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Guerra Hamas-Israel

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EUA sugerem "pausas humanitárias" para levar ajuda aos civis em Gaza


Os Estados Unidos (EUA) sugeriram hoje, pela primeira vez, "pausas humanitárias" em Gaza para entrega de ajuda aos civis, embora não tenham corroborado o apelo de cessar-fogo feito pouco antes pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.


EUA sugerem pausas humanitárias para levar ajuda aos civis em Gaza



Estas pausas humanitárias deveriam servir para encaminhar "alimentos, água, medicamentos e outros elementos essenciais" para Gaza "sem beneficiar o Hamas ou qualquer outro grupo terrorista", defendeu o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, perante o Conselho de Segurança.


O pedido de Blinken não incluiu especificamente combustível, cuja entrada foi vetada por Israel apesar de ser um elemento fundamental para o funcionamento de hospitais, uma vez que as autoridades israelitas argumentam que poderia cair nas mãos do grupo islamita Hamas.


Para implementar as pausas humanitárias, os EUA prepararam uma resolução que apresentarão em breve ao Conselho de Segurança, depois de este órgão se ter mostrado até agora incapaz de chegar a acordo sobre uma resolução que ponha um fim - definitivo ou provisório - à guerra em Gaza.



Uma das resoluções que já foi a votos - proposta pelo Brasil - pedia precisamente "pausas humanitárias" em Gaza, mas foi vetada exclusivamente pelos Estados Unidos, que agora apresentarão uma proposta com o mesmo fim.



Blinken disse que a nova resolução inclui inequivocamente "o direito de Israel de se defender" dentro do "direito de cada nação de se defender e evitar que os ataques sejam repetidos".



"Onde está a indignação? Onde está o desgosto? Onde está a rejeição? Onde está a condenação explícita desses horrores?", disse Blinken depois de indicar algumas das atrocidades cometidas pelo Hamas no seu ataque contra Israel, em 07 de outubro.



"Nenhum membro deste Conselho -- nenhum país nesta câmara -- poderia ou iria tolerar o massacre do seu povo", disse Blinken.



Ao seu grande aliado Israel, Blinken lembrou que "os civis palestinianos devem ser protegidos" e nesse sentido "Israel deve tomar todas as precauções para evitar ferir os civis", embora tenha garantido que o Hamas usa estes civis "como escudos humanos".



O chefe da diplomacia norte-americana também enviou uma série de mensagens ao Irão para advertir o país a não se juntar ao conflito: "Se o Irão ou os seus aliados expandirem o conflito e colocarem mais civis em risco, serão responsabilizados por isso", avisou.


"Os Estados Unidos não procuram entrar em conflito com o Irão. Não queremos que esta guerra se expanda. Mas se o Irão ou os seus representantes atacarem pessoal americano em qualquer lugar, não se engane: nós defenderemos o nosso povo -- defenderemos a nossa segurança -- de forma rápida e decisiva", disse Blinken ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.



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Israel. Novo lançamento de projéteis desde a Síria, o 3.º em 2 semanas




Pelo menos dois projéteis foram hoje lançados da província meridional síria de Deraa para Israel, que respondeu com fogo de artilharia, no terceiro incidente deste tipo desde o início da guerra na Faixa de Gaza, indicaram várias fontes.




Israel. Novo lançamento de projéteis desde a Síria, o 3.º em 2 semanas



"Foram identificados dois lançamentos a partir da Síria contra o território israelita, que caíram em espaços abertos. As Forças da Defesa de Israel responderam com fogo de artilharia contra o local da origem dos lançamentos", declarou o Exército israelita, sem fornecer mais pormenores.


O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), organização não-governamental com sede no Reino Unido e uma ampla rede de fontes no terreno, indicou que o lançamento foi feito da região de Deraa e atribuiu a ação a "combatentes leais" ao grupo xiita libanês Hezbollah.



Tanto o Hezbollah como outros grupos armados apoiados pelo Irão estão presentes no território sírio e são aliados do Governo do Presidente sírio, Bashar al-Assad, considerando Israel a sua permanência nesse país vizinho uma ameaça para a segurança israelita.



O movimento xiita já está envolvido em intensos ataques transfronteiriços com Israel a partir do sul do Líbano.



Este é o terceiro ataque deste tipo efetuado a partir da Síria desde o início da guerra entre Israel e os combatentes do movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, depois de outros realizados a partir de Deraa e a província vizinha, Quneitra, a 14 e 10 de outubro, respetivamente.



O Estado hebraico respondeu aos últimos projéteis, no dia 14, disparando mísseis sobre o Aeroporto Internacional de Alepo, no noroeste da Síria.



Desde que eclodiu a guerra de Gaza, há mais de duas semanas, a aviação militar israelita também efetuou outros dois ataques simultâneos contra esse aeroporto e o de Damasco, deixando-os temporariamente fora de serviço, por danos sofridos.



Israel ataca o território sírio com relativa frequência, a maioria das vezes com mísseis disparados do ar e de forma menos comum por via terrestre, a partir do seu lado da fronteira, muitas vezes tendo como alvo o Hezbollah e outras milícias pró-iranianas.




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Israel admite reavaliar relações com ONU após declarações de Guterres




Israel vai reavaliar as relações com a ONU, após o secretário-geral da organização, António Guterres, ter dito que os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas "não aconteceram do nada", disse hoje à agência Lusa o embaixador israelita, Gilad Erdan.



Israel admite reavaliar relações com ONU após declarações de Guterres



"Definitivamente teremos de fazer uma avaliação sobre as nossas relações com a ONU. Estamos a reclamar há muito tempo", disse à Lusa o embaixador israelita junto da ONU, Gilad Erdan, em Nova Iorque, ao ser questionado sobre o futuro das relações entre Israel e as Nações Unidas após ter pedido que Guterres renuncie ao cargo.


