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Guerra Hamas-Israel

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Israel bombardeou Gaza com 4 mil toneladas de explosivos desde sábado


O exército israelita anunciou hoje que bombardeou desde sábado o enclave palestiniano de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas, com 4.000 toneladas de explosivos.


Israel bombardeou Gaza com 4 mil toneladas de explosivos desde sábado



Desde o início da resposta israelita ao ataque lançado no sábado pelo Hamas, "cerca de 6.000 bombas foram lançadas sobre a Faixa de Gaza, pesando um total de 4.000 toneladas de explosivos", que mataram "centenas de terroristas", acrescentou o exército israelita em comunicado.


O grupo islamita Hamas lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, numa operação denominada "Espadas de Ferro".


Israel declarou guerra total e prometeu castigar o Hamas como nunca antes, tendo o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, declarado estar "em guerra" com o grupo palestiniano.


O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como "grupo terrorista" pela União Europeia (UE), Estados Unidos e Israel.


Os dados oficiais de vítimas mortais do conflito desencadeado sábado pelo grupo islamita apontam para 1.300 mortes em Israel e 1.354 na Faixa de Gaza, indicaram hoje fontes oficiais das duas partes.


Além dos 1.300 mortos em Israel, e segundo os últimos dados do Ministério da Saúde israelita, foram hospitalizadas 3.268 pessoas, das quais 28 em estado crítico, 348 em estado grave e 581 em estado moderado,


Do lado de Gaza, adianta o Ministério da Saúde palestiniano, além da morte de 1.354 pessoas, muitas delas civis, somam-se 6.049 feridos em diferentes estados, bem como 31 mortos na Cisjordânia, onde também foram contados cerca de 180 feridos.


Segundo o porta-voz do exército de Israel, Richard Hecht, além do número de mortos de ambos os lados, cerca de 1.000 milicianos do Hamas foram abatidos durante confrontos com as forças de segurança em território israelita, onde continuam os combates esporádicos, tendo cinco milicianos sido mortos na quarta-feira.



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Líder da oposição acusa governo de Netanyahu de "fracasso imperdoável"




O dirigente da oposição israelita Yair Lapid acusou hoje o Governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de um "fracasso imperdoável" por não ter conseguido impedir o ataque de sábado a Israel pelo movimento islamita palestiniano Hamas.


Líder da oposição acusa governo de Netanyahu de fracasso imperdoável





"O fracasso de sábado é imperdoável", afirmou Lapid num discurso transmitido pela televisão, acrescentando que não irá integrar o governo de emergência anunciado no dia anterior por Netanyahu e pelo seu rival Benny Gantz.


Explicando que era a favor de um "governo de unidade nacional", Lapid disse que não queria fazer parte de um governo com "extremistas", citando Itamar Ben Gvir, o ministro da Segurança Pública e chefe da Força Judaica, de extrema-direita.


Lapid referiu-se também à "responsabilidade" de Netanyahu, afirmando que "quem provoca um fracasso não o pode reparar".


O Parlamento reúne-se hoje à noite para ratificar o governo de emergência formado quarta-feira e que integra o também antigo ministro da Defesa, Benny Gantz.


Gantz, ainda antigo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, garantiu então que os dois vão formar um "gabinete de gestão de guerra" com cinco membros.


Além de Netanyahu e de Gantz, o gabinete será integrado também pelo atual ministro da Defesa Yoav Gallant, e dois outros altos funcionários que servirão como membros "observadores".


Segundo o acordo, o Governo não aprovará qualquer legislação ou decisão que não esteja relacionada com a guerra, enquanto os combates continuarem.


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Dois polícias feridos a tiro no centro de Jerusalém




Dois polícias israelitas foram feridos a tiro hoje ao início da noite na Cidade Velha de Jerusalém "por um palestiniano", disse à Lusa fonte oficial israelita.





Dois polícias feridos a tiro no centro de Jerusalém





"Dois polícias foram atingidos a tiro por um palestiniano. Um deles com gravidade", disse a mesma fonte à Lusa.


Desconhecem-se ainda as circunstâncias do incidente ocorrido junto a uma esquadra da polícia, na zona histórica de Jerusalém.


Por volta das 20h00 (18h00 Lisboa) foram mobilizadas dezenas de viaturas da polícia e um helicóptero das forças de segurança sobrevoou o centro da cidade durante cerca de meia hora.


