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Guerra Hamas-Israel

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Teia de túneis do Hamas em Gaza aumenta riscos de ofensiva terrestre




Um extenso labirinto de túneis construído pelo grupo islamita Hamas estende-se na densamente povoada Faixa de Gaza, escondendo milícias, o seu arsenal e mais de 200 reféns capturados em Israel no ataque de 7 de outubro, segundo a Associated Press (AP).


Teia de túneis do Hamas em Gaza aumenta riscos de ofensiva terrestre





Desobstruir e colapsar os túneis será crucial para Israel desmantelar o Hamas, segundo a AP, mas lutar em áreas urbanas densamente povoadas e movimentar-se debaixo da terra poderá retirar às forças israelitas algumas das vantagens tecnológicas, dando ímpeto ao Hamas tanto à superfície como debaixo dela.


"Normalmente digo que é como andar pela rua à espera de levar um murro na cara", disse à AP John Spencer, um major reformado do exército dos Estados Unidos, coordenador de Estudos de Guerrilha Urbana no Instituto da Guerra Moderna, em West Point.


Os defensores urbanos "tiveram tempo para pensar sobre onde vão estar e há milhões de localizações escondidas onde vão poder estar. Eles escolhem o tempo da sua participação: não podem ser vistos mas eles veem", explicou o especialista.


Na madrugada de hoje, as forças militares israelitas disseram que os seus aviões atingiram 150 alvos do Hamas debaixo da terra no norte de Gaza, descrevendo-os como túneis, espaços de combate e outras infraestruturas.


Os golpes, que aparentaram ser o bombardeamento mais significativo de túneis até agora, aconteceram no momento em que Israel acelerou as suas operações no terreno em Gaza.


A grande expansão de túneis em Gaza remonta ao bloqueio imposto a Gaza por Israel e pelo Egito quando o Hamas tomou o poder na região em 2007 e, apesar do Egito ter fechado a maioria dos túneis transfronteiriços, acredita-se que o Hamas tem uma rede massiva de túneis - conhecida como "metro" - para transportar armas, abastecimentos e militantes fora do alcance dos drones israelitas.


O líder político do Hamas, Yehiyeh Sinwar, disse em 2021 que o grupo tinha cerca de 500 quilómetros de túneis na Faixa de Gaza, uma região com apenas 360 quilómetros quadrados.


O antigo soldado israelita Ariel Bernstein descreveu o combate urbano no norte de Gaza como uma mistura de "emboscadas, armadilhas, esconderijos e atiradores furtivos".


O soldado recordou os túneis como tendo um efeito desorientador e surreal, criando pontos cegos e ângulos mortos à medida que militantes do Hamas apareciam do nada para atacar.


"Foi como se estivesse a combater fantasmas", acrescentou à AP, dissendo que "não se vê" o inimigo.


O ministro da Defesa de Israel disse hoje que "o solo tremeu em Gaza" e que a guerra contra os líderes do enclave palestiniano, o grupo islamita Hamas, entrou numa nova etapa.


"Passamos para a próxima etapa da guerra", disse o ministro da Defesa, Yoav Gallant, em declarações hoje divulgadas pelos meios de comunicação israelitas.


"Na noite passada [sexta-feira], o solo tremeu em Gaza. Atacamos acima do solo e no subsolo. (...) As instruções para as forças são claras. A campanha continuará até novo aviso."


As suas declarações marcam a aceleração gradual rumo a uma possível ofensiva terrestre total no norte de Gaza.


O grupo islamita palestiniano Hamas atacou Israel no dia 7 de outubro, provocando a morte de mais de 1.400 pessoas, além de 220 sequestradas.

Israel respondeu com bombardeamentos e incursões terrestres na Faixa de Gaza, que é controlada pelo Hamas desde 2007.




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"Guerra na Faixa de Gaza será longa e difícil. Estamos prontos para ela"




O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alertou hoje que a guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza será "longa e difícil", mas o exército "destruirá o inimigo na terra e no subsolo".



Guerra na Faixa de Gaza será longa e difícil. Estamos prontos para ela





"A guerra na Faixa de Gaza será longa e difícil e estamos prontos para ela", declarou numa conferência de imprensa em Telavive, em que anunciou que o seu Governo aprovou uma extensão da "invasão terrestre" da Faixa de Gaza.


"Aprovamos por unanimidade a ampliação da invasão terrestre", disse Benjamin Netanyahu, quando na realidade essa invasão já começou na noite de sexta-feira e se intensificou ao longo do dia de hoje.



"O nosso objetivo é concreto: derrotar um inimigo assassino. Declaramos 'nunca mais' e reiteramos 'nunca mais'", disse Netanyahu.