"Depois daquilo que o líder desta organização (Guterres) acabou de dizer esta manhã, apoiando o terrorismo, não há outra forma de explicar.


Obviamente, o nosso Governo terá de reavaliar as relações com a ONU e os seus funcionários que estão estacionados na nossa região", acrescentou o representante diplomático.



Pouco antes, Erdan tinha pedido a Guterres para que se demitisse "imediatamente" de funções, acusando o líder da ONU de ser "parcial" em relação ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, hostilidades que estão a desestabilizar fortemente a região do Médio Oriente.



O pedido de demissão de Guterres foi posteriormente apoiado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Eli Cohen, que cancelou uma reunião agendada para hoje com o secretário-geral da ONU.



A indignação do Governo israelita foi manifestada na abertura de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU dedicada ao conflito em curso no Médio Oriente, quando Guterres condenou inequivocamente os "atos de terror" e "sem precedentes" de 07 de outubro perpetrados pelo Hamas em Israel, mas admitiu ser "importante reconhecer" que os ataques do grupo islamita "não aconteceram do nada", frisando que o povo palestiniano "foi sujeito a 56 anos de ocupação sufocante".



"Viram as suas terras serem continuamente devoradas por colonatos e assoladas pela violência; a sua economia foi sufocada; as suas pessoas foram deslocadas e as suas casas demolidas. As suas esperanças de uma solução política para a sua situação têm vindo a desaparecer", prosseguiu Guterres, na mesma intervenção.



O líder da ONU sublinhou, porém, que "as queixas do povo palestiniano não podem justificar os terríveis ataques do Hamas", frisando ainda que "esses ataques terríveis não podem justificar a punição coletiva do povo palestiniano".



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Líder palestiniano defende fim da agressão a Gaza em reunião com Macron




O líder palestiniano, Mahmud Abbas, apelou hoje ao presidente francês, Emmanuel Macron, para trabalhar no sentido de "fazer parar a agressão" à Faixa de Gaza, no 18.º dia da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas.



Líder palestiniano defende fim da agressão a Gaza em reunião com Macron





"Exortamo-lo, presidente Macron, a fazer parar esta agressão", disse Abbas, em declarações à imprensa após um encontro com o presidente francês na sede da Autoridade Palestiniana em Ramallah, na Cisjordânia ocupada.


"Vejo e oiço o sofrimento da população civil em Gaza, e, para França, nada pode justificá-lo", respondeu-lhe Macron.



"Uma vida palestiniana equivale a uma vida francesa que equivale a uma vida israelita", acrescentou.



O ataque do Hamas a Israel que fez, a 7 de outubro, mais de 1.400 mortos, na maioria civis, foi "também uma catástrofe para os palestinianos", afirmou o chefe de Estado francês.



Enquanto Macron tinha invocado antes, em Jerusalém, o direito de Israel a defender-se, Abbas atribuiu a Israel "e aos países que o apoiam a responsabilidade pelo conflito", sem citar o Hamas uma única vez.



O dirigente palestiniano apelou, por outro lado, para a criação "de uma coligação internacional para a paz" e a realização de uma "conferência de paz internacional", parecendo responder indiretamente à proposta feita horas antes por Macron de formar uma coligação internacional para "combater" o Hamas.



Abbas condenou duramente os bombardeamentos realizados por Israel à Faixa de Gaza, "que estão a matar civis inocentes de uma maneira bárbara".



Segundo as autoridades de Gaza, a forte retaliação israelita matou até agora 5.791 pessoas naquele enclave palestiniano pobre desde 2007 controlado pelo Hamas, grupo classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia (UE) e por Israel.



Perante Mahmud Abbas, Emmanuel Macron voltou a instar ao relançamento de um processo de diálogo político entre Israel e os palestinianos, depois de ter falado no assunto no início do dia, em Jerusalém.



Para Macron, o futuro dos palestinianos passa por uma luta "impiedosa e sem ambiguidades contra o terrorismo", e insistiu no reconhecimento mútuo dos direitos de Israel e dos palestinianos.



"Não haverá paz duradoura sem o reconhecimento do direito legítimo do povo palestiniano a um território e a um Estado. Não haverá paz duradoura se o povo palestiniano e as suas autoridades não reconhecerem o Estado de Israel e a importância da sua existência e da sua segurança", sustentou o presidente francês.



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Israel interceta tentativa de infiltração de mergulhadores do Hamas




Uma célula de mergulhadores do grupo islamita palestiniano Hamas, que procuravam infiltrar-se em Israel por mar, foi intercetada por militares israelitas, informaram hoje as Forças Armadas de Telavive.



Israel interceta tentativa de infiltração de mergulhadores do Hamas





Em comunicado, as Forças Armadas israelitas descreveram que os mergulhadores do Hamas tentavam chegar à zona do 'kibutz' Zikim, no sul de Israel e muito perto da Faixa de Gaza, enclave palestiniano controlado pelo grupo islamita desde 2007.


Aviões militares israelitas destruíram o complexo militar do Hamas de onde os combatentes partiram para solo israelita.



O Exército, que não especificou o número de mergulhadores do Hamas que tentaram introduzir-se no seu território, afirmou que as buscas naquela área continuavam.



Segundo órgãos de comunicação social israelitas, poderá haver entre quatro e oito membros do Hamas mortos, mas sem confirmação oficial.



O Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que é classificado como terrorista pela União Europeia (UE) e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza. Também impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



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"Terroristas tentaram queimá-los vivos", conta português em Israel


Ori Galante pediu ajuda para "apressar o processo de obtenção da nacionalidade portuguesa" para a tia, de 72 anos, que foi raptada pelo Hamas.




Terroristas tentaram queimá-los vivos, conta português em Israel



Ori Galante, um cidadão israelita com dupla nacionalidade portuguesa, escreveu uma carta à Comunidade Judaica do Porto para que interceda no pedido de nacionalidade da sua tia, de 72 anos, que foi raptada pelo grupo islamita Hamas, no ataque do passado dia 7 de outubro.


