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Há guerra na Ucrania

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Lituânia avisa que Rússia prepara "algo pior" do que Sumy para a Páscoa


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Lituânia, Kestutis Budrys, avisou hoje que, após o ataque mortal da semana passada em Sumy, a Rússia tem "algo ainda pior" planeado para o domingo de Páscoa.





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"Não tenho dúvidas sobre isso", sublinhou Kestutis Budrys numa entrevista à agência de notícias lituana ELTA, citada pela Europa Press.




"Não tenho dúvidas de que nos vão preparar algo ainda pior na Páscoa. Talvez seja esse o ponto de viragem, e diremos: 'Ok, temos de aumentar as sanções'" à Rússia, defendeu.



O ministro lituano acredita, no entanto, que os ataques como os de Sumy podem servir como uma espécie de incentivo para acelerar certos processos relacionados com a Ucrânia, como seja a sua adesão à União Europeia.



"Se não abrirmos blocos de negociação com a Ucrânia neste semestre, se nos dividirmos em relação às sanções, não poderemos mais falar sobre qualquer subjetividade geopolítica para a UE nem sobre ter qualquer influência no mundo", considerou o ministro dos Negócios Estrangeiros.



Budrys questionou ainda a postura de alguns países europeus em relação à Ucrânia e lamentou a forma como têm atrasado a implementação de novas sanções.


"Para ser sincero, nem sei de que lado é que estão", lamentou.


"É necessário muito esforço para garantir que as decisões são preparadas e adotadas", adiantou o ministro, sublinhando que a Lituânia está a fazer todos os possíveis para garantir que o próximo pacote de sanções está pronto para a próxima reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros, que se realiza esta sexta-feira em Bruxelas.



O pacote de sanções que deverá incluir a energia nuclear russa, o gás e a chamada frota paralela, que Moscovo tem usado para contornar as restrições económicas.



As forças armadas russas atacaram no domingo passado ('Domingo de Ramos') o centro da cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, provocando a morte de pelo menos 34 pessoas e ferindo outras 119, incluindo 15 crianças, de acordo com dados fornecidos pelos Serviços de Emergência da região.



Numa declaração divulgada na televisão ucraniana, o porta-voz da organização, Oleg Strilka, revelou que sete dos mortos eram menores.



O ataque gerou consternação na Ucrânia e as autoridades apelaram urgentemente aos Estados Unidos para que tomem medidas decisivas contra a Rússia para forçar o Kremlin a pôr fim aos ataques.



Este ataque foi deplorado por vários líderes internacionais e instituições, entre os quais o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que se manifestou "profundamente alarmado e chocado".


["O ataque perpetua] uma série devastadora de ataques semelhantes a cidades e aldeias ucranianas nas últimas semanas, que causaram vítimas civis e destruição em grande escala", afirmou Guterres.


A Rússia garantiu, no entanto que os seus ataques na Ucrânia visam exclusivamente "alvos militares ou quase militares", tendo o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, acusado Kyiv de utilizar civis como "escudos humanos".



Em março, Kyiv concordou com um cessar-fogo total de 30 dias, mas Moscovo tem recusado e, até agora, apenas foi acordada uma trégua contra o sistema energético -- cujo prazo termina hoje - e uma trégua contra o sistema marítimo no Mar Negro, embora nenhuma delas esteja a ser cumprida.



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Detidos ucranianos jovens e adultos suspeitos de trabalhar para Moscovo


As autoridades da Ucrânia detiveram nove ucranianos, incluindo cinco adolescentes, suspeitos de preparar atentados e operações de sabotagem por ordem da Rússia, anunciou hoje o serviço de segurança ucraniano (SBU).





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Também foram detidos "simultaneamente nove agentes do FSB [serviços de segurança russos, antigo KGB] que preparavam atentados terroristas" no leste e no centro do país, disse o SBU num comunicado citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).




Os cinco adolescentes detidos têm 14 e 15 anos, precisou o SBU.



Os agentes também apreenderam "mais de 30 quilogramas de explosivos".



Os suspeitos agiam sob o controlo de dois agentes do FSB e tinham por missão fabricar engenhos explosivos improvisados, colocá-los em locais designados, ativá-los à distância e filmar as explosões com câmaras de vídeo ocultas, disse o SBU.



Os quatro adultos ucranianos foram acusados de "alta traição", segundo a mesma fonte.


A Ucrânia e a Rússia acusam-se regularmente de ações de sabotagem contra as infraestruturas da outra parte por membros da população local recrutados nas redes sociais desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.



Nos últimos meses, Kyiv tem registado um número crescente de casos de recrutamento de adolescentes ucranianos pelos serviços secretos russos na plataforma Telegram.