Uma "segunda fase" começou agora com a entrada de mais forças terrestres em Gaza a partir de sexta-feira à noite, referiu, e o objetivo é a "destruição da capacidade militar e de governação do Hamas e o regresso dos reféns às suas casas".


Netanyahu negou que os militares israelitas estejam a cometer crimes de guerra.


"Aqueles que acusam as forças de defesa de Israel de crimes de guerra são hipócritas. Apelo aos civis de Gaza para que se retirem para o sul da Faixa de Gaza (...). O inimigo usa cinicamente hospitais e abrigos (...). Israel está a travar uma batalha pela humanidade e contra os bárbaros", declarou.


Ainda sobre o desenvolvimento da ofensiva, Netanyahu lembrou que na primeira fase foram lançados "ataques aéreos" que desferiram "um duro golpe no inimigo".


No entanto, "estamos apenas no início. A batalha dentro da Faixa de Gaza vai ser difícil e longa. Esta é a nossa segunda guerra de independência. Esta é a missão da minha vida", reafirmou.


Quanto aos reféns, Netanyahu reuniu-se hoje com as famílias dos 229 retidos pelo grupo Hamas em Gaza e disse-lhes que Israel "esgotará todas as possibilidades" para conseguir o seu regresso.


"A chave é o nível de pressão", disse o primeiro-ministro, que sublinhou que "quanto maior a pressão, maiores as hipóteses" de os reféns serem libertados.


As famílias dos reféns fizeram um apelo urgente para se encontrarem com Netanyahu e também com o ministro da Defesa, Yoav Gallant, perante receios crescentes pela segurança destes devido ao aumento da operação terrestre de Israel na Faixa de Gaza.


Por sua vez, o chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Herzi Halevi, numa mensagem publicada na rede social X, disse que "trazer os reféns para casa é um esforço nacional supremo" e que "tudo o que for possível" será feito para o levar a cabo com sucesso.


Halevi também reconheceu que a operação em curso "vai ser complexa e apresenta riscos, porque a vitória tem um preço".


"Para destruir o inimigo, não há outra solução senão entrar no seu território com força", sublinhou.


Os soldados israelitas estão hoje a prosseguir as suas operações terrestres no território da Faixa de Gaza, depois de várias incursões na sexta-feira, confirmou o exército de Israel.




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Exército israelita afirma continuar operações no terreno na Faixa de Gaza




Os soldados israelitas estão hoje a prosseguir as suas operações terrestres no território da Faixa de Gaza, depois de várias incursões na sexta-feira, confirmou hoje o exército de Israel.


Exército israelita afirma continuar operações no terreno na Faixa de Gaza





"Desde sexta-feira ao início da noite, uma força combinada de tanques, engenheiros militares e infantaria têm operado no terreno no norte da Faixa de Gaza", de acordo com um comunicado do exército de Israel, citado pela agência France-Presse (AFP).


Apoiados por uma barragem de artilharia "poderosa e precisa", as forças israelitas "estão a realizar operações terrestres na Faixa de Gaza", disse num discurso o chefe do exército, general Herzi Halevi.




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Milicianos palestinianos mortos por tropas israelitas na Faixa de Gaza




Vários milicianos palestinianos morreram hoje em combates com tropas israelitas no posto fronteiriço de Erez, no norte da Faixa de Gaza, informou o exército israelita.



Milicianos palestinianos mortos por tropas israelitas na Faixa de Gaza



Em comunicado, o exército israelita não precisou a que grupo pertenciam os milicianos mortos, descrevendo-os como "terroristas", acrescentando que os combates continuavam na zona, com foguetes a serem disparados de Gaza.


"Nas últimas horas, as Forças de Defesa de Israel (IDF) continuaram a atingir e a matar terroristas na Faixa de Gaza. Os soldados que operam perto do cruzamento de Erez identificaram vários terroristas que saíam da boca de um túnel e enfrentaram-nos, causando várias baixas, incluindo mortos e feridos", indicaram as IDF em comunicado.



Até 07 de outubro, quando o Hamas atacou o território israelita, matando mais de 1.400 pessoas e raptando mais de 200, a passagem de Erez era o local por onde milhares de habitantes de Gaza entravam em Israel em busca de trabalho ou de tratamento médico.



De acordo com o exército israelita, o Hamas construiu túneis perto da passagem de Erez para atacar o território israelita ou as unidades militares que patrulham a zona.



Os 'drones' do exército israelita "atingiram duas bases de operações do Hamas e mataram" vários militantes do grupo, refere ainda o comunicado.