O incidente ocorre na véspera do dia sagrado dos muçulmanos e cinco dias depois da ofensiva militar de grande envergadura do Hamas a partir da Faixa de Gaza.


Em Jerusalém, parte dos estabelecimentos comerciais encerram as portas mais cedo desde o dia 7 de outubro e mesmo os locais turísticos estão praticamente vazios.



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Junto a Gaza os civis mantêm-se nas cidades apesar dos ataques do Hamas




A população israelita de Sderot, na fronteira com a Faixa de Gaza, mantém-se na cidade e nas respetivas casas mas as ruas estão praticamente desertas de manhã até ao pôr-do-sol, apesar de não ter sido decretado um recolher obrigatório.




Junto a Gaza os civis mantêm-se nas cidades apesar dos ataques do Hamas





A maior parte das viaturas civis transportam militares das forças de Israel e os veículos militares são pouco visíveis nas ruas da cidade, sendo que as patrulhas e as ambulâncias se concentram a cerca de dois quilómetros de Gaza.


Numa área densamente arborizada entre a zona sul da cidade e a Faixa de Gaza verificaram-se durante toda a manhã e até ao princípio da tarde disparos de artilharia de campanha das forças de Israel.


Ao final da manhã foram disparados de Gaza uma série de foguetes de artilharia contra a cidade israelita, obrigando militares e civis a refugiar-se nos vários abrigos de cimento construídos por toda a zona.


"Nesta zona de Israel, a população tem apenas 15 segundos para encontrar refúgio. Em Telavive têm 45 segundos", disse à agência Lusa um residente dos arredores da cidade, referindo-se ao escudo defensivo antimíssil de Israel que está operacional na zona sul do país.


No ataque de foguetes de hoje de manhã duas pessoas ficaram feridas, "uma delas com gravidade" na zona norte da cidade, disse à Lusa um oficial de polícia.


Na periferia sul, mais perto de Gaza, os estilhaços de um foguete destruiu um automóvel e o local onde estava estacionado, sob um resguardo num jardim. Ao lado, uma habitação de dois andares que não sofreu danos.


"É perigoso estar aqui na rua. E em casa também", lamentou, também em declarações à Lusa, um residente junto ao local atingido pelos estilhaços do foguete disparado de Gaza.


Da parte da tarde verificou-se um disparo particularmente forte da artilharia de campanha de Israel e até ao princípio da noite toda a região foi sobrevoada por helicópteros da Força Aérea de Israel.


Junto à Faixa de Gaza (norte, leste e sul) estão instalados 25 'kibbutz' (comunidades judaicas onde podem residir centenas de pessoas) e ficam localizadas três cidades, entre as quais Sderot onde vivem cerca de vinte mil habitantes.


Na zona funcionam ainda três regiões administrativas do Estado de Israel sendo que uma delas integra o deserto do Negueve.


A menos de 24 horas de sexta-feira, dia sagrado da semana para os muçulmanos e cinco dias após o ataque de grande envergadura do movimento islamista radical Hamas (07 de outubro) contra Israel, o trânsito de militares israelitas não é especialmente significativo, sobretudo na auto-estrada nº03, a principal via de comunicação entre Jerusalém e a zona perto de Gaza, segundo testemunhou a Lusa.





Os militares no interior dos veículos blindados são sobretudo jovens, sendo que estão neste momento incorporados na campanha militar em curso "cerca de três mil reservistas", segundo fontes governamentais.




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Morgue do maior hospital da Faixa de Gaza está a transbordar de cadáveres


A morgue do maior hospital de Gaza transbordou na quinta-feira de cadáveres, com os corpos a chegarem mais depressa do que as reclamações feitas pelos familiares, no sexto dia dos bombardeamentos israelitas no território com 2,3 milhões de pessoas.

Morgue do maior hospital da Faixa de Gaza está a transbordar de cadáveres



Com uma quantidade elevada de palestinianos mortos todos os dias pela resposta israelita ao inédito ataque do Hamas, os médicos no enclave cercado disseram que ficaram sem lugares para colocar os cadáveres resultantes dos bombardeamentos mais recentes ou recuperados das ruínas dos escombros dos edifícios destruídos.