Na carta, a que o Notícias ao Minuto teve acesso, Galante conta que os terroristas tentaram queimar os tios vivos, após se terem refugiado num abrigo. O tio, de 75 anos, acabou por ser morto a tiro e a tia, que espera obter nacionalidade portuguesa há cerca de um ano, foi levada como refém.


"Vivo em Israel, num kibutz situado a 40 quilómetros da Faixa de Gaza, mas sou também cidadão português. Sou médico e trabalho na Unidade de Cuidados Intensivos do Soroka Medical Center", começou por referir, acrescentando que no dia do ataque acordou "com o som das explosões provocadas pelos 'rockets' disparados pelo Hamas sobre as cidades, vilas e aldeias e sul de Israel".


Decidiu então ligar a televisão e viu que "centenas de terroristas do Hamas tinham lançado um ataque contra cidadãos israelitas".


Mesmo "sob ataque de mísseis e explosões por todo o lado", Galante orientou uma colega de trabalho - uma enfermeira - para tratar o seu sobrinho, de 18 anos, que fora "baleado no peito por um terrorista do Hamas quando estava sentado na varanda dos avós".


"Como estávamos sob ataque terrorista, não pudemos retirá-lo e ele morreu duas horas depois nos braços dos pais", contou, na emotiva carta.


Enquanto ajudava a salvar o sobrinho da colega de trabalho, esteve em contacto com os tios, que residiam no kibutz Nir-Oz, localizado a apenas um quilómetro da Faixa de Gaza.


"O meu tio Said Moshe escreveu-me que ouviam tiros por todo o lado e que estavam escondidos numa sala segura em casa (a maioria das casas em Israel tem salas seguras devido aos ataques recorrentes de mísseis do Hamas e da jihad islâmica)", contou, acrescentando que posteriormente o tio deixou de atender e a tia, apesar de ainda ter o telemóvel ligado, também não dava notícias.


Só ao final da tarde, após um dia no hospital a tratar "centenas de soldados, cidadãos, mulheres, homens e crianças", Galante soube que "os terroristas cruéis e desumanos tinham tentando queimar vivos" os tios.


"O meu querido tio, um agricultor de 75 anos, foi encontrado morto, segurando a maçaneta da porta, numa tentativa heroica de impedir que os terroristas entrassem na sala segura. Foi baleado 12 vezes", lamentou


"A minha tia Adina Moshe tem 72 anos de idade. Era professora do jardim de infância. Adina estava escondida na sala de segurança com o marido enquanto os terroristas tentavam queimá-los vivos", disse ainda, acrescentando ainda que a tia foi depois raptada e que há um vídeo que mostra a mulher numa mota em Gaza, com dois terroristas armados.


Segundo a carta, Adina Moshe "apresentou um pedido de cidadania portuguesa" há um ano, que "foi aprovado pela comunidade judaica e o seu pedido foi aceite pelo governo português". O casal tem inclusive um filho que "vive e trabalha em Portugal há vários anos".


Acrescentando que "há esperanças de que os terroristas libertem os prisioneiros que têm cidadania europeia", o homem pediu ajuda para "apressar o processo de obtenção da nacionalidade portuguesa" para a tia.


Em comunicado, enviado às redações, a Comunidade Judaica do Porto informou que pediu ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que interceda no sentido de facultar "urgentemente" nacionalidade portuguesa a Adina Moshe, que é descendente de uma "família tradicional da comunidade sefardita da Turquia".



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Confrontos prosseguem entre Exército israelita e milícias do Líbano


O exército israelita e as milícias do sul do Líbano protagonizaram hoje novas hostilidades na fronteira, com trocas de tiros que incluíram disparos de foguetes e de pelo menos um míssil antitanque contra Israel.



Confrontos prosseguem entre Exército israelita e milícias do Líbano



Um porta-voz militar de Israel afirmou que o exército israelita respondeu com bombardeamentos e artilharia e que atacou também duas "células terroristas" que tentavam lançar mísseis para o território judaico em diferentes pontos da fronteira.


Pouco depois, acrescentou, um míssil antitanque foi disparado contra um grupo de soldados israelitas na comunidade de Avivim, que respondeu com fogo de artilharia contra o local de onde partiu o ataque.


O lançamento do míssil foi reivindicado pouco depois pelo grupo xiita libanês Hezbollah, que afirmou ter atingido um tanque israelita, causando mortos e feridos, o que foi desmentido pelo exército israelita.



Até agora, esta é a única ação reivindicada hoje pelo movimento xiita que, nos últimos dias, reconheceu ter sofrido um número significativo de novas baixas nas suas fileiras, totalizando agora 43 desde o início da violência na fronteira, a 08 de outubro.


O último incidente de hoje foi o disparo de quatro mísseis a partir do território libanês, que, segundo o porta-voz militar israelita, fez soar os alarmes de ataque aéreo em comunidades do norte do país e que atingiram zonas despovoadas.


Estes episódios coincidiram hoje com uma reunião em Beirute entre os líderes dos grupos islamitas palestinianos Hamas, Jihad Islâmica e o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, todos apoiados pelo Irão.


Num comunicado, o Hezbollah afirmou que, na reunião, ficou acordada a "continuação da coordenação e o acompanhamento dos desenvolvimentos numa base diária e permanente" e salientou que também foi analisado o que as partes do "Eixo da Resistência" devem fazer "nesta fase delicada para alcançar uma verdadeira vitória da Resistência em Gaza e na Palestina".



Entretanto, a missão de manutenção da paz da ONU no Líbano (FINUL) reiterou hoje que continua a contactar com as "partes" envolvidas na violência na fronteira com Israel para tentar "reduzir as tensões" que têm aumentado há mais de duas semanas.