Entretanto, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, o braço armado do Hamas, afirmaram hoje em comunicado que atacaram vários veículos blindados israelitas a oeste do posto fronteiriço de Erez, alguns dos quais foram atingidos e incendiados "com as tripulações no interior".



"Os nossos combatentes estão atualmente envolvidos em violentos combates com armas automáticas e anti-tanque, contra as forças de ocupação que realizam uma incursão no noroeste de Gaza", indicaram as Brigadas Ezzedine al-Qassam.


As brigadas al-Qassam também anunciaram recentemente que dispararam "bombas e foguetes" contra uma posição militar israelita em Erez.


Até ao momento, mais de 8.000 pessoas foram mortas e mais de 20.000 ficaram feridas nos bombardeamentos israelitas em Gaza desde 07 de outubro.




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Exército diz ter matado "centenas de combatentes" em Gaza


O exército israelita disse hoje ter matado "dezenas de combatentes" das milícias islâmicas barricados em edifícios e túneis na Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita Hamas, durante confrontos nas últimas horas.


Exército diz ter matado centenas de combatentes em Gaza



As Forças de Defesa de Israel (IDF) explicaram que "estes terroristas" estavam a tentar atacar as tropas israelitas, de acordo com um comunicado.


Nas últimas horas, o exército israelita continuou a alargar as operações terrestres no enclave palestiniano.



Um dos aviões israelitas, guiado por tropas no terreno, atingiu um edifício do Hamas, onde se encontravam 20 milicianos do movimento.



Outro avião israelita atingiu um lançador de mísseis antitanque, onde se encontrava um número desconhecido de combatentes islamitas, na zona da Universidade Al Azhar, em Gaza.


Na sexta-feira, o exército israelita anunciou que estava a expandir as operações terrestres na Faixa de Gaza e a intensificar os bombardeamentos.


No comunicado de segunda-feira, as IDF afirmaram ter atingido 600 alvos nos últimos dias, incluindo depósitos de armas, dezenas de lançadores de mísseis antitanque e esconderijos do Hamas.


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Israel ataca 300 alvos em Gaza e mata um dos comandantes do Hamas


O exército israelita informou hoje que as suas tropas atacaram nas últimas horas cerca de 300 alvos na Faixa de Gaza, incluindo instalações militares subterrâneas do movimento islamita Hamas, matando um dos comandantes do grupo.


Israel ataca 300 alvos em Gaza e mata um dos comandantes do Hamas



"Durante o último dia, as forças de combate combinadas das Forças de Defesa de Israel atacaram cerca de 300 alvos, incluindo posições ocultas de lançamento de mísseis antitanque e foguetes, bem como complexos militares dentro de túneis pertencentes à organização terrorista Hamas", disse o porta-voz militar em comunicado.


As tropas "mataram os terroristas" durante os confrontos "e deram instruções à força aérea para atacar alvos e infraestruturas terroristas em tempo real".



Pouco depois, o exército anunciou que os seus caças bombardearam o centro de comando do batalhão de Beit Lahia, no norte de Gaza, matando Nasim Abu Ajina, um dos comandantes do ataque do Hamas em território israelita, a 07 de outubro.

Abu Ajina, acrescenta-se num comunicado militar, comandava igualmente o dispositivo aéreo do grupo islamita, incluindo a produção de drones.



Desde que expandiu as operações terrestres na Faixa de Gaza, o exército israelita avançou em direção à cidade de Gaza, chegando aos arredores na segunda-feira, de acordo com a agência de notícias EFE.



O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na segunda-feira que o avanço das tropas no terreno "está a acontecer em passos medidos mas poderosos, alcançando um progresso sistemático".







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Ataques nos arredores de um hospital do Crescente Vermelho palestiniano


O Crescente Vermelho Palestiniano expressou hoje alarme com os ataques nos arredores de um dos hospitais da organização humanitária no norte da Faixa de Gaza, onde civis se refugiaram para se protegerem de bombardeamentos israelitas.


Ataques nos arredores de um hospital do Crescente Vermelho palestiniano



"Continuam os ataques aéreos e de artilharia na zona de Tel al-Hawa, em Gaza, onde está situado o hospital al-Quds", declarou o Crescente Vermelho Palestiniano (PRCS, na sigla em inglês), na rede social X.


"O edifício está a tremer e os civis deslocados e as equipas de trabalho estão em estado de medo e pânico", acrescentou.
O PRCS já tinha comunicado bombardeamentos na zona no domingo à noite.


O diretor do hospital disse à agência de notícias France-Presse que o exército israelita tinha ordenado a evacuação.



O diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS) descreveu o apelo como "profundamente preocupante", afirmando ser impossível evacuar um hospital sem pôr em perigo a vida dos pacientes.



"Reiteramos que é impossível evacuar hospitais cheios de doentes sem pôr em perigo as suas vidas", escreveu Tedros Adhanom Ghebreyesus na X.



Além dos doentes, o complexo hospitalar alberga 14 mil pessoas que se refugiaram no local para escapar aos ataques israelitas, segundo o Crescente Vermelho.



Israel tem acusado repetidamente o Hamas de utilizar hospitais para esconder armas ou combatentes. O movimento islâmico palestiniano negou categoricamente esta acusação.



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Putin diz que ataques contra inocentes em Gaza são injustificáveis


O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu hoje que "não podem ser justificados de forma alguma" os bombardeamentos israelitas contra "centenas de milhares de inocentes" na Faixa de Gaza, após mais de três semanas de guerra entre Israel e Hamas.


Putin diz que ataques contra inocentes em Gaza são injustificáveis



"Os terríveis acontecimentos que acontecem em Gaza, quando exterminam indiscriminadamente centenas de milhares de pessoas inocentes que não têm para onde ir ou se esconder dos bombardeamentos, não podem ser justificados de forma alguma", frisou.


Putin, que analisou a situação no Médio Oriente no início da reunião extraordinária com as agências de segurança, convocada após os motins antissemitas que ocorreram no domingo à noite com a invasão de um aeroporto na república russa do Daguestão, de maioria muçulmana, lamentou que Israel tenha escolhido "vingar-se de acordo com o princípio da responsabilidade coletiva".



"Quando olhamos para as crianças ensanguentadas, para as crianças mortas, para como as mulheres e os idosos sofrem, para como os médicos morrem, é claro, cerramos os punhos e os olhos enchem-se de lágrimas", destacou.



O chefe de Estado russo acusou também os Estados Unidos e "os seus satélites" de serem "os principais beneficiários da instabilidade global", considerando que Washington "não precisa de uma paz duradoura na Terra Santa".



"[Os EUA] Precisam de um caos permanente no Médio Oriente. É por isso que desacreditam os países que insistem num cessar-fogo imediato em Gaza para parar o derramamento de sangue", frisou.



Putin relacionou a escalada de violência entre israelitas e palestinianos com o fracasso da política dos EUA, ao ignorar as aspirações palestinianas e monopolizar o processo de paz.



Na semana passada, a Rússia recebeu representantes do braço político do grupo islamita Hamas, exigindo a libertação imediata das pessoas raptadas, ao mesmo tempo que defendia a criação de um Estado palestiniano com capital em Jerusalém Oriental.



Como consequência, Israel criticou a visita, apelou a Moscovo para condenar "a organização terrorista Hamas" e convocou o embaixador russo ao Ministério dos Negócios Estrangeiros para manifestar o seu firme protesto.




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Putin diz que ataques contra inocentes em Gaza são injustificáveis​


Será porventura justificável a invasão da Ucrania, também não serão inocentes, só carniceiros.
 

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Aumento de atos antissemitas​


 

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Israel. Irão e Turquia pedem conferência para evitar uma guerra regional




Os chefes da diplomacia turca e iraniana, respetivamente Hakan Fidan e Amir Abdollahian, pediram hoje em Ancara a realização de uma conferência internacional o mais rapidamente possível, para evitar uma guerra regional com origem no atual conflito Israel-Hamas.


Israel. Irão e Turquia pedem conferência para evitar uma guerra regional





"O Presidente iraniano propôs uma reunião com os dirigentes regionais, os países muçulmanos e árabes, o mais rapidamente possível para pôr fim à guerra" na Faixa de Gaza, declarou o ministro iraniano numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo turco, em Ancara, citado pela agência France-Presse (AFP).


De acordo com o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, Hakan Fidan, "os países da região devem assumir as suas responsabilidades", caso contrário "esta espiral de violência continuará a reproduzir-se na região", defendeu.


"Não queremos que a tragédia humana de Gaza se transforme numa guerra que afetará os países da região", acrescentou o responsável turco, exprimindo a sua "inquietude".


Hakan Fidan mostrou-se procupado com a "propagação geográfica do conflito", tendo discutido com o seu homólogo iraniano que existem, segundo Teerão, "fortes indicações indicando que outros elementos armados na região poderão intervir no conflito se as condições não mudarem".


"Um cessar-fogo e a paz são essenciais mais do que nunca", acrescentou, acusando a União Europeia (UE) de "não querer ouvir falar" dessa possibilidade e de dar via livre a Israel na sua guerra contra o Hamas.