A morgue apenas pode processar 30 cadáveres de cada vez, e os seus trabalhadores têm de colocar o triplo desta quantidade fora dos frigoríficos e dezenas de outros, lado a lado, no parque de estacionamento. Alguns são mesmo colocados em tendas e outros ficam simplesmente no chão, de cimento, ao sol.


Cerca de uma semana depois de o Hamas ter feito um ataque inédito em território israelita, atravessando uma fronteira fortemente construída e matado cerca de 1.200 israelitas, os militares israelitas estão a preparar uma eventual invasão terrestre, algo inédito desde há cerca de uma década.


Uma ofensiva terrestre iria elevar ainda mais o número de mortes palestinianas, que já ultrapassou os das últimas quatro guerras entre Israel e Hamas.


A situação foi resumida pelo porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, Ashraf al-Qidra, da seguinte forma: "Estamos em uma situação crítica.


As ambulâncias não conseguem chegar aos feridos. Os feridos não conseguem chegar aos cuidados intensivos. Não se conseguem transportar os mortos para a morgue".


Os ataques israelitas na Faixa de Gaza arrasaram quarteirões inteiros e mataram cerca de 1.400 pessoas, 60% das quais mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Mais de 340 mil pessoas (15% da população) já perderam as respetivas casas.




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Israelitas em alerta após Hamas convocar 'Dia da Raiva' em todo o mundo


As autoridades de Israel instaram esta quinta-feira israelitas por todo o mundo a permanecerem vigilantes, depois do movimento islamita palestiniano Hamas ter convocado para hoje o 'Dia da Raiva'.


Israelitas em alerta após Hamas convocar 'Dia da Raiva' em todo o mundo



O Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelitas alertaram, numa declaração conjunta, que o Hamas "lançou um apelo a todos os seus apoiantes no mundo para realizarem um 'Dia da Raiva' esta sexta-feira, incluindo um apelo para sair e prejudicar os israelitas e judeus".


"A partir disso, é provável que haja eventos de protesto em vários países ao redor do mundo, que podem evoluir para eventos violentos", destacaram estas autoridades, citadas pelo The Jerusalem Post.


Devido à ameaça, estas autoridades recomendaram que "todos os israelitas no estrangeiro se mantenham vigilantes, afastados de manifestações e, se necessário, se mantivessem atualizados com as forças de segurança locais sobre possíveis manifestações e motins".


Esta terça-feira, o ex-líder do Hamas, Khaled Meshaal, apelou aos muçulmanos e apoiantes de todo o mundo para "mobilizarem-se para a jihad [guerra santa muçulmana]" e reunirem-se em todo o mundo na sexta-feira.


"Quando o mundo vir que a nação triunfou para Al-Aqsa, e os comboios dos combatentes começaram a derramar o seu sangue pelo bem da Palestina, o cenário mudará", frisou.


"Digo muito claramente que este é o momento para a nação se envolver na batalha e para lutarmos juntos", acrescentou Meshaal.


As autoridades locais em cidades de todo o mundo intensificaram os esforços para proteger as comunidades judaicas à medida que as ameaças são emitidas pelo Hamas e outros intervenientes 'online'.


O grupo islamita Hamas lançou sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, na operação denominada "Espadas de Ferro".


Israel declarou guerra total e prometeu castigar o Hamas como nunca antes, tendo o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, declarado estar "em guerra" com o grupo palestiniano.



O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como "grupo terrorista" pela União Europeia (UE), Estados Unidos e Israel.


Os dados oficiais de vítimas mortais do conflito desencadeado sábado pelo grupo islamita apontam para 1.300 mortes em Israel e 1.354 na Faixa de Gaza, indicaram hoje fontes oficiais das duas partes.




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Exército israelita avisa que vai usar "força significativa" em Gaza


O exército israelita avisou hoje que vai operar com uma "força significativa" em Gaza nos próximos dias e apelou para que a população do norte do território se retire para sul para poder atacar o Hamas.



Exército israelita avisa que vai usar força significativa em Gaza



"Por entendermos que há aqui civis que não são nossos inimigos e que não os queremos atingir, estamos a pedir-lhes que se retirem", disse o porta-voz do exército de Israel, Jonathan Conricus, citado pela agência norte-americana AP.


Israel tem concentrado forças junto a Faixa de Gaza numa indicação de uma ofensiva terrestre, depois de ter bombardeado o território controlado pelo grupo islamita Hamas nos últimos dias.