"O nosso trabalho continua, incluindo as patrulhas. O trabalho com as partes visa essencialmente coordenar e reduzir as tensões na área de responsabilidades" da FINUL, disse o comandante das forças internacionais no país, o espanhol Aroldo Lazaro.


As hostilidades na zona fronteiriça começaram a 08 deste mês, um dia após o ataque do Hamas a Israel, que deixou cerca de 1.400 mortos, o que desencadeou uma guerra que vai já no 19.º dia de combates e já fez quase 6.500 mortos em Gaza.


Embora várias milícias palestinianas tenham reivindicado a autoria de ataques a partir do Líbano nas últimas duas semanas, os principais confrontos são entre o exército israelita e o Hezbollah, que vivem o momento mais tenso desde a guerra de 2006.


Os incidentes na fronteira causaram até agora pelo menos 63 mortos: seis em Israel, cinco soldados e um civil, e pelo menos 57 no Líbano -- oito civis, entre os quais um operador de câmara da Reuters, 43 membros do Hezbollah e seis membros das milícias palestinianas.



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A busca por sobreviventes e a luta para (sobre)viver. Assim está Gaza


A Faixa de Gaza é alvo de consecutivos bombardeamentos israelitas há quase 20 dias.


A busca por sobreviventes e a luta para (sobre)viver. Assim está Gaza





Israel bombardeia a Faixa de Gaza há 19 dias consecutivos e, desde então, já morreram mais de 6.500 pessoas.


Enquanto uns carregam o peso dos dias, tentando procurar alguma normalidade na sobrevivência, outros continuam à procura de vida nos destroços deixados pelos ataques israelitas.




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Assim, aconteceu esta quarta-feira, no Campo de Refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza, onde vários civis continuavam as operações de busca e resgate nos edifícios danificados pelos bombardeamentos de Israel, tal como mostram as imagens que pode ver na fotogaleria acima.


Por outro lado, num acampamento improvisado em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, as imagens mostram os deslocados a cortar os cabelos e a alimentarem-se, depois de ter sido distribuída comida.




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Recorde-se que o Hamas lançou em 7 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, que se saldou na morte de mais de 1.400 pessoas, na maioria civis, e na captura de 220 reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.




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Israel autorizou a passagem de três colunas de camiões de ajuda humanitária desde sábado, mas as autoridades de Gaza e as organizações internacionais afirmam que as quantidades estão longe de corresponder ao necessário.




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Rebeldes "não ficarão de braços cruzados" face a "genocídio em Gaza"




Os rebeldes Huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, alertaram hoje que "não ficarão de braços cruzados face à guerra genocida" na Faixa de Gaza e ameaçaram "cumprir o seu dever religioso" se Israel continuar a bombardear o enclave palestiniano.



Rebeldes não ficarão de braços cruzados face a genocídio em Gaza





O Conselho Político Supremo do movimento xiita afirmou em comunicado que o grupo está "a monitorizar de perto a situação" e condenou "os crimes atrozes e os massacres genocidas cometidos pelo inimigo sionista contra o povo palestiniano".



Os Huthis também avisaram que "cruzar as 'linhas vermelhas' força o Iémen a cumprir seu dever religioso e de princípios".



Esta nova ameaça surge depois de responsáveis norte-americanos, citados pelo The Wall Street Journal terem afirmado que os Huthis dispararam cinco mísseis de cruzeiro fornecidos pelo Irão e cerca de 30 'drones' contra Israel.



Segundo o jornal, na semana passada o contratorpedeiro USS Carney, estacionado no norte do Mar Vermelho, abateu quatro dos mísseis de cruzeiro, enquanto o quinto foi destruído pelos sistemas antiaéreos da Arábia Saudita.



Até agora, nem os Huthis nem Riade comentaram esta informação.



Em 10 de outubro, três dias após o início da guerra em Gaza após o ataque do braço armado do grupo islamita Hamas contra Israel, o principal líder dos Huthis, Abdelmalek al Huti, disse num discurso que o movimento está disposto a "envolver-se na batalha" em apoio aos palestinianos.



O Pentágono confirmou na terça-feira que desde 17 de outubro as forças dos Estados Unidos e da coligação foram alvo de dez ataques às suas bases no Iraque e de três na Síria por grupos apoiados pelo Irão.



Estes grupos pró-Irão, com presença no Iraque, na Síria e no Iémen, fazem parte da chamada Resistência Islâmica e ameaçaram repetidamente que atacariam instalações norte-americanas no Médio Oriente e em Israel se Washington continuasse a apoiar o Estado Judeu ou se decidisse intervir militarmente em Gaza.



O grupo islamita Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



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Correspondente da Al Jazeera em Gaza perde a família em ataque israelita




"Sabíamos que a ocupação israelita não nos deixaria sem punir-nos", reagiu o jornalista.


Correspondente da Al Jazeera em Gaza perde a família em ataque israelita



Um correspondente da Al Jazeera na Faixa de Gaza perdeu a família na sequência de um ataque israelista.


Mohamed Moawad, editor da Al Jazeera, revelou, através da rede social X (antigo Twitter), que o jornalista Wael Dahdouh perdeu a esposa e os dois filhos - uma rapariga e um rapaz. O correspondente foi informado da morte da família enquanto cobria "os ataques ininterruptos" de Israel a Gaza.



A família terá perdido a vida num ataque que atingiu um abrigo para onde tinham fugido para se proteger.



Ao partilhar a triste notícia, Mohamed Moawad partilhou um vídeo, na qual é possível ver o jornalista a deixar o hospital para onde foram levados os seus familiares.



Já em declarações à Al Jazeera, Wael Dahdouh explicou que a família foi atacada no sul da Faixa de Gaza, para onde viajaram após a ordem de Israel para evacuar o norte do enclave.