Segundo o chefe da diplomacia turca, Ancara trabalha para "um cessar-fogo e para a ajuda humanitária, mas a UE não quer ouvir falar de um cessar-fogo", acusando ainda Bruxelas de não fazer "nada pela ajuda humanitária".


"Posicionam-se junto aos Estados Unidos e estão a favor de que Israel decida quando pôr fim [à guerra]", acusou Hakan Fidan.


O grupo islamita Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impondo um cerco ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.




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Israel mobiliza navios para Mar Vermelho após ataques dos huthis do Iémen




O Exército israelita afirmou hoje que reforçou a segurança na zona do Mar Vermelho com navios de guerra, após vários ataques de mísseis balísticos e drones lançados pelo grupo xiita huthi, do Iémen.


Israel mobiliza navios para Mar Vermelho após ataques dos huthis do Iémen





"De acordo com a avaliação da situação e como parte dos esforços defensivos na área, navios equipados com mísseis da Marinha israelita chegaram ontem [terça-feira] à zona do Mar Vermelho", afirmou um porta-voz do Exército de Israel.


Segundo Telavive, as forças israelitas intercetaram "uma ameaça aérea que foi identificada na zona do Mar Vermelho", a sul da cidade turística de Eilat, localizada no extremo sul de Israel, próxima do Egito.



O incidente "não representou qualquer ameaça aos civis e nenhuma infiltração no território israelita foi identificada", referiu o porta-voz.



Estes acontecimentos ocorrem depois de o Governo de Israel ter ameaçado dos huthis com uma retaliação pelos ataques que lançaram na sequência da guerra entre Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza, a 07 de outubro.



O grupo iemenita promete continuar a lançar ataques contra Israel, como forma de apoio aos palestinianos, referindo que as operações irão continuar enquanto não cessarem os bombardeamentos israelitas sobre Gaza.



O Hamas atacou Israel no dia 07 de outubro, provocando a morte de mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, de acordo com as autoridades. Mais de 200 pessoas foram sequestradas e permanecem nas mãos do grupo islamita desde então.



Após o ataque, Israel respondeu com bombardeamentos e incursões terrestres na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.



Desde o início da guerra, os bombardeamentos de Israel mataram mais de 8.000 palestinianos na Faixa de Gaza, incluindo mais de 3.000 crianças, e provocaram, segundo as Nações Unidas, 1,4 milhões de deslocados internos.





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Hamas tem de escolher entre "morrer ou render-se incondicionalmente"




O ministro da Defesa israelita afirmou hoje que o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, tem de escolher entre "morrer ou render-se incondicionalmente".


Hamas tem de escolher entre morrer ou render-se incondicionalmente





O Hamas "tem apenas duas opções: morrer ou render-se incondicionalmente", afirmou o ministro Yoav Gallant, numa conferência de imprensa em Telavive.


Para o ministro da Defesa israelita, "não existe uma terceira opção".


Ao 26.º dia da guerra entre Israel e o Hamas, as forças israelitas continuam a bombardear a Faixa de Gaza, estando também já a realizar operações terrestres naquele enclave controlado pelo Hamas.


O Governo liderado por Benjamin Netanyahu, onde estão integrados partidos ultraortodoxos e de extrema-direita, tem recusado qualquer cessar-fogo ou pausa na ofensiva para a entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, onde mais de 8.000 palestinianos foram mortos em ataques israelitas.


Mais de um terço das vítimas mortais naquele enclave palestiniano foram crianças.


O Hamas atacou Israel no dia 07 de outubro, provocando a morte de mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, de acordo com as autoridades. Mais de 200 pessoas foram sequestradas e permanecem nas mãos do grupo islamita desde então.


Após o ataque, Israel respondeu com bombardeamentos e incursões terrestres na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.



O Governo liderado por Benjamin Netanyahu impôs também um cerco total ao território, com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



Os ataques israelitas provocaram também, segundo as Nações Unidas, 1,4 milhões de deslocados internos.



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Israel. Milícias libanesas e tropas israelitas envolvidas em confrontos


Milícias libanesas e tropas israelitas estão envolvidas em confrontos na fronteira entre os dois países, com unidades de artilharia e foguetes, anunciou hoje o exército israelita.​





Israel. Milícias libanesas e tropas israelitas envolvidas em confrontos



As Forças de Defesa de Israel efetuaram ataques aéreos e de artilharia no Líbano, especialmente no monte Hermon e na zona das quintas de Chebaa, depois de ter sido disparado um míssil contra um avião israelita e lançados foguetes, referiu o comunicado.