A escalada no conflito israelo-palestiniano foi desencadeada pelo Hamas, que fez uma incursão sem precedentes em Israel no sábado, matando civis e militares e fazendo mais de uma centena de reféns, levados para a Faixa de Gaza.


Desde então, o conflito provocou mais de 1.300 mortos do lado israelita e cerca de 1.400 do lado palestiniano.



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Forças israelitas atingem 750 alvos em Gaza durante a noite


Israel bombardeou durante a noite de hoje cerca de 750 alvos na Faixa de Gaza, principalmente quartéis, postos de comando, depósitos de armas e túneis do Hamas, anunciou o exército israelita.


Forças israelitas atingem 750 alvos em Gaza durante a noite



A atual ofensiva seguiu-se à incursão sem precedentes em Israel feita pelo grupo islamita no sábado, que provocou mais de 1.300 mortos, segundo as autoridades israelitas.


Desde então, Israel tem bombardeado a Faixa de Gaza, de que resultaram mais de 1.500 mortos, segundo dados atualizados pelas autoridades de saúde de Gaza.


Israel usou dezenas de caças-bombardeiros nos ataques durante a noite, segundo os militares israelitas, citados pela agência espanhola EFE.


Foram destruídos edifícios onde se encontravam altos responsáveis do Hamas utilizados como centros de comando, centros de comunicações militares, túneis e 12 alvos do grupo islamita em edifícios de vários andares, informou o exército.


Soldados de uma unidade especial mataram três membros do Hamas na cidade de Gaza, especializados em disparar foguetes contra o território israelita, segundo o comunicado militar, que divulgou imagens de uma explosão num edifício isolado.


Os militares informaram ainda que bombardearam a residência de um membro dos comandos Nukhba (elite), especializados em operações navais.


Disseram também ter atingido uma casa que se crê ser a do irmão de Yahya Sinwar, o chefe do Hamas em Gaza.


As informações sobre as operações militares não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Sinwar é o líder do Hamas habitualmente presente na Faixa de Gaza, enquanto o líder máximo, Ismail Haniye, está exilado no Watar há vários anos.


Desde o início da guerra, não se sabe o paradeiro de Sinwar nem de outros altos responsáveis do Hamas na Faixa de Gaza, que não fizeram quaisquer declarações públicas nos últimos dias.


O exército israelita pediu hoje que os civis se retirassem do norte da Faixa de Gaza, incluindo a cidade de Gaza, para o sul do território, o que sugere uma operação terrestre iminente.




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"Pai, alvejaram-me". Sobrevivente do massacre em Kfar Aza recorda ataque


Shimon Portal, polícia israelita, estava envolvido num tiroteio na cidade vizinha de Sderot, quando recebeu o primeiro pedido de ajuda da filha.



Pai, alvejaram-me. Sobrevivente do massacre em Kfar Aza recorda ataque



Há seis anos que Neta Portal não falava com o pai, depois de os progenitores se terem divorciado. Contudo, quando a jovem de 22 anos foi alvejada seis vezes pelos militantes do Hamas que, no sábado, invadiram o 'kibutz' de Kfar Aza, no sul de Israel, soube que o pai seria a única pessoa que a poderia ajudar.


Shimon Portal, polícia israelita, estava envolvido num tiroteio na cidade vizinha de Sderot, quando recebeu o primeiro pedido de ajuda da filha.


“Estão tão perto”, escreveu a jovem, conforme comprovam as mensagens divulgadas pela BBC.


“Tranca as portas. Por favor. Responde. Por favor”, replicou o pai.


A recuperar num hospital em Telavive, depois de os médicos terem retirado as cinco balas que atingiram a sua perna esquerda, e uma outra que perfurou a perna direita, Neta recordou, entre calafrios, o momento em que os militares do Hamas abriram fogo.



“Estavam a alvejar pessoas. Estavam a alvejar crianças. E as pessoas estavam a gritar, ‘Por favor, não’. Tentei despertar, porque não queria morrer”, confessou à BBC.



Ao lado de Neta estava o namorado, Santiago, procurava conter as lágrimas. O casal estava há quatro meses em Kfar Aza, que consideram ser o lugar mais bonito do mundo.