"O que aconteceu está claro; faz parte do contínuo ataque às mulheres e crianças em Gaza. Eu estava apenas a informar sobre os ataques israelitas que atingiram a área de Nuseirat", disse. "Sabíamos que a ocupação israelita não nos deixaria sem punir-nos. Eles estão a vingar-se das crianças. Mas as nossas lágrimas são humanas, não por cobardia", acrescentou.



As agências internacional têm estado também a divulgar várias imagens que mostram o jornalista a identificar e a abraçar os corpos dos seus entes queridos, que o Notícias ao Minuto optou por não partilhar devido à violência.



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Chanceler austríaco visita Israel para assinalar luta contra terrorismo




O chanceler austríaco disse hoje ao Presidente israelita que a sua visita a Israel é "um sinal" da "luta conjunta contra o terrorismo", após os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas, que mataram mais de 1.400 pessoas.



Chanceler austríaco visita Israel para assinalar luta contra terrorismo



"Estamos aqui hoje lado a lado em solidariedade com Israel, com o povo de Israel e com a nossa luta conjunta contra o terrorismo", disse Karl Nehammer a Isaac Herzog.


"Condenamos o hediondo ataque terrorista do Hamas a Israel em 07 de outubro e o bárbaro assassinato de civis inocentes. O Hamas deve libertar os reféns imediata e incondicionalmente. Há também um cidadão austro-israelita com dupla nacionalidade entre os reféns, com cujo pai irei encontrar-me hoje", afirmou.


E prosseguiu: "Israel tem todo o direito de se defender, em conformidade com o Direito internacional, porque o terrorismo nunca tem justificação. Temos de lutar contra o terrorismo aqui e agora com todas as nossas forças, impedindo assim que se propague na região e muito para além dela".


O chanceler austríaco sublinhou a necessidade de se evitar que a situação fique fora de controlo através de "todas as forças, na região e fora dela, que trabalham em conjunto".


"Estão a ser envidados esforços intensos a todos os níveis, a nível político, diplomático e no setor da segurança. Estamos em estreito contacto com os parceiros internacionais e estamos a fazer tudo o que está ao nosso alcance, porque o objetivo deve ser que todas as pessoas vivam em segurança em Israel e na Áustria, na Europa e no mundo", afirmou Nehammer.


"Não há maior inimigo da democracia do que o medo", frisou o político austríaco, afirmando que fará tudo o que estiver ao seu alcance "para combater o antissemitismo e promover a vida judaica".



Por seu lado, o Presidente israelita congratulou-se com a visita de Nehammer, que, segundo ele, ocorre "num dos piores momentos como nação desde a criação do Estado de Israel", em 1948.



"A exigência de toda a nação aqui presente e do povo de Israel em geral é a libertação imediata e o regresso imediato dos raptados a Israel", afirmou.


O Hamas, salientou, "cometeu crimes hediondos contra a humanidade".


"Ouço palavras, frases e comentários de vários líderes que tentam justificar o terror. Não há razão para o terror, não há justificação para o terror. Ninguém tem o direito de usar o terror contra outra pessoa", declarou o Presidente de Israel.



O Hamas -- considerado como um grupo terrorista pela União Europeia (UE) e Estados Unidos, entre outros -- lançou um ataque surpresa e sem precedentes a Israel no dia 07 de outubro, que se saldou na morte de mais de 1.400 pessoas, na maioria civis, e na captura de 220 reféns, desencadeando um conflito que cumpre hoje o 19.º dia.


Em retaliação, Israel declarou guerra ao Hamas e iniciou uma campanha de bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza, território controlado pelo grupo islamita desde 2007, que ainda prosseguem. Também impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


Os bombardeamentos israelitas sobre Gaza já mataram mais de 6.500 pessoas, dos quais quase metade crianças, e causaram mais de 17.000 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde local.




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Exército israelita efetua "operações direcionadas" em Gaza


Israel efetuou "operações direcionadas" com tanques no norte da Faixa de Gaza, na noite de quarta-feira, informou hoje o exército israelita.


Exército israelita efetua operações direcionadas em Gaza



"Durante a noite, o exército efetuou uma operação dirigida com tanques no norte da Faixa de Gaza, no âmbito dos preparativos para as próximas etapas da batalha", de acordo com um comunicado do porta-voz militar.


Os soldados "abandonaram a zona" no final da operação, acrescentou.



Em 07 de outubro, o movimento islamita Hamas lançou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza, ao mesmo tempo que impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



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Milícias pró-iranianas disparam contra base com presença dos EUA na Síria


O grupo de milícias pró-iranianas Resistência Islâmica no Iraque assegurou hoje que disparou vários foguetes contra uma base com presença dos EUA na província de Al Hasaka, na Síria, num momento em que se intensificam este género ataques.


Milícias pró-iranianas disparam contra base com presença dos EUA na Síria



"Os combatentes da Resistência Islâmica no Iraque atacaram com foguetes a base de ocupação norte-americana do aeroporto Abu Hajar-Khirbet al Jir, no nordeste da Síria, atingindo os seus objetivos de forma direta", anunciou a aliança armada num curto comunicado.


Numa aparente resposta ao cerco israelita a Gaza e ao apoio dos EUA ao mesmo, grupos armados pró-Irão atacaram nos últimos dias vários alvos de Washington no Iraque e na Síria, onde lideram uma coligação internacional para combater o grupo jihadista Estado Islâmico.



Os Estados Unidos confirmaram apenas algumas destas ações e ainda não se pronunciaram sobre o lançamento de foguetes reivindicado hoje pela Resistência Islâmica no Iraque.

Na Síria, as tropas norte-americanas estão presentes principalmente em posições no nordeste e no leste do país, controladas pelos seus aliados das Forças da Síria Democrática, aliança armada liderada por curdos na luta contra o Estado Islâmico, com a qual partilham algumas instalações militares.


Devido ao aumento do número de ataques, o Pentágono já anunciou o envio de baterias antimísseis para diversas áreas na região tendo em vista "aumentar a força de proteção das tropas norte-americanas".