Um míssil terra-ar foi disparado contra um drone israelita na quarta-feira à noite, embora este não tenha sido atingido, sendo que as forças israelitas responderam com fogo de artilharia.



Os combates entre as milícias libanesas, principalmente o grupo xiita libanês Hezbollah, e as tropas israelitas intensificaram-se desde 08 de outubro, um dia depois do ataque do movimento islamita palestiniano Hamas contra Israel.



A fronteira israelo-libanesa está a viver o momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelitas e o Hezbollah travaram uma guerra de 34 dias.



Desde 08 de outubro, pelo menos 71 pessoas foram mortas nos dois lados da Linha Azul, fronteira estabelecida pela ONU, depois da última guerra.


No Líbano, morreram pelo menos 63 pessoas, das quais 55 combatentes e oito civis, enquanto do lado israelita morreram sete soldados e um civil.



Em 07 de outubro, o grupo islamita Hamas desencadeou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



O conflito entre Israel e o Hamas, classificado como uma organização terrorista pela UE e pelos Estados Unidos, causou já milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.
 

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Ex-oficial israelita avisa militares para não entrarem nos túneis em Gaza




O ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas israelitas (IDF) Yair Golan alertou que "em nenhuma circunstância" os soldados devem entrar na rede de túneis em Gaza, no que seria "um erro grave".


Ex-oficial israelita avisa militares para não entrarem nos túneis em Gaza





Numa entrevista transmitida hoje pela rádio do exército israelita, Golan afirmou "não ser necessário entrar nos túneis" onde o Hamas se esconde e espera pelos soldados, mas que o mais adequado seria "encontrar as entradas e selá-las ou lançar fumo para que o inimigo se afaste".


"Sob nenhuma circunstância lutem nos túneis, onde é impossível não sair ferido. Não se combate dentro dos túneis, combate-se a ameaça", afirmou Golan, atualmente reformado e com ligações à política de esquerda de Israel.



Quando questionado se o Hamas é capaz de permanecer "para sempre" dentro da sua vasta rede de túneis subterrâneos, Golan garantiu que o exército "tem hoje a capacidade de lidar com os túneis com eficácia, com todos os meios e conhecimentos".



Golan afirmou ainda que "a partir do momento em que as entradas para os túneis forem encontradas, as forças israelitas terão uma vantagem total".



Quanto à questão dos 242 reféns detidos pelo Hamas, Golan mostrou-se cauteloso em relação a possíveis acordos para obter a sua libertação.



Inquirido sobre se seria a favor de um acordo em que os reféns fossem libertados em troca de uma passagem segura dos líderes do Hamas para o Irão, Síria ou outro lugar, o oficial afirmou que "seria bom demais para ser verdade caso fosse possível chegar a um acordo em que os líderes do Hamas partissem e os reféns fossem libertados".



Na opinião de Golan, se fosse colocada a questão de que Israel estaria disposto a pagar um elevado preço pela libertação dos reféns, "a resposta seria sim".



Em 07 de outubro, o grupo islamita Hamas, considerado terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, desencadeou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



O conflito entre Israel e o Hamas, classificado como uma organização terrorista pela UE e pelos Estados Unidos, causou já milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.




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Exército de Israel anuncia que completou "cerco à cidade de Gaza"




O Exército israelita anunciou hoje à noite ter "completado o cerco à cidade de Gaza", uma semana após o início da sua operação terrestre no território palestiniano da Faixa de Gaza.



Exército de Israel anuncia que completou cerco à cidade de Gaza





"Os nossos soldados completaram o cerco à cidade de Gaza, o centro da organização terrorista Hamas", declarou em conferência de imprensa o porta-voz do Exército israelita, Daniel Hagari.


"O conceito de um cessar-fogo não está em cima da mesa", acrescentou o responsável militar, sobre a guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, desde 2007 no poder na Faixa de Gaza, desencadeada a 07 de outubro por um ataque de dimensões sem precedentes do Hamas a território israelita.



Esse ataque fez mais de 1.400 mortos, na maioria civis, e mais de 200 reféns e originou uma retaliação em força do Exército israelita, com bombardeamentos diários ao norte daquele enclave palestiniano pobre controlado pelo Hamas - classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel - que já fizeram 9.061 mortos, incluindo 3.760 crianças, segundo as autoridades locais, controladas pelo Hamas.




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Exército diz ter eliminado hoje 130 combatentes do Hamas




O exército israelita informou que as suas tropas mataram hoje mais de 130 militantes do movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.