“O Santi disse-me, ‘Neta, por favor abre a janela, por favor salta’. Comecei a abrir a janela e vi 10 a 15 terroristas. Estavam em cima de um carro com uma metralhadora, a fumar e a rir como se estivessem de férias. Viram-nos e começaram a disparar como se fossemos nada”, complementou.


O jovem conseguiu transportar Neta para outra rua, onde o casal se escondeu debaixo de uma pilha de lixo, procurando manter-se calados e sossegados.


Enquanto Santiago tentava estancar o sangue que jorrava dos seus ferimentos, Neta contactou novamente o pai.


“Pai, alvejaram-me. Ajuda”, escreveu.


“Estou a ir”, respondeu o pai.


Sentado ao lado da filha, o homem revelou que, ao receber as mensagens, o seu coração “parou”.


“O meu coração parou. O meu cérebro ficou às rodas. Fiquei louco”, disse.


O polícia, que estava à paisana, foi atacado pelos homens armados quando chegou a Kfar Aza, mas conseguiu fugir. Quando chamou Neta, três crianças que o ouviram falar hebraico correram para lhe pedir ajuda.


“Começaram a entrar no carro, mas dois terroristas apareceram e atiraram contra nós”, recordou.



Ainda assim, o homem, que foi atingido na perna, e as três meninas escaparam, acabando este por encontrar a filha.



“Recuperei a minha linda filha”, disse.






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Forte explosão em Gaza após disparo de artilharia israelita


Um disparo efetuado por Israel provocou uma forte explosão em Gaza às 14h45 locais (12h45 em Lisboa) junto a uma antena instalada no interior do enclave, visível do extremo ocidental da cidade Sderot.



Forte explosão em Gaza após disparo de artilharia israelita



A coluna de fumo preto provocada pela explosão é de grandes dimensões e foi a deflagração mais potente registada nas últimas horas.


Os disparos de artilharia de campanha das forças de Israel têm sido frequentes, a par com o avanço da coluna de blindados que se deslocou hoje de manhã dos arredores da cidade em direção a Gaza.



Nas últimas horas, foram efetuados três lançamentos de foguetes a partir de Gaza contra a cidade de Sderot.



Entre a cidade e as estradas asfaltadas israelitas que conduzem a Gaza há muita vegetação, onde patrulhas de Israel mantêm presença.



O grupo islamita Hamas rejeitou hoje o ultimato de 24 horas dado pelo exército israelita para que os civis se retirassem do norte da Faixa de Gaza.



A ordem israelita implica a deslocação de cerca de metade dos 2,3 milhões de pessoas que residem na Faixa de Gaza.



A escalada no conflito israelo-palestiniano foi desencadeada pela incursão sem precedentes do Hamas em Israel no sábado, que matou civis e militares e fez mais de uma centena de reféns, levados para a Faixa de Gaza.



Desde então, o conflito provocou mais de 1.300 mortos do lado israelita e mais de 1.500 do lado palestiniano.



Os bombardeamentos israelitas provocaram também mais de 423 mil deslocados na Faixa de Gaza



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Israel. Putin fala em possíveis baixas civis "absolutamente inaceitáveis"


O Presidente russo, Vladimir Putin, advertiu hoje que um ataque terrestre israelita na Faixa de Gaza resultará em baixas civis palestinianas "absolutamente inaceitáveis".


Israel. Putin fala em possíveis baixas civis absolutamente inaceitáveis



"O mais importante agora é parar o derramamento de sangue", afirmou Putin em Bichkek, no Quirguizistão, numa cimeira da Comunidade de Estados Independentes (CEI), uma aliança de antigas repúblicas soviéticas.


Referindo-se à possibilidade de uma ofensiva terrestre no território densamente povoado, Putin disse que "a utilização de equipamento pesado [militar] em zonas residenciais é uma questão complicada, com consequências graves".



O exército israelita afirmou estar a preparar-se para uma ofensiva deste tipo, na sequência de ataques sem precedentes do Hamas em Israel, mas nada está ainda decidido.



Putin ordenou a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, e o exército russo bombardeia diariamente cidades ucranianas, provocando combates que mataram milhares de civis.



Centros urbanos densamente povoados, como Mariupol e Bakhmut, têm sido palco de combates sangrentos e devastadores.





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Mas será que alguém em juizo, passa algum cartão ao que este ditador vem dizer, parece que o mundo ainda não está farto de ditadores, mas deveria, talvez ainda não se tenham conseguido livrar deles, pode ser que um dia o consigam .
 