Na noite de terça-feira houve um lançamento de projéteis a partir do sul da Síria em direção a Israel, que hoje respondeu com mísseis contra o Aeroporto Internacional de Alepo e também contra posições das forças do governo sírio na província de Deraa.



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Iron Sting: A arma de alta tecnologia usada por Israel




O mundo assiste infelizmente a mais uma guerra. Israel mantém a Faixa de Gaza sob fortes bombardeamentos e há uma altamente tecnologia que está a ser usada contra o Hamas. Conheça a Iron Sting.




Iron Sting: A arma de alta tecnologia usada por Israel


A Guerra entre Israel e o Hamas continua a escalar e a fazer muitas vítimas. Como em outras guerras da atualidade, como é o caso da ocupação da Rússia na Ucrânia, a tecnologia tem entrado também no campo de batalha.




Segundo informações recentes, Israel está a usar uma arma super poderosa com alta tecnologia. Chama-se Iron Sting e, do que se sabe, permite a realização de bombardeamentos de maior precisão contra alvos militares.




Iron Sting: A arma de alta tecnologia usada por Israel




Segundo a CNN, um capitão do Comando Manglan das Forças de Defesa Israelitas (IDF) confirmou que este tipo de arma é usado desde "o início da guerra" e que são armas de alta precisão para neutralizar ameaças: "Não atiramos na esperança de bater; sabemos que eliminamos a ameaça.




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Exército israelita diz ter eliminado coautor moral de ataque do Hamas




O Exército israelita anunciou hoje que eliminou num bombardeamento da Força Aérea o "número dois" da Direção de Informações do grupo islamita palestiniano Hamas, Shadi Barud, considerado coautor moral do ataque de 07 de outubro a Israel.


Exército israelita diz ter eliminado coautor moral de ataque do Hamas





Num comunicado, o Exército indicou que, depois de receber informações dos serviços secretos militares e dos serviços secretos internos israelitas (Shin Bet), foi concebido um plano para atacar e eliminar Barud, que foi executado pela Força Aérea.


Segundo o Exército, Barud, juntamente com outro dos comandantes do Hamas, Yahya Sinwar (que Israel considera o seu principal alvo, mas não conseguiu ainda localizar), planearam o ataque ao sul do território israelita do passado dia 07 de outubro, que fez mais de 1.400 mortos, na maioria civis, e mais de 200 reféns.



"Barud planeou os bárbaros ataques de 07 de outubro juntamente com Yahya Sinwar e tinha anteriormente sido comandante do batalhão do Hamas em Khan Yunis e foi responsável pelo planeamento de numerosos ataques terroristas contra civis israelitas", indicou o Exército.



"Depois disto, Barud ocupou vários cargos nos serviços secretos militares do Hamas e foi responsável pela segurança da informação e era, até agora, responsável pelas relações do Hamas com os serviços secretos", refere o comunicado militar israelita.



Por outro lado, "aviões de combate das Forças de Defesa de Israel (FDI) mataram o comandante do batalhão de 'rockets' da zona norte de Khan Yunis, Hassan al-Abdullah", disse um porta-voz do Exército israelita.



"Os aviões de combate das FDI continuam a atacar a infraestrutura terrorista do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo os centros de comando militar e os postos de lançamento de 'rockets'", acrescentou o porta-voz.



Khan Yunis é uma localidade no sul da Faixa de Gaza onde se situam vários campos de refugiados palestinianos e, nas últimas horas, as forças navais israelitas atacaram um posto de lançamento de mísseis terra-ar do Hamas nessa zona.



Por sua vez, "aviões de combate israelitas atacaram mais de 250 alvos" do Hamas nas últimas 24 horas, o que incluiu "centros de comando operacional, túneis e lançadores de 'rockets' instalados no meio de zonas civis", de onde o Exército alegou que as milícias tinham disparado.



Desde que começou a guerra, as forças israelitas mataram 12 altos responsáveis do Hamas.


Em retaliação ao ataque de 07 de outubro do Hamas, Israel tem bombardeado a Faixa de Gaza diariamente e fez, até agora, pelo menos 7.028 mortos e 18.484 feridos, na maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde local.





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Israel: Exército faz nova operação terrestre na Faixa de Gaza


Israel realizou uma nova operação terrestre na Faixa de Gaza, com apoio de caças e 'drones' (aeronaves sem tripulação), anunciou hoje o exército israelita num comunicado.


Israel: Exército faz nova operação terrestre na Faixa de Gaza



A operação decorreu no setor central da Faixa de Gaza e visou alvos do grupo islamita palestiniano Hamas, segundo o comunicado citado pela agência francesa AFP.


Os soldados abandonaram em seguida o território palestiniano sem sofrer ferimentos, afirmou o exército.


Paralelamente à operação terrestre, foram bombardeados alvos "pertencentes à organização terrorista Hamas" no centro do território "e em toda a Faixa de Gaza".

O exército israelita disse ainda que destruiu lançadores de foguetes e centros de comando do Hamas.
Acrescentou ter neutralizado elementos do Hamas, mas sem outros pormenores.


Na quarta-feira à noite, o exército anunciou que tinha efetuado um ataque com tanques no norte da Faixa de Gaza.


Desde os atentados do Hamas contra Israel, em 07 de outubro, o exército israelita tem bombardeado o território palestiniano, onde efetua regularmente incursões, na expectativa de uma provável ofensiva terrestre, repetidamente prometida pelos responsáveis políticos e militares.





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Operação militar israelita deixa pelo menos três mortos na Cisjordânia


Pelo menos três palestinianos morreram e outros doze ficaram feridos hoje na sequência de disparos durante uma operação do exército de Israel na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada, avançou a agência de notícias palestina Wafa.