Exército diz ter eliminado hoje 130 combatentes do Hamas





"Nas últimas horas, mais de 130 terroristas foram neutralizados", anunciou o porta-voz do exército, detalhando que os soldados atacaram por terra, ar e mar e destruíram vários complexos militares do Hamas.


"As tropas das Forças de Defesa de Israel continuaram a travar batalhas ferozes contra os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, enquanto localizavam armas e destruíam as infraestruturas terroristas e os complexos militares do Hamas", acrescentou um comunicado militar.


O texto também destacou que as forças israelitas atacaram uma série de alvos do grupo palestiniano no enclave com caças e barcos lança-mísseis.
Entre os alvos, incluem-se "vários centros de comando e controlo militares usados por altos agentes terroristas do Hamas", bem como "infraestruturas terroristas deliberadamente localizadas em áreas civis" e ainda complexos militares, edifícios carregados de explosivos e postos de observação do movimento.



O Exército explicou que as suas tropas no terreno, que continuam a lutar corpo a corpo e encontraram um número significativo de armas, colaboraram com a Força Aérea e a Marinha para realizar ataques conjuntos.



Este anúncio surge pouco depois de o chefe do Estado-Maior do Exército, Herzi Halevi, ter informado que as suas tropas já estão a cercar e a atacar o interior de Gaza, principal cidade do território, ao mesmo tempo que aprofundam a ofensiva terrestre no enclave iniciada na passada sexta-feira.



"Avançámos para outra fase importante da guerra. As forças estão no coração do norte de Gaza, operando na Cidade de Gaza, cercando-a", disse Halevi num comunicado de imprensa.



"As forças combatem numa zona urbana densa e complexa, que exige combate profissional e coragem", acrescentou o comandante militar, que explicou que "as forças terrestres são acompanhadas por informações precisas, com fogo do ar e do mar".



Halevi destacou ainda o "preço doloroso e difícil" dos combates, que já deixaram 18 soldados israelitas mortos, um deles um tenente-coronel abatido hoje, segundo os últimos dados divulgados pelo Exército.



O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou hoje que já ocorreram mais de 9.000 mortes no território desde o início da guerra, há quase um mês, e o número de feridos ultrapassou os 32.000.



Hoje assinala-se o 27.º dia de guerra entre Israel e o Hamas, que começou com o ataque, em 07 de outubro, do braço armado do grupo islamita contra o território israelita, que provocou 1.400 mortos, mais de 5.400 feridos e mais de 200 pessoas raptadas e que foram transportadas para o enclave.




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Forças israelitas dizem que mataram comandante do Hamas Mustafa Dalul


O Exército de Israel declarou hoje que os militares mataram o comandante do Hamas Mustafa Dalul, enquanto as forças terrestres, aéreas e navais mantêm a ofensiva contra a Faixa de Gaza.


Forças israelitas dizem que mataram comandante do Hamas Mustafa Dalul



"Os aviões de combate das Forças de Defesa de Israel mataram Mustafa Dalul, comandante do Batalhão Sabra Tel al Hawa e que, desde o início da guerra, desempenhou um papel central na organização do combate contra as tropas israelitas na Faixa de Gaza", disse o porta-voz do Exército.


Segundo Israel, Dalul manteve vários postos no batalhão e na brigada do Hamas na cidade de Gaza, perto dos pontos alcançados pela incursão das tropas israelitas.


Por outro lado, os aviões de combate e das forças de artilharia "mataram vários terroristas que operavam contra as forças terrestres", disse o mesmo responsável militar israelita.



O movimento Hamas é apontado como grupo terrorista pelos Estados Unidos e a União Europeia.



A morte de Dalul ocorre no 28.º dia de guerra e na altura em que o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, se encontra em Israel para uma visita oficial.



Na primeira semana da ofensiva terrestre o Exército de Israel regista 24 baixas.




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Marcelo Rebelo de Sousa culpa Palestina


 

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Exército israelita faz 'incursão seletiva' no sul da Faixa de Gaza


O exército israelita informou hoje que entrou no sul a Faixa de Gaza, onde estão cerca de 1,5 milhões de civis deslocados, mantendo a ofensiva na região contra o Hamas apesar dos apelos para um cessar-fogo humanitário.



Exército israelita faz 'incursão seletiva' no sul da Faixa de Gaza



"Durante a noite [de sexta-feira], numa incursão direcionada no sul da Faixa de Gaza, corpos blindados e de engenharia das Forças de Defesa de Israel operaram para mapear edifícios e neutralizar dispositivos explosivos", disse um porta-voz do exército.


Nesta operação, os soldados "encontraram uma célula terrorista a sair de um túnel e, em resposta, as tropas dispararam contra os terroristas matando-os", acrescentou, citado pela Efe.