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Israel: Bombas, foguetes e o "Bob Esponja" frente a Gaza


A população civil israelita abastece regularmente os soldados com comida, água e café na campanha contra o Hamas, mas é inesperada a forma como surge uma carrinha de gelados durante uma forte troca de tiros de artilharia.



Israel: Bombas, foguetes e o Bob Esponja frente a Gaza



"As bombas fazem parte da minha vida. Não conhecemos outra coisa, por isso não temos medo", disse à Lusa o jovem Eli Golstein, 28 anos, condutor da carrinha colorida e que se faz anunciar com música estridente dos desenhos animados "Bob Esponja" junto aos militares concentrados na zona leste da cidade de Sderot, a cerca de quatro quilómetros da Faixa de Gaza.


"Nesta situação, a única coisa que podemos fazer é vir para aqui e enfrentarmos todos os perigos. O mais importante são os soldados e os cidadãos que não conseguem sair daqui. As ruas estão vazias. Nem se vêem os gatos. É muito triste", diz o irmão de Eli.



Os homens da família Goldstein dizem-se preocupados com o destino de quem enfrenta o movimento islamita que controla Gaza desde 2007.



"São os nossos heróis", diz o jovem de Telavive, referindo-se aos soldados do Exército de Israel que se encontram mobilizados junto às fronteiras de Gaza, a norte, leste e sul.



"Agora vamos para onde estão outros soldados. Esta carrinha é do meu pai. Temos uma empresa imobiliária em Telavive. Não temos medo, este é o nosso país e não temos medo", conclui Eli.


Os soldados rodearam a carrinha e levaram os gelados enquanto se ouvia o maior disparo de artilharia de campanha de Israel contra Gaza - das últimas horas percetível - da zona oriental da cidade de Sderot.



Uma enorme coluna de fumo dirige-se para o interior, empurrada pelo vento que sopra do mar.



A carrinha dos gelados partiu para servir outros militares envolvidos em tarefas semelhantes.



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Cinco palestinianos mortos em confrontos com forças israelitas na Cisjordânia


Pelo menos cinco palestinianos morreram na sequência de confrontos com as forças israelitas durante manifestações de apoio ao Hamas que estão a decorrer em Ramallah, Tulkarem, Nablus e Hebron, na Cisjordânia ocupada, indicou hoje o Ministério da Saúde local.



Cinco palestinianos mortos em confrontos com forças israelitas na Cisjordânia



Segundo a agência noticiosa oficial palestiniana WAFA, que cita o ministério, as forças israelitas e os colonos mataram 41 palestinianos na Cisjordânia ocupada desde o início da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas em Gaza, no passado sábado, cinco deles hoje.


Atualmente estão a decorrer confrontos no território da Cisjordânia entre manifestantes palestinianos e as forças israelitas, havendo registo de um número indeterminado de detenções e de um clima de forte tensão.



Nas últimas horas, cinco palestinianos foram mortos a tiro pelas forças de segurança israelitas e outros 13 foram hospitalizados em estado crítico ou grave em várias cidades da Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde palestiniano.



Por outro lado, segundo a WAFA, pelo menos 50 palestinianos foram presos em operações de detenção em várias partes da Cisjordânia, onde existem múltiplos bloqueios de estradas, um reforço dos postos de controlo, vários deles militares, havendo igualmente relatos de um aumento de tropas.



O Crescente Vermelho Palestiniano informou que até ao final da manhã de hoje tinha assistido 36 pessoas feridas por munições reais, uma por estilhaços, seis por balas de borracha e 76 por gás lacrimogéneo, elevando para 764 o número de feridos tratados desde o início do conflito no sábado passado.



Depois das cinco mortes registadas na quinta-feira à noite, as novas vítimas mortais de hoje elevam para 41 o número de pessoas mortas na Cisjordânia nos últimos sete dias.



Na quinta-feira à noite, o Hamas, considerado um movimento terrorista pela União Europeia (UE), Estados Unidos e Israel, convocou um "dia de fúria" para os palestinianos e os seus apoiantes em todo o mundo, o que provocou confrontos com as forças israelitas em toda a Cisjordânia.



Pelo menos seis pessoas ficaram feridas em confrontos em Jerusalém, onde as forças policiais estão amplamente mobilizadas, tendo sido registados pequenos confrontos em bairros como Wadi el Joz.