Operação militar israelita deixa pelo menos três mortos na Cisjordânia



O diretor do hospital governamental de Jenin, Wisam Bakr, identificou uma das duas vítimas levadas para o hospital como Ayser Muhamad al Amer, de 24 anos, um alegado membro do braço armado do partido Fatah, as Brigadas dos Mártires de Al Aqsa.


Fontes médicas disseram à Wafa que al Amer morreu já dentro de uma ambulância, acusando as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) de terem disparado contra o veículo de emergência, impedindo que chegasse ao hospital.


Mais tarde, após a retirada dos militares israelitas, os civis encontraram o corpo sem vida de um terceiro homem, Chabad al Turki.


Fontes médicas confirmaram à agência que doze jovens foram levados ao hospital com ferimentos de bala, sendo que pelo menos um está em estado grave.


Várias testemunhas indicaram à Wafa que as IDF entraram na cidade de Jenin por várias frentes, com mais de 40 veículos militares, colocando atiradores no cimo de edifícios, o que levou a confrontos violentos.


Além disso, acusaram o exército israelita de destruir ruas e infraestruturas, incluindo o principal abastecimento de água do campo de refugiados de Jenin, cujas estradas foram bloqueadas com barreiras de terra numa aparente tentativa de o isolar.



As autoridades palestinianas dizem que 109 pessoas morreram e 1.900 ficaram feridas em operações das forças israelitas ou em ataques de colonos na Cisjordânia ocupada desde 07 de Outubro.

Nesse dia, o movimento islamita palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo pelo menos 1.400 mortos e 224 reféns.



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Foguete fere seis pessoas em cidade egípcia na fronteira com Israel


Seis pessoas ficaram feridas quando um foguete caiu esta madrugada em Taba, uma cidade egípcia que faz fronteira com Israel, país que desde 07 de outubro está em guerra com o grupo islamita palestiniano Hamas.


Foguete fere seis pessoas em cidade egípcia na fronteira com Israel



"Como parte da atual escalada em [a Faixa de] Gaza, um foguete caiu em Taba, causando seis feridos leves", avançou a televisão AlQahera News, próxima da inteligência militar do Egito.


Segundo fontes do hospital de Taba, cinco pacientes tiveram alta após receberem o tratamento necessário, enquanto o pessoal de saúde ainda tentava a tentar estabilizar o sexto paciente.



O projétil atingiu um estacionamento de ambulâncias e um prédio residencial destinado aos médicos de um hospital nesta cidade do Mar Vermelho, localizada na ponta nordeste da península do Sinai e onde existe um posto fronteiriço com Israel, avançou o portal de notícias egípcio Cairo 24.



Imagens divulgadas na imprensa local e nas redes sociais mostram um prédio danificado, rodeado por vários veículos queimados.



A península desértica do Sinai faz fronteira, na ponta noroeste, com a Faixa de Gaza e compartilha uma fronteira norte com Israel.



Uma comissão das forças de segurança egípcias chegou ao local e iniciou uma investigação, acrescentando que, "uma vez determinado o responsável", "todas as opções estarão sobre a mesa" e o Egito "reserva-se o direito a responder no momento apropriado".



O Egito, mediador histórico entre palestinianos e israelitas, detém a única ligação à Faixa de Gaza que não está nas mãos de Israel, a passagem de Rafah, que tem sido usada por enviar ajuda humanitária para o enclave.



Na quinta-feira, num comunicado conjunto, o Egito, a Jordânia, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein, a Arábia Saudita, Omã, o Qatar, o Kuwait, e Marrocos sustentaram que o direito de Israel à defesa "não justifica violações flagrantes do direito internacional".



No domingo, o exército de Israel anunciou que um dos seus tanques tinha disparado "por engano" contra uma posição egípcia nos arredores de Gaza. O Egito confirmou o incidente, bem como as desculpas de Telavive, relatando "ferimentos leves" nas suas fileiras.



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Israel. Hamas recusa libertar reféns sem cessar-fogo em Gaza


O movimento islamita Hamas recusa libertar os civis que raptou em Israel até haver um cessar-fogo na guerra na Faixa de Gaza, declarou um membro duma delegação do grupo que visitou Moscovo, citado hoje pelo jornal russo Kommersant.


Israel. Hamas recusa libertar reféns sem cessar-fogo em Gaza



Abu Hamid afirmou que o Hamas manifestou a intenção de libertar "prisioneiros civis" desde os primeiros dias da guerra, mas precisa de tempo para encontrar todos os reféns que foram levados para a Faixa de Gaza em 07 de outubro.




"Centenas de cidadãos e dezenas de combatentes de várias fações palestinianas entraram nos territórios ocupados em 1948 (...) e capturaram dezenas de pessoas, a maioria destas civis, e precisamos de tempo para encontrá-los na Faixa de Gaza e os libertar", afirmou.
"O bombardeamento israelita matou até agora 50 prisioneiros", alegou.



O representante do Hamas disse ainda que durante a sua visita a Moscovo, a delegação da ala política do movimento islamita apresentou "aos amigos russos as razões do ataque de 07 de outubro", em que militanes do grupo assassinaram 1.400 pessoas em Israel, a maioria civis, e raptaram mais de 200.



"A Federação Russa é um país amigo do povo palestiniano e mantém relações com todos os representantes do povo palestiniano. Estamos sempre prontos para consultá-los sobre vários assuntos", acrescentou.


Na reunião, a Rússia exigiu que o vice-chefe do gabinete político do Hamas, Musa Abu Marzuq, liberte imediatamente os estrangeiros raptados na Faixa de Gaza.


O Exército israelita elevou hoje para 229 o número de reféns ainda detidos pelo Hamas e outras milícias na Faixa de Gaza.


Na semana passada, Abu Obeida disse que havia um total de 250 reféns: 200 detidos pelas Brigadas al-Qasam e 50 detidos por outras milícias palestinianas.