A 07 de outubro, o Hamas -- classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel - efetuou um ataque de dimensões sem precedentes a território israelita, fazendo mais de 1.400 mortos, na maioria civis, e mais de 200 reféns, que mantém em cativeiro na Faixa de Gaza.



Iniciou-se então uma forte retaliação de Israel àquele enclave palestiniano pobre, desde 2007 controlado pelo Hamas, com cortes do abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre que completou na quinta-feira o cerco à cidade de Gaza.



Em 27 de outubro, Israel iniciou uma incursão terrestre que já avançou até à Cidade de Gaza, a principal cidade da Faixa de Gaza.



Desde o início da escalada e invocando preocupações de segurança, Israel ordenou a retirada dos civis que viviam no norte do estreito enclave para o sul, deslocando cerca de 1,5 milhões de habitantes de Gaza - mais de metade da população total - num contexto de grave escassez de combustível.



No entanto, as forças israelitas continuaram a bombardear a parte sul da Faixa, onde as condições de vida dos habitantes de Gaza são cada vez mais críticas devido à sobrelotação, ao colapso dos hospitais e à escassez de água potável, alimentos, medicamentos e eletricidade.



Por seu lado, o Hamas e outras milícias palestinianas continuaram a disparar foguetes contra Israel, fazendo soar as sirenes mesmo em Telavive e Jerusalém, embora a maioria dos projéteis seja intercetada pelos sistemas de defesa aérea.





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orban89

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Como funciona o COMBATE URBANO de Israel


 

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Governo de Israel aprova nova comunidade perto da fronteira com Gaza


As autoridades de Israel aprovaram hoje o estabelecimento duma nova comunidade perto da Faixa de Gaza um mês após os ataques desencadeados em 7 de outubro pelo movimento islamita Hamas



Governo de Israel aprova nova comunidade perto da fronteira com Gaza



A aprovação foi emitida pelo Conselho nacional de planificação e construção, indicou o diário Haaretz, ao especificar que a nova localidade terá a designação de Hanon e ficará localizada a leste do 'kibbutz' Saad.


A sessão decorreu com a participação da ministra da Proteção ambiental, Idit Silman, que defendeu a necessidade de "reforçar estes colonatos, uma posição nacional sionista". Segundo o Haaretz, a decisão contou com a oposição de alguns responsáveis do ministério, que pretendiam centrar os esforços na recuperação das localidades afetadas pelos ataques do Hamas.



O Governo israelita, liderado pelo nacionalista conservador Benjamin Netanyahu e integrado por uma coligação de partidos de extrema-direita e ultraortodoxos, já tinha anunciado em fevereiro os seus planos para o estabelecimento de Hanon, de imediato denunciado pelo Hamas, que se referiu a uma "perigosa escalada que não dará nem segurança nem estabilidade aos colonos nem fornecerá à ocupação legitimidade e soberania sobre o território".



Os islamitas que atacaram Israel a 07 de outubro mataram cerca de 1.400 pessoas e sequestraram 240.



Israel desencadeou uma ofensiva militar contra Gaza após os ataques. Segundo as autoridades locais, controladas pelo Hamas, já provocou mais de 10.300 mortos no enclave palestiniano.



Pelo menos 160 palestinianos já foram mortos no último mês em operações das forças israelitas e de ataques de colonos na Cisjordânia e em Jerusalém leste, ocupadas por Israel.




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Hamas diz que bombardeamentos a Gaza já provocaram 10.238 mortos


O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita Hamas, afirmou hoje que o número de mortos causado pelos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza ascende a 10.328, incluindo 4.237 crianças.



Hamas diz que bombardeamentos a Gaza já provocaram 10.238 mortos



Destas vítimas, 2.350 são mulheres e 630 são idosos, declarou o porta-voz do ministério, Ashraf al-Qidreh.


Desde o início da guerra, há um mês, 25.956 feridos foram levados para hospitais, que estão superlotados e com dificuldades para funcionar já que não recebem medicamentos ou combustível, acrescentou.



Segundo dados do ministério, 16 dos hospitais já suspenderam atividade, enquanto 142 profissionais de saúde morreram e 67 instalações médicas foram danificadas.



A guerra, que cumpre hoje o 32º. dia, começou em 07 de outubro, com um ataque de surpresa realizado pelo grupo islamita Hamas contra o território israelita, que provocou cerca de 1.400 mortos, mais de 5.400 feridos e durante o qual foram feitos mais de 240 reféns.



O ataque levou Israel a declarar guerra e a retaliar com um bloqueio de bens essenciais e bombardeamentos em Gaza desde então.



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