Na Cidade Velha de Jerusalém, um dos principais epicentros do conflito israelo-palestiniano, a polícia restringiu o acesso à Esplanada das Mesquitas para as orações de sexta-feira (o dia sagrado para os muçulmanos) a pessoas com mais de 70 anos, segundo a WAFA.


Israel exortou os seus cidadãos no estrangeiro a tomarem precauções contra eventuais protestos "que podem transformar-se em acontecimentos violentos" devido aos apelos do Hamas.




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Dezenas de blindados tomam posições junto a cidade de Sderot


Mais de cinquenta blindados do Exército israelita estavam ao fim da manhã concentrados na zona leste da cidade de Sderot, que faz fronteira com a Faixa de Gaza, registando-se disparos de artilharia de campanha.


Dezenas de blindados tomam posições junto a cidade de Sderot



Os carros de combate cruzaram uma estrada civil no leste da cidade e formaram uma coluna em movimento para a zona urbana atravessando campos de cultivo.


Além dos tanques, a coluna integra vários blindados de transporte de tropas e alguns carros blindados de engenharia para apoio direto aos soldados e à restante força mecanizada, encontrando-se a cerca de 04 quilómetros da Faixa de Gaza.



Esta movimentação dos blindados ocorre no dia sagrado da semana muçulmana, sexta-feira.



Ao mesmo tempo, um número significativo de veículos civis abandonava de forma ordeira a cidade, que se mantém aberta à circulação.



Além de comerciantes com camiões de carga que se dirigem para norte com mercadorias, há também algumas famílias de Sderot que se deslocam para norte.



Apesar de as ruas estarem desertas e os estabelecimentos comerciais encerrados, é impossível confirmar se a cidade foi de facto evacuada porque ainda são visíveis algumas pessoas, sobretudo homens, junto a alguns prédios e casas.



A circulação até ao ponto mais próximo de Gaza é feita principalmente por veículos militares e das forças policiais.



Apesar do deslocação dos blindados, até ao momento, a aviação de combate israelita apenas utiliza helicópteros de forma esporádica e que sobrevoa a zona norte de Gaza.



Desde as 13h00 locais (11h00 em Lisboa), foram efetuados quatro disparos de artilharia de campanha de Israel contra Gaza.



Entretanto, de Gaza, foram disparadas duas séries de foguetes de artilharia, obrigando os militares a procurarem abrigo.



O grupo islamita Hamas rejeitou hoje o ultimato de 24 horas dado pelo exército israelita para que os civis se retirassem do norte da Faixa de Gaza.



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Vários mortos quando tentavam infiltrar-se em Israel a partir do Líbano


Vários milicianos foram mortos hoje de manhã numa tentativa de infiltração em Israel a partir do Líbano que foi frustrada pelo Exército, anunciou um porta-voz do Exército israelita.

Vários mortos quando tentavam infiltrar-se em Israel a partir do Líbano



"Há algumas horas, soldados do Exército israelita identificaram um comando terrorista que tentava entrar em território israelita a partir do Líbano. Um drone atingiu este comando e matou vários terroristas", declarou o porta-voz em comunicado.


O grupo islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e Israel, lançou no sábado passado um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.




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Responsável militar do Hamas abatido pelas forças israelitas


Um responsável do movimento de resistência islâmica Hamas foi morto nas últimas 24 horas pela força aérea israelita, anunciou hoje um porta-voz militar.


Responsável militar do Hamas abatido pelas forças israelitas



"Durante uma operação da força aérea nas últimas 24 horas, bases do comando da organização terrorista Hamas foram atingidas. Durante esta operação Murad Abu Murad, chefe das operações aéreas [do Hamas] na cidade de Gaza, responsável de grande parte da ofensiva mortífera lançada no sábado [passado] contra Israel, foi abatido", indicou, em comunicado. O grupo islamita Hamas lançou no sábado passado um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.


O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel está "em guerra" com o Hamas, no poder em Gaza desde 2007 e considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, UE e Israel, bem como por outros países.


Na sexta-feira, Israel deu um prazo de 24 horas para a retirada de civis do norte da Faixa de Gaza, incluindo a cidade de Gaza, para sul, o que implica a movimentação de mais de 1 milhão de pessoas e sugere uma iminente operação terrestre. O prazo terminou pelas 04:00 (hora em Lisboa).