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Autoridades israelitas anunciam a morte de outro comandante do Hamas


O Exército israelita anunciou a morte de outro comandante do grupo islamita palestiniano Hamas num bombardeamento durante a madrugada de hoje contra a Faixa de Gaza.


Autoridades israelitas anunciam a morte de outro comandante do Hamas



O porta-voz do Exército israelita, Daniel Hagari, declarou na rede social X (antigo Twitter), que as forças israelitas mataram o comandante do batalhão de Khan Yunis ocidental, Madat Mubasher, que "participou em ataques com atiradores" e explosivos contra as forças israelitas e nos colonatos judeus.


Assim, Hagari especificou que durante as últimas 24 horas "foram realizados ataques contra 250 alvos da organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza, incluindo túneis, dezenas de terroristas, centros de comando operacionais e posições de lançamento de foguetes utilizadas pelo Hamas".



Por outro lado, Hagari confirmou que um 'drone' do tipo Skylark 3 despenhou-se nas últimas horas dentro da Faixa de Gaza, facto que atribuiu a "um problema técnico".


"Não há risco de fuga de informações. O incidente está a ser investigado", sublinhou.



As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, relataram a morte de mais de 7.000 palestinianos, incluindo cerca de 3.000 crianças, devido aos bombardeamentos israelitas realizados desde 07 de outubro.



Mais de cem palestinianos forma mortos em operações das forças israelitas e ataques de colonos judeus na Cisjordânia ocupada desde o início do conflito, de acordo com as autoridades locais.



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Exército israelita lança intenso bombardeamento e corta Internet em Gaza


O Exército israelita realizou hoje intensos bombardeamentos, sem precedentes desde o início da guerra, no norte da Faixa de Gaza, particularmente na cidade de Gaza.


Exército israelita lança intenso bombardeamento e corta Internet em Gaza



De acordo com o grupo islamita Hamas, as comunicações e a Internet foram cortadas na Faixa de Gaza, após o início dos ataques israelitas que começaram há poucas horas.


Os bombardeamentos por ar, mar e terra são, de acordo com o Governo do Hamas, "os mais violentos desde o início da guerra", em 07 de outubro, obrigando as forças militares do grupo islamita a uma resposta "aos massacres contra civis" com disparos de "salvos de foguetes contra as terras ocupadas".



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Aviões israelitas atacam infraestruturas do grupo libanês Hezbollah


Aviões israelitas atacaram hoje a infraestrutura militar do grupo xiita libanês Hezbollah no Líbano, anunciaram as Forças Armadas do Estado hebraico.



Aviões israelitas atacam infraestruturas do grupo libanês Hezbollah



Num comunicado divulgado nas redes sociais, o Exército israelita precisou que estes bombardeamentos ocorreram em resposta à tentativa do Hezbollah, na sexta-feira, de lançar foguetes contra território israelita, que acabaram por atingir a vizinha Síria.


A troca de disparos entre Israel e o Hezbollah começou um dia depois de o grupo islamita palestiniano Hamas ter atacado solo israelita, em 07 de outubro, causando 1.400 mortos, cerca de 5.000 feridos e mais de 200 reféns que foram levados para a Faixa de Gaza.



No dia seguinte, começaram as hostilidades entre o Exército israelita e o Hezbollah, na fronteira entre Israel e o Líbano.


Estes incidentes fizeram pelo menos 63 mortos até agora: 06 em Israel - 05 soldados e um civil - e pelo menos 57 no Líbano, incluindo 08 civis - entre eles um jornalista da agência Reuters -, 43 membros do Hezbollah e 06 membros do milícias palestinianas.



Nos últimos dias, a organização xiita libanesa reconheceu um número significativo de vítimas nas suas fileiras, 43.



Esta semana, os líderes do Hamas e da jihad islâmica da Palestina reuniram-se em Beirute com o líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, cujo grupo é apoiado pelo Irão.



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Israel anuncia morte de chefe do Hamas que planeou ataque de 7 de outubro


O exército de Israel anunciou hoje que um ataque com caças levou à morte do chefe do comando aéreo do Hamas, Ezzam Abu Raffa, que terá participado no planeamento do ataque de 07 de outubro.


Israel anuncia morte de chefe do Hamas que planeou ataque de 7 de outubro



"Abu Raffa foi responsável pela gestão dos sistemas de veículos aéreos não tripulados, drones, deteção aérea, parapentes e defesa aérea" do movimento islamita palestiniano, disseram as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).


"Como parte da sua posição, participou no planeamento e execução do massacre assassino nos colonatos ao redor de Gaza em 7 de Outubro", acrescentou o exército na rede social X (antigo Twitter).



Num outro comunicado, as IDF afirmaram hoje que atingiram cerca de 150 alvos subterrâneos em Gaza, incluindo túneis e postos de combate subterrâneos, levando à morte de vários membros do Hamas.



"Durante a noite, aviões de guerra das FDI atingiram 150 alvos subterrâneos no norte da Faixa de Gaza, incluindo túneis usados por terroristas, locais de combate subterrâneos e outras infraestruturas subterrâneas. Terroristas do Hamas foram mortos", disse o exército.



As IDF tinham anunciado na sexta-feira que iriam ampliar as operações terrestres na Faixa de Gaza, em paralelo com os bombardeamentos que têm atingido o enclave desde 07 de outubro.



O Hamas relatou na sexta-feira estar envolvido em "violentos combates" na Faixa de Gaza com as forças israelitas, que terão feito incursões terrestres em dois setores do território.



"Estamos a enfrentar incursões israelitas em Beit Hanoun (norte) e Boureij (centro) e há combates violentos", indicou o braço armado do Hamas, as brigadas Izz al-Din al-Qassam, em comunicado.



Também na sexta-feira, em Nova Iorque, a Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, com 120 votos a favor, uma resolução que apela a uma "trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada" em Gaza e à rescisão da ordem de Israel para deslocação da população para o sul do enclave.




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