O caso mais mediático ocorreu em março, quando uma explosão matou um adolescente de 17 anos e feriu gravemente um de 15 anos em Ivano-Frankivsk (oeste).



Na altura, o SBU acusou o FSB de ter sido responsável pela explosão que vitimou os dois jovens, que teriam sido recrutados para fabricar bombas.


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França pede libertação de jornalistas russos que colaboraram com Navalny


A França exigiu hoje a libertação imediata de quatro jornalistas russos condenados na terça-feira em Moscovo por colaborar com a organização "extremista" do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu na prisão.





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"Este julgamento dos jornalistas é mais uma demonstração das autoridades russas no seu desejo de suprimir todas as opiniões divergentes", disse Christophe Lemoine, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros francês, pedindo "a libertação imediata e incondicional de todos os processados por motivos políticos".



Terça-feira, os quatro jornalistas -- Antonina Kravtsova, Serguei Kareline, Konstantin Gabov e Artiom Krieger -- foram condenados a cinco anos e meio de prisão por um tribunal de Moscovo por colaborarem com Navalny.



A pena pronunciada pela juíza Natalia Borissenkova, na presença de diplomatas europeus, foi ligeiramente inferior aos cinco anos e 11 meses solicitados pela procuradora. Todos rejeitaram as acusações apresentadas pela justiça russa.



Os quatro jornalistas foram detidos na primavera e no verão de 2024 e julgados à porta fechada, procedimento cada vez mais comum na Rússia neste tipo de processos.



O movimento de Navalny, principal opositor do Presidente russo, Vladimir Putin, até morrer em circunstâncias misteriosas durante a detenção, em fevereiro de 2024, tem vindo a ser sistematicamente desmantelado nos últimos anos.



Aliados e apoiantes foram forçados ao exílio ou presos e a justiça russa já não se limita apenas aos colaboradores diretos de Navalny.



Antonina Kravtsova, que trabalhava com o nome de Antonina Favorskaïa, cobria com frequência os julgamentos de Alexei Navalny para o canal SOTAvision.



Foi ela quem gravou, a 15 de fevereiro de 2024, o último vídeo em que Navalny aparece com vida, durante uma audiência judicial realizada por videoconferência a partir da prisão onde se encontrava no Ártico, na véspera da morte.



Os repórteres Serguei Kareline e Konstantin Gabov foram acusados de participar na produção de vídeos para a equipa de Navalny. O primeiro colaborou anteriormente com a agência de notícias Reuters e o segundo com a Associated Press (AP).



Artiom Krieger, também jornalista da SOTAvision, é igualmente acusado de ter colaborado com a organização anticorrupção do opositor.



As autoridades russas têm vindo a intensificar nos últimos meses a pressão sobre os últimos meios de comunicação independentes e estrangeiros na Rússia, num contexto de repressão generalizada contra as vozes críticas da ofensiva na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.



Vários jornalistas russos foram condenados nos últimos anos a pesadas penas, sob diversas acusações.




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Ataques russos causam dois mortos e dezenas de feridos em Kharkiv e Sumy


Ataques russos causaram dois mortos e, pelo menos, 40 feridos na noite de quinta-feira em Kharkiv e Sumy, no nordeste da Ucrânia, anunciaram as autoridades ucranianas.




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Em Kharkiv, uma pessoa morreu e cerca de quarenta ficaram feridas, de acordo com um balanço provisório, disse o presidente da câmara da cidade, Igor Terekhov, na rede social Telegram.



O autarca afirmou que o armamento utilizado foi "um míssil balístico com munições de fragmentação, o que explica que a área afetada seja muito grande". Mais de 20 blocos de apartamentos foram atingidos, segundo a mesma fonte.



O governador local, Oleg Synegubov, sublinhou que o ataque tinha como alvo uma "zona densamente povoada de Kharkiv".



Em Sumy, perto da fronteira russa, um ataque de drones Shahed, de fabrico iraniano, matou uma pessoa e feriu outra, informou a administração militar local, também através do Telegram.



As cidades ucranianas têm vindo a ser alvo quase diário de ataques russos, apesar das recentes tentativas dos Estados Unidos de levar as partes beligerantes a conversações destinadas a pôr termo a mais de três anos de combates.



No último domingo, um ataque de mísseis russos em Sumy matou 35 pessoas, provocando fortes reações dos países ocidentais.




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Nove mortos em ataque a autocarro com drone na Ucrânia


Nove pessoas morreram num ataque com um drone russo a um autocarro em Marganets, no sudeste da Ucrânia, anunciou hoje o governador da região de Dnipropetrovsk.





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"Um drone atingiu um autocarro que transportava funcionários de uma empresa", disse Sergiy Lysak, explicando que "o ataque inimigo custou a vida a nove pessoas".



O governador disse ainda que o ataque causou 30 feridos, mas que o número continua a aumentar.



Vários incêndios ocorreram em várias regiões ucranianas durante a noite, após ataques russos.



Segundo fontes ucranianas, foram reportados ataques nas regiões de Kyiv, Kharkiv, Poltava, Odessa e Dnipropetrovsk.



Do outro lado, as defesas antiaéreas russas terão abatido 11 'drones' ucranianos em seis regiões do país e na península anexa da Crimeia na noite passada, segundo o ministério da Defesa russo no seu canal Telegram na quarta-feira.



Norte-americanos, ucranianos e europeus deverão discutir hoje em Londres o cessar das hostilidades na Ucrânia, após mais de três anos de guerra.



As últimas conversações diretas entre representantes russos e ucranianos ocorreram na primavera de 2022, no início da invasão liderada pelo Kremlin, e terminaram em fracasso.



Washington, por sua vez, está a manter discussões separadas com Kyiv e Moscovo.



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Explosões num paiol de munições russo após "violação das normas de segurança"


Um incêndio deflagrou hoje num paiol de munições na região de Vladimir, no oeste da Rússia, provocando explosões, informou o Ministério da Defesa, que atribuiu o incidente "a uma violação das normas de segurança".




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"De acordo com informações preliminares, não houve vítimas e a causa do incêndio foi uma violação das normas de segurança no trabalho com materiais explosivos", indicou o Ministério, num comunicado citado pela agência de notícias russa Ria Novosti.



Momentos antes da divulgação deste comunicado, a agência oficial de notícias TASS avançou que as autoridades russas tinham ordenado a evacuação de duas aldeias a cerca de 70 quilómetros a nordeste de Moscovo, devido a uma forte explosão, cujas causas eram desconhecidas.



"Todos os habitantes de Barsovo estão a ser retirados para as escolas n.º 6 e n.º 7 da aldeia de Krasny Oktiabr, no distrito de Kirzhach", disseram as autoridades locais, citadas pela TASS, que também anunciou a retirada dos habitantes de Mirnoe.



O governador da região de Vladimir, Alexandr Avdeyev, escreveu, por sua vez, na plataforma Telegram que os serviços responsáveis estavam a trabalhar no local do incidente, tendo remetido para mais tarde mais pormenores.



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Zelensky insiste em cessar-fogo "imediato, completo e incondicional"


O presidente ucraniano apelou hoje a um cessar-fogo "imediato, completo e incondicional" na Ucrânia, enquanto uma delegação de Kyiv está em Londres para conversações com os aliados ocidentais, numa reunião entretanto redimensionada e reduzida a contactos técnicos.




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"Insistimos num cessar-fogo imediato, completo e incondicional", disse Volodymyr Zelensky na plataforma Telegram, reiterando a posição transmitida na terça-feira de que as conversações de paz só podem começar após o anúncio de um cessar-fogo.



"Preservar vidas deve ser uma prioridade máxima para todos os parceiros", acrescentou o líder ucraniano.



Uma reunião entre os ministros dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, dos Estados Unidos e de vários países europeus (Reino Unido, França e Alemanha) estava marcada para hoje em Londres, mas o ministério britânico anunciou esta manhã que tinha sido adiada depois de o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, ter cancelado a presença.



As discussões em Londres foram redimensionadas e vão prosseguir, mas serão apenas entre assessores e à porta fechada.



Uma fonte do gabinete presidencial em Kyiv adiantou à agência de notícias francesa AFP, sob anonimato, que a delegação ucraniana ainda se vai reunir hoje com o enviado da Casa Branca (presidência norte-americana) para a guerra na Ucrânia, Keith Kellogg, na capital britânica.



O líder da administração presidencial ucraniana, Andriy Yermak, que está em Londres com dois ministros, indicou anteriormente que as discussões do dia iriam focar-se em "formas de alcançar um cessar-fogo completo e incondicional".



O encontro de hoje em Londres coincide com a publicação de várias notícias de que os Estados Unidos vão pressionar a Ucrânia para ceder território à Rússia como parte de um potencial acordo de paz.



Segundo o jornal Financial Times, o presidente russo, Vladimir Putin, propôs ao enviado dos Estados Unidos Steve Witkoff, no início de abril, suspender a invasão e congelar a atual linha da frente em troca das suas principais exigências, como o reconhecimento da soberania da Rússia sobre a península da Crimeia, anexada em 2014, e a não adesão da Ucrânia à NATO.



"Muitas notícias falsas estão a ser publicadas neste momento", reagiu o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov, citado pela agência de notícias Ria Novosti.



Zelensky opôs-se à ideia de ceder território, afirmando: "Não há nada para falar - é a nossa terra, a terra do povo ucraniano".



Steve Witkoff está a planear uma viagem a Moscovo esta semana, de acordo com a Casa Branca e o Kremlin, que não especificaram uma data.



A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.



Os aliados de Kyiv também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.



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Putin reconhece que "não há armas suficientes" para as tropas russas


Putin afirmou numa reunião da Comissão Militar-Industrial estatal que quase todas as empresas de defesa tinham cumprido integralmente as suas encomendas no ano passado, mas admitiu que "ainda não há armas suficientes".

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu esta quarta-feira que "ainda não há armas suficientes", incluindo drones, para as forças armadas do país, apesar de ter havido um aumento da produção ao longo do último ano.



Segundo a agência de notícias Reuters, Putin afirmou numa reunião da Comissão Militar-Industrial estatal que quase todas as empresas de defesa tinham cumprido integralmente as suas encomendas no ano passado.


"Por exemplo, a produção de armas, comunicações, reconhecimento e sistemas de guerra eletrónica mais do que duplicou. As tropas receberam mais de 4.000 unidades de armas blindadas, 180 aviões de combate e helicópteros", disse o chefe de Estado, acrescentando que foram produzidos mais de 1,5 milhões de drones de vários tipos.


No entanto, reconheceu que "ainda não há armas suficientes" para dar resposta à guerra na Ucrânia, dando a entender que, apesar de estarem a decorrer negociações para um cessar-fogo, a Rússia não pretende parar de produzir armamento.


"Sei muito bem, e muitos dos que estão a participar na nossa reunião de hoje sabem-no tão bem como eu: ainda não há armas suficientes. Não são suficientes", disse.


O presidente disse ainda estar "certo de que todos os planos para aumentar a produção do equipamento necessário, neste caso os drones, serão certamente cumpridos".


"Estão a aguardá-los ansiosamente na frente de batalha", adiantou.


Sublinhe-se que representantes do Reino Unido, dos Estados Unidos, da Ucrânia, da Alemanha e da França estão agora reunidos em Londres para tentar cessar as hostilidades.


No entanto, o encontro, que devia ter juntado os ministros dos Negócios Estrangeiros dos diferentes países, foi alterado devido à ausência do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.



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Trump alerta Zelensky: "Paz ou luta por três anos antes de perder o país"


Em causa está uma declaração de Zelensky, que defendeu que a "Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia".





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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerando que "pode ter paz ou pode lutar por mais três anos antes de perder o país inteiro".




Em causa está uma declaração de Zelensky, citada pelo The Wall Street Journal, que defendia que a "Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia".



Para Trump, "esta declaração é muito prejudicial para as negociações de paz com a Rússia, na medida em que a Crimeia foi perdida há anos sob os auspícios do presidente Barack Hussein Obama, e nem sequer é um ponto de discussão".



"Ninguém está a pedir a Zelensky que reconheça a Crimeia como território russo, mas, se ele quer a Crimeia, porque não lutaram por ela há 11 anos, quando foi entregue à Rússia sem que fosse disparado um tiro?", questionou Trump na rede social Truth Social, acrescentando que "são declarações inflamatórias como as de Zelensky que tornam tão difícil resolver esta guerra".



"Ele não tem nada de que se gabar! A situação para a Ucrânia é terrível - ele pode ter paz ou pode lutar por mais três anos antes de perder o país inteiro", atirou Trump.



O presidente norte-americano disse "querer salvar, em média, cinco mil soldados russos e ucranianos por semana, que estão a morrer sem qualquer motivo" e considerou que as palavras de Zelensky não farão mais do que "prolongar o 'campo de morte'".


"Estou ansioso por poder ajudar a Ucrânia e a Rússia a saírem desta completa e total confusão, que nunca teria começado se eu fosse presidente", defendeu.


Sublinhe-se reconhecimento da Crimeia como território russo surgiu como uma das opções que a Ucrânia terá provavelmente de aceitar em troca de um acordo de paz para pôr fim à guerra que começou em fevereiro de 2022.



O Presidente norte-americano tem insistido que, se ele tivesse chegado à Casa Branca em 2020, a guerra na Ucrânia nunca teria acontecido e que o mais rápido processo de paz para este conflito passará sempre pela mediação dos Estados Unidos.


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Crimeia? Zelensky responde a Trump e recorda-o da sua anterior posição


Em causa está o facto de Trump ter criticado Zelensky por ter afirmado que a "Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia". Em 2018, a anterior administração de Trump defendia que "nenhum país pode mudar as fronteiras de outro pela força".




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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, respondeu esta quarta-feira ao seu homólogo norte-americano, Donald Trump, e recordou a posição da sua anterior administração em relação à anexação da Crimeia.




Em causa está o facto de Trump ter criticado Zelensky por ter afirmado que a "Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia".


Para Trump, "esta declaração é muito prejudicial para as negociações de paz com a Rússia, na medida em que a Crimeia foi perdida há anos sob os auspícios do presidente Barack Hussein Obama, e nem sequer é um ponto de discussão".



Numa publicação, nas redes sociais, Zelensky frisou que "a Ucrânia agirá sempre de acordo com a sua Constituição".



"Estamos plenamente confiantes de que os nossos parceiros, e em particular os Estados Unidos, agirão de acordo com as suas decisões sólidas", escreveu na descrição de uma imagem que mostrava uma declaração feita em 2018 pelo então secretário de Estado Mike Pompeo, um dos antigos subordinados de Trump no primeiro mandato (2017-2021) com quem este rompeu relações.



A declaração refere que "nenhum país pode mudar as fronteiras de outro pela força".



O texto do Departamento de Estado diz ainda que os Estados Unidos se recusam a reconhecer as reivindicações de soberania do Kremlin sobre territórios conquistados em violação do direito internacional.



Segundo o canal norte-americano CNN, que cita uma fonte diplomática, a proposta norte-americana que causou o impasse nas negociações inclui o reconhecimento da anexação da Rússia sobre a Crimeia, a par de um cessar-fogo ao longo das linhas de frente da guerra.



Qualquer iniciativa no sentido de reconhecer o controlo da Crimeia pela Rússia inverteria uma década de política norte-americana.



Na terça-feira, antes das conversações que estão a decorrer em Londres com representantes norte-americanos, europeus e ucranianos, Zelensky excluiu qualquer cedência de território ucraniano à Rússia num acordo.



"Não há nada para falar - é a nossa terra, a terra do povo ucraniano", afirmou.



Trump criticou esta "declaração", que considerou "muito prejudicial para as negociações de paz com Rússia". "Declarações inflamadas como a de Zelensky" estão a dificultar a resolução da guerra, afirmou.



"A situação da Ucrânia é terrível - [Zelensky] pode ter paz ou pode lutar por mais três anos antes de perder o país todo", escreveu Trump.



Trump alerta Zelensky:

Trump alerta Zelensky: "Paz ou luta por três anos antes de perder o país"




Em causa está uma declaração de Zelensky, que defendeu que a "Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia".


A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.




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Kyiv insiste junto de enviado de Trump que está pronta para paz "justa"


Os representantes ucranianos que se reuniram esta quarta-feira, em Londres, com o enviado presidencial dos EUA para a Ucrânia e a Rússia, reiteraram a sua disponibilidade para chegar a um acordo de cessar-fogo incondicional para travar os ataques russos.





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A delegação ucraniana, composta pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Andri Sibiga, e da Defesa, Rustem Umerov, e o chefe do Gabinete Presidencial Ucraniano, Andri Yermak, sublinharam que este cessar-fogo deve ser um passo preliminar para negociações para uma paz "justa e duradoura".



O lado ucraniano aproveitou a oportunidade para expressar a Keith Kellogg a sua "esperança de que (a sua posição) esteja alinhada com a visão do presidente dos EUA, Donald Trump".



O chefe de Estado norte-americano acusou hoje o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, de obstruir um acordo ao defender a soberania ucraniana sobre a Crimeia.



Yermak enfatizou que "em quaisquer circunstâncias, a Ucrânia defenderá as suas posições de princípio durante as negociações, uma vez que constituem a base da sua soberania e integridade territorial", segundo uma breve declaração da Presidência ucraniana citada pela agência Europa Press.



Esta reunião entre representantes ucranianos e norte-americanos estava agendada desde a semana passada, embora se esperasse que o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, participasse, mas recusou o convite na tarde de terça-feira.



Esta medida levou os ministros dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Alemanha e França, que também estavam programados para comparecer, a adiar a reunião e a rebaixá-la para uma reunião de enviados de nível inferior, como acabou por acontecer.



Assim, os enviados de Zelensky reuniram-se com representantes do Reino Unido, Alemanha e França --- os principais membros da chamada "Coligação dos Interessados" --- para "discutir medidas no sentido de uma paz justa e duradoura".



A reunião foi realizada na residência oficial do secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Lammy, que não esteve presente.



Entre os presentes estavam o conselheiro de Segurança Nacional britânico Jonathan Powell, o conselheiro diplomático presidencial francês Emmanuel Bonne e o conselheiro alemão para a política externa e de segurança, Jens Plotner.



"A reunião em Londres ocorreu após uma reunião anterior realizada em Paris", acrescentou a presidência ucraniana, recordando a reunião da semana passada na capital francesa, após a qual Rubio ameaçou interromper os esforços de negociação se não houvesse sinal de conciliação da Rússia e da Ucrânia.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



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"Penso que temos um acordo com a Rússia" para pôr fim à guerra na Ucrânia


Trump coloca resistência do lado do presidente ucraniano.




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O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou, esta quarta-feira, que considera que os Estados Unidos chegaram a um acordo com a Rússia para pôr fim à guerra na Ucrânia.



"Penso que temos um acordo com a Rússia. Temos de chegar a um acordo com Zelensky", disse Trump aos jornalistas na Sala Oval, segundo cita a AFP. "Pensei que seria mais fácil negociar com Zelensky. Até agora tem sido mais difícil", acrescentou.



Além disso, Trump sugeriu ainda que se poderá encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, pouco depois da sua viagem à Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos.



"É possível, mas muito provavelmente não. Acho que nos vamos encontrar com ele pouco depois", disse, após ser questionado sobre se iria encontrar-se com Putin na Arábia Saudita.



Recorde-se que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, respondeu hoje às críticas feitas pelo seu homólogo norte-americano por se opor ao reconhecimento da península da Crimeia como território russo, recordando a oposição à anexação pela anterior administração de Donald Trump.



"A Ucrânia agirá sempre de acordo com a sua Constituição, e estamos plenamente confiantes de que os nossos parceiros, e em particular os Estados Unidos, agirão de acordo com as suas decisões sólidas", escreveu Zelensky no Telegram.



A mensagem foi divulgada acompanhada por uma ligação a uma declaração feita em 2018 pelo então secretário de Estado Mike Pompeo, um dos antigos subordinados de Trump no primeiro mandato (2017-2021) com quem este rompeu relações. A declaração refere que "nenhum país pode mudar as fronteiras de outro pela força".



O texto do Departamento de Estado diz ainda que os Estados Unidos se recusam a reconhecer as reivindicações de soberania do Kremlin sobre territórios conquistados em violação do direito internacional.



Crimeia? Zelensky responde a Trump e recorda-o da sua anterior posição

Crimeia? Zelensky responde a Trump e recorda-o da sua anterior posição



Em causa está o facto de Trump ter criticado Zelensky por ter afirmado que a "Ucrânia não reconhecerá legalmente a ocupação da Crimeia". Em 2018, a anterior administração de Trump defendia que "nenhum país pode mudar as fronteiras de outro pela força".



Segundo o canal norte-americano CNN, que cita uma fonte diplomática, a proposta norte-americana que causou o impasse nas negociações inclui o reconhecimento da anexação da Rússia sobre a Crimeia, a par de um cessar-fogo ao longo das linhas de frente da guerra.



Qualquer iniciativa no sentido de reconhecer o controlo da Crimeia pela Rússia inverteria uma década de política norte-americana.



Na terça-feira, antes das conversações que estão a decorrer em Londres com representantes norte-americanos, europeus e ucranianos, Zelensky excluiu qualquer cedência de território ucraniano à Rússia num acordo.



"Não há nada para falar - é a nossa terra, a terra do povo ucraniano", afirmou Zelensky. Trump criticou esta "declaração", que considerou "muito prejudicial para as negociações de paz com Rússia".



Os comentários foram feitos na sequência da redução do nível da próxima reunião em Londres sobre o conflito, com a ausência do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.



A porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce, disse que Rubio já não iria participar nas discussões com funcionários ucranianos, britânicos e europeus devido a "questões logísticas".



Citados pela CNN, um responsável norte-americano e dois diplomatas europeus próximos das negociações afirmaram que Rubio estará ausente pois a administração não sentiu estar num ponto decisivo nas conversações em curso.



Já hoje, o vice-presidente norte-americano, JD Vance, ameaçou abandonar as negociações, dizendo aos jornalistas durante uma visita à Índia que foi feita "uma proposta muito explícita aos russos e aos ucranianos e é altura de eles dizerem sim ou de os EUA abandonarem este processo".



Rubio será substituído na reunião de Londres pelo enviado especial do presidente Donald Trump para a Ucrânia e a Rússia, Keith Kellogg, adiantou o Departamento de Estado.




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Kyiv alvo de ataque de mísseis


As autoridades militares de Kiev emitiram um alerta antiaéreo na quarta-feira à noite, para um ataque de "mísseis inimigos" contra a capital da Ucrânia, registando-se explosões em outros pontos do país invadido pela Rússia.




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"Kyiv está sob ataque de mísseis inimigos", escreveram as autoridades militares da capital ucraniana no seu canal de Telegram.




Vitali Klitschko, presidente da Câmara de Kiev, disse que uma criança de três anos foi hospitalizada após o ataque.



Jornalistas da agência France-Presse (AFP) ouviram também explosões a ecoar pela cidade e voos de drones sobre a capital ucraniana.



As autoridades militares reportaram danos materiais em pelo menos duas partes da cidade e pediram aos moradores que se abrigassem.

Um jornalista da AFP viu cerca de dez residentes a refugiarem-se num abrigo na cave de um prédio residencial assim que soou o alerta de ataque aéreo.


O último ataque com mísseis em Kiev tinha ocorrido no início de abril.


Também o portal ucraniano Euromaidan Press noticiou, através da rede social X, que ocorreram várias "enormes explosões" em Kiev, apontando que provavelmente são mísseis balísticos.


"Relatos de queda de destroços levaram a ambulâncias chamadas para quatro distritos da capital ucraniana", acrescentou.


O portal adiantou, depois, para o registo de um ataque com míssil balístico em Pavlohrad, no leste.


Numa série de publicações, a Euromaidan Press apontou ainda para o registo de drones no espaço aéreo de várias regiões ucranianas, com relatos de explosões em Kharkiv.



"Mais bombardeiros russos no ar, lançamentos esperados entre as 03:40 e as 04:00 da manhã se estiverem acima do aeródromo de Engels, e entre as 5h30 e as 6h se estiverem acima do Mar Cáspio, de acordo com o canal Insider TG", pode ler-se.





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Sobe para nove número de mortos em ataques de mísseis russos em Kyiv


Pelo menos nove pessoas morreram e 63 ficaram feridas, incluindo crianças, num ataque, esta madrugada, com mísseis russos contra Kyiv, anunciou o Serviço de Emergência do Estado (DSNS) ucraniano.




Notícia






"De acordo com dados preliminares, nove pessoas morreram, 63 ficaram feridas e 42 foram hospitalizadas, incluindo seis crianças", referiu o DSNS, no mais recente balanço.



Uma contagem anterior divulgada pelo presidente da Câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, dava conta de dois mortos e 54 feridos.



"Os edifícios residenciais foram danificados: está a decorrer a busca de pessoas sob os escombros", referiu o serviço de emergência na plataforma de mensagens Telegram.



Vários incêndios, agora extintos, deflagraram também na sequência dos bombardeamentos russos.



Em Kyiv, um jornalista da agência France-Presse observou quando uma dezena de habitantes se refugiaram num abrigo na cave de um edifício residencial, assim que soou o alerta antiaéreo.



O último ataque com mísseis contra Kyiv ocorreu no início de abril.



Em Kharkiv (leste), o presidente da câmara, Igor Terekhov, também anunciou "repetidos ataques com mísseis" contra a cidade, que deixaram pelo menos duas pessoas feridas.



Numa declaração no Telegram, Andriï Iermak, chefe de gabinete do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou o facto de "a Rússia estar a atacar Kyiv, Kharkiv e outras cidades com mísseis e 'drones'".



O Presidente russo, Vladimir "Putin, mostra unicamente o desejo de matar", afirmou Iermak, exigindo o cessar das hostilidades e que "os ataques a civis parem".



Em Washington, o Presidente dos EUA, Donald Trump, atacou violentamente Volodymyr Zelensky na quarta-feira, acusando-o de fazer comentários inflamatórios sobre a Crimeia, uma península ucraniana anexada pela Rússia em 2014. Isto numa altura em que um acordo com Moscovo estava "muito próximo", de acordo com Trump.




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Ucrânia diz que ataques russos a Kyiv causaram dois mortos e 54 feridos


Pelo menos duas pessoas morreram e 54 ficaram feridas, esta madrugada, num ataque com mísseis russos a Kiev, com as autoridades ucranianas a acusarem o Presidente russo de ter "unicamente o desejo de matar".





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"Kyiv está a ser atacada por mísseis inimigos", escreveram as autoridades militares da capital da Ucrânia, na plataforma de mensagens Telegram.




"Duas pessoas morreram na capital" e 54 ficaram feridas, 38 das quais foram hospitalizadas, incluindo "seis crianças", declarou, também no Telegram, o presidente da Câmara de Kyiv, Vitali Klitschko.



Inicialmente, as autoridades militares comunicaram danos materiais em pelo menos dois bairros da cidade e instaram os habitantes a procurarem abrigo.



Jornalistas da agência de notícias France-Presse ouviram fortes explosões a ecoar pela cidade, bem como voos de 'drones' sobre a capital ucraniana.



O último ataque com mísseis contra Kyiv ocorreu no início de abril.



Em Kharkiv (leste), o presidente da câmara, Igor Terekhov, também anunciou "repetidos ataques com mísseis" contra a cidade, sem mencionar, para já, qualquer vítima.



Numa declaração no Telegram, Andriï Iermak, chefe de gabinete do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou o facto de "a Rússia estar a atacar Kyiv, Kharkiv e outras cidades com mísseis e 'drones'".



O Presidente russo, Vladimir "Putin, mostra unicamente o desejo de matar", afirmou Iermak, exigindo o cessar das hostilidades e que "os ataques a civis parem".




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Ucrânia acusa Rússia de querer manter a invasão após ataque a Kyiv


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andri Sybiga, disse hoje que o ataque russo que matou nove pessoas durante a noite em Kiev prova que Moscovo persiste na invasão militar.





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Sybiga disse que o Presidente russo, Vladimir Putin, demonstra que não respeita quaisquer esforços de paz e que só quer continuar a guerra.



O chefe da diplomacia expressou a opinião do governo do país através de uma mensagem nas redes socais, em que também critica as "exigência de Moscovo", referindo-se às declarações da liderança russa que pediu à Ucrânia a "retirada" de territórios como condição para a paz.



Sobre os últimos ataques russos com mísseis, os serviços de emergência da Ucrânia registaram um número ainda considerado provisório de nove mortos e 63 feridos, 42 dos quais estão hospitalizados.


Entre os feridos contam-se seis crianças.



"Os edifícios residenciais foram danificados: estão a decorrer buscas para encontrar pessoas sob os escombros", indicaram os serviços de emergência ucranianos, acrescentando que os ataques provocaram vários incêndios.



Em Kyiv, um jornalista da Agência France Presse viu uma dezena de habitantes refugiarem-se num abrigo na cave de um edifício residencial, assim que soou o alerta antiaéreo.



Este ataque russo, um dos mais violentos dos últimos meses, ocorreu no momento em que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou o homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky de estar a sabotar um possível acordo com a Rússia.



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Zelensky reafirma que Ucrânia não abdica da Crimeia


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu hoje que a Ucrânia fará tudo o que os parceiros de Kyiv exigirem para alcançar a paz, mas não cederá na questão da Crimeia.





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"Estamos a fazer tudo o que os nossos parceiros propuseram, exceto o que é contrário à nossa legislação e à Constituição", que estipula que a Crimeia faz parte da Ucrânia, disse Zelensky numa conferência de imprensa na África do Sul.




A Rússia anexou a Crimeia em 2014, e o Presidente norte-americano, Donald Trump, criticou Zelensky na quarta-feira por insistir que a península do Mar Negro deve ser devolvida à Ucrânia.




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"Vladimir, PARA!", exige Trump a Putin após ataque russo em Kyiv


O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou hoje os bombardeamentos russos contra Kyiv, que considerou "desnecessários" e exigiu ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, que pare com os ataques.





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"Não estou contente com os ataques russos a Kiev. Desnecessários e em má altura. Vladimir, PARA!", escreveu o líder republicano na sua rede social, Truth Social.



Na mesma mensagem, o Presidente norte-americano referiu que "5.000 soldados estão a morrer por semana".



"Vamos fechar o acordo de paz", acrescentou.



A Rússia atacou na madrugada de quarta para quinta-feira a capital ucraniana com uma barragem de mísseis e drones que durou horas. Pelo menos nove pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas no ataque mais mortífero contra a cidade desde julho passado.




A frustração de Trump está a crescer à medida que o esforço liderado pelos EUA para obter um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia não tem feito progressos.



Na quarta-feira, Trump atacou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e acusou-o de prolongar o "campo de morte" ao recusar a entregar a península da Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2014, como parte de um possível acordo.



Zelensky repetiu muitas vezes, durante a guerra que começou com a invasão russa em fevereiro de 2022, que o reconhecimento do território ocupado como sendo da Rússia é uma linha vermelha para a Ucrânia.



O Presidente ucraniano salientou hoje que a Ucrânia concordou com uma proposta de cessar-fogo dos EUA há 44 dias como um primeiro passo para uma paz negociada, mas que os ataques de Moscovo continuaram.



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