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Há guerra na Ucrania

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Rússia acusa Kyiv de atacar o seu território com mais de 90 'drones'


A Rússia acusou hoje a Ucrânia de atacar três das suas regiões com 93 'drones' na terça-feira à noite, informou hoje em comunicado o Ministério da Defesa russo.




Notícia





A mesma fonte indicou que 87 veículos aéreos não tripulados foram destruídos em Kursk, onde continua uma operação militar de Moscovo para expulsar as tropas inimigas que entraram na região russa a 06 de agosto.



Mais seis 'drones' foram abatidos nas regiões fronteiriças de Rostov e Belgorod.



O governador em exercício de Kursk, Alexander Khinshtein, escreveu na rede social Telegram que fragmentos de um 'drone' caíram num edifício residencial terça-feira à noite, obrigando à retirada de cerca de 60 pessoas.



Na terça-feira, a Rússia acusou as Forças Armadas ucranianas de continuarem a bombardear infraestruturas energéticas em território russo, apesar de uma moratória sobre os ataques contra tais instalações.



Relatórios diários do Ministério da Defesa dão conta que o exército ucraniano "ataca unilateral e diariamente" instalações energéticas russas.



Por seu lado, a Força Aérea ucraniana informou na terça-feira que a Rússia atacou o território ucraniano com 'drones' armados de longa distância, causando um morto e dois feridos.



O relatório da Força Aérea ucraniana refere que o Exército russo lançou 74 'drones', incluindo aparelhos aéreos não armados que os russos utilizam para confundir as defesas da Ucrânia.



Os sistemas antiaéreos abateram 41 'drones' no norte, sul e leste da Ucrânia.



De acordo com as autoridades da cidade de Kharkov, no nordeste da Ucrânia, a cidade foi atacada pelos russos com pelo menos 15 'drones' Shahed (fabricados no Irão).



A Rússia e a Ucrânia afirmam ter declarado uma trégua nos ataques às instalações de armazenamento e produção de energia mas ambas as partes acusam-se mutuamente de violar diariamente o acordo.



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Tribunal russo condena ucraniano a 18 anos de prisão por espionagem


Um tribunal militar russo condenou um ucraniano a 18 anos de prisão por espionagem e terrorismo, anunciou hoje um porta-voz do tribunal.





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Sergey Solodki recolheu e transmitiu aos serviços secretos ucranianos informações sobre a localização das tropas russas entre 01 de agosto de 2022 e 26 de dezembro de 2023, disse o porta-voz à agência de notícias russa TASS.




Os dados entregues à Ucrânia referiam-se às posições das unidades das forças russas na cidade de Aleshki, na região de Kherson, no sul da Ucrânia, que a Rússia controla parcialmente.



O tribunal militar concluiu que Solodki recebeu instruções para utilizar engenhos explosivos e planeou colocar bombas sob os carros do chefe de uma esquadra de polícia e de vários militares russos.



Além da pena de prisão, o cidadão ucraniano foi condenado a pagar uma multa de 600.000 rublos, cerca de 6.900 euros ao câmbio atual, segundo a agência de notícias espanhola EFE.



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Rússia condena "regras insanas" impostas pelo Reino Unido


A Rússia descreveu hoje como insanas as restrições impostas a quem trabalha para Moscovo no Reino Unido, que terá agora de se registar num sistema de controlo de "influências estrangeiras", sob pena de prisão.





Notícia






"As novas regras são verdadeiramente insanas", comentou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, citada pela agência de notícias France-Presse (AFP).




A partir de julho, qualquer pessoa que trabalhe para os Estados russo ou iraniano no Reino Unido terá de se registar num sistema de controlo da "influência estrangeira", anunciou o Governo britânico na terça-feira.



"A partir de agora, qualquer pessoa que exerça qualquer atividade no Reino Unido relacionada com as estruturas estatais e governamentais russas terá de se inscrever num registo especial", disse Zakharova, citada pela agência de notícia russa TASS.



"Caso contrário, podem ser condenadas a até cinco anos de prisão", afirmou, num comentário que publicou nas redes sociais.



Zakharova questionou se os veteranos britânicos da Segunda Guerra Mundial que receberam medalhas Ushakov, mantidas pela Rússia do sistema de condecorações soviéticas, serão obrigados a registar-se como agentes russos.



A porta-voz da diplomacia russa criticou a "deficiência intelectual" que disse afetar a classe dirigente britânica.



"Os herdeiros dos grandes representantes britânicos de épocas passadas, soldados que lutaram contra o nazismo, (...) estão agora a escavar na lama, procurando histericamente ligações com a Rússia", acrescentou.



De acordo com o novo sistema, qualquer indivíduo que "exerça uma atividade no âmbito de um acordo" com determinados organismos estatais russos terá de constar do Sistema de Registo de Influência Estrangeira (FIRS, na sigla em inglês).



Trata-se de um instrumento apresentado pelo Governo britânico como destinado a combater a influência estrangeira e no qual a Rússia será colocada no nível mais rigoroso.



Concretamente, Londres pedirá às pessoas ligadas a "componentes do Estado russo, incluindo o presidente, o parlamento, todos os ministérios russos e as suas agências, e os serviços de informação" que declarem se estão presentes em solo britânico.



Além das forças armadas, da polícia e dos representantes do sistema judicial, a medida também será aplicada a pessoas com ligações a "vários partidos políticos controlados pela Rússia, incluindo o Rússia Unida", o partido do Presidente Vladimir Putin.



As relações entre a Rússia e o Reino Unido, que já eram muito fracas antes do conflito na Ucrânia, têm sido extremamente tensas nos últimos três anos.



O Reino Unido é um dos principais apoiantes militares e financeiros da Ucrânia, que foi invadida pela Rússia em fevereiro de 2022.




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Mais de 250.000 militares russos morreram na guerra na Ucrânia


A Rússia sofreu quase um milhão de baixas militares desde o início da invasão do território ucraniano, em fevereiro de 2022, incluindo pelo menos 250.000 militares mortos em combate, apontou hoje um responsável da NATO.




Notícia






A fonte da Aliança Atlântica revelou que desde 24 de fevereiro de 2022, dia do início da invasão russa, pelo menos 250.000 militares morreram a combater na Ucrânia, de um total de cerca de 900.000 baixas no conflito.



A divulgação deste balanço coincide com o início de negociações indiretas preliminares para alcançar um cessar-fogo, ainda que temporário e parcial, entre a Ucrânia e a Rússia, mediadas pelos Estados Unidos da América (EUA), e foi revelado no mesmo dia em que os ministros dos Negócios Estrangeiros dos 32 países da NATO estão em Bruxelas a discutir como apoiar mais a Ucrânia e reforçar as capacidades da organização político-militar.



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EUA retiram-se de grupo que recolhe provas de crimes de guerra russos


Os Estados Unidos retiraram-se de um grupo internacional encarregado de coligir provas de possíveis crimes de guerra russos na Ucrânia, anunciou hoje o diretor da instituição que o acolhe.





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O Centro Internacional para Acusação do Crime de Agressão à Ucrânia (ICPA) reúne investigadores de vários países europeus e dos Estados Unidos, sob a égide da Eurojust, agência da União Europeia (UE) para a Cooperação Judiciária Penal.



O presidente da Eurojust, Michael Schmid, declarou à comunicação social em Haia: "Há algumas semanas, eles (os Estados Unidos) anunciaram que se retiravam (...) infelizmente devido a uma mudança de prioridades no seu Departamento de Justiça".



"Lamentamos o facto, claro, mas, ao mesmo tempo, vamos evidentemente continuar a trabalhar com os participantes" que ainda fazem parte do grupo, acrescentou Schmid.



Até janeiro deste ano, o ICPA recolheu cerca de 3.700 elementos de prova procedentes de 16 países e destinados a serem utilizados em possíveis acusações de crimes de guerra contra russos, no âmbito da guerra na Ucrânia, iniciada a 24 de fevereiro de 2022, quando as forças da Rússia invadiram o país vizinho.



Os Estados Unidos apoiaram o grupo financeiramente e forneceram provas para a sua base de dados. Em particular, encaminhou para o ICPA um milhão de dólares (900 mil euros) em novembro de 2023, durante a presidência do antecessor de Trump, o democrata Joe Biden.



Schmid estimou que os custos financeiros terão de ser cobertos por fundos da UE e espera que outros membros contribuam para a recolha de provas.



"Para dizer a verdade, não sabemos exatamente o que vai acontecer no futuro", admitiu Schmid, acrescentando: "Mas a nossa intenção é continuar".



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Pelo menos três mortos e trinta feridos em ataque russo contra Kharkiv


Pelo menos três pessoas morreram e 32 ficaram feridas num ataque militar russo contra a cidade de Kharkiv, no leste da Ucrânia, na quinta-feira, informaram as autoridades locais.





Notícia







O presidente da câmara de Kharkiv, Igor Terekhov, revelou o número de mortos na plataforma de mensagens Telegram, referindo que "equipas de resgate descobriram fragmentos de um terceiro corpo sob os escombros".



Terekhov indicou ainda que esta é uma avaliação preliminar, uma vez que a operação de busca e salvamento está em curso.


O autarca salientou que há crianças entre as vítimas, mas não forneceu mais detalhes.


Terekhov explicou que houve dois ataques contra