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Zonas a norte de Gaza mais condicionadas pelas forças de Israel


A concentração de forças israelitas na zona norte de Gaza é mais efetiva sendo que a maior parte dos acessos ao enclave está mais condicionado permitindo a circulação mais rápida dos veículos militares.



Zonas a norte de Gaza mais condicionadas pelas forças de Israel



Perto de Zikim, uma pequena localidade costeira que pertence à zona de Ashkelon, que conduz ao norte do enclave, as Forças Armadas circulam em blindados, sobretudo veículos de apoio direto e logístico.


Na sexta-feira de manhã, a coluna de tanques israelitas partiu de um campo da região dirigindo-se para Gaza, onde tomou posições para a previsível campanha terrestre contra Gaza, cujos detalhes são desconhecidos.



A norte do enclave, a circulação de veículos está muito condicionada por postos de controlo das Forças Armadas e das unidades especiais de polícia, presentes na auto estrada principal e nas vias secundárias que conduzem para o deserto do Negueve.



Na fronteira leste de Gaza, o Hamas tem tentado atingido Sderot com foguetes de artilharia, na fronteira leste de Gaza, sendo que a artilharia de campanha de Israel intensificou os disparos nas últimas horas.



A população civil israelita evita circular e muitas casas têm as persianas das janelas fechadas e os portões têm as grades encerradas.



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Roter.Teufel

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Um morto e três feridos em novos confrontos entre o Hezbollah e o exército israelita na fronteira com o Líbano

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Confrontos ocorreram em torno da cidade israelita de Shtula.

O Exército israelita e as milícias do Hezbollah confirmaram, este domingo, novos confrontos na fronteira entre Israel e o Líbano, especificamente em torno da cidade israelita de Shtula, onde causaram um morto e três feridos, todos civis.

Nessa localidade do norte de Israel, um porta-voz do Hezbollah declarou ao jornal libanês L'Orient le Jour que a área foi atingida por um dos seus projéteis e que teria causado vítimas entre as fileiras israelitas, indicação que Israel não confirmou.

Em resposta, as Forças de Defesa de Israel (FDI), num comunicado divulgado pelo jornal Haaretz, informaram que estão a lançar ataques contra as posições que estão na origem dos tiros do

Correio da Manhã
 

kok@s

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Israel pode utilizar o seu laser ‘Iron Beam’ contra o Hamas. Entenda do que se trata!




Israel pretende utilizar o seu mais recente sistema de laser, o 'Iron Beam', por forma defender-se das investidas do Hamas.



'Iron Beam' de Israel


O 'Iron Beam' israelita, oficialmente apelidado Magen ou 'Light Shield', é um High Energy Laser Weapon System (HELWS) da classe de 100 kW, e deverá ser o primeiro sistema operacional deste tipo.



De acordo com os criadores, no webiste oficial da Rafael, este sistema pode intercetar várias ameaças, podendo variar entre algumas centenas de metros e quilómetros. Além disso, utiliza um carregador ilimitado, causa poucos danos colaterais e não custa quase nada por cada intercetação. Estas têm o objetivo de proteger unidades militares e populações civis.



Israel tem 'Iron Beam' na manga



Durante os testes iniciais, o feixe de laser foi elogiado pela sua precisão. O vice-presidente executivo da divisão terrestre e naval da Rafael, Ran Gozali, disse que o sistema pode focar "no diâmetro de uma moeda num alcance de 10 quilómetros".



'Iron Beam' de Israel em demonstração



Agora, Israel deverá estar a planear levar o seu 'Iron Beam' para o terreno, de modo a aumentar a sua capacidade defensiva aérea, em resposta ao Hamas. O sistema foi projetado para operar como componente de curto alcance do sistema integrado de defesa antimísseis israelita, capaz de abater rockets, drones, artilharia e morteiros.


A Directorate of Defense Research and Development de Israel investiu no sistema, depois de, em 2022, a Rafael ter demonstrado, com sucesso, a sua aplicabilidade e eficácia. O país terá alocado mais de 150 milhões de dólares (cerca de 142 milhões de euros à taxa de câmbio) neste 'Iron Beam', que está a ser precocemente utilizado, uma vez que a Rafael havia previsto integrá-lo nas atividades militares israelitas em 2025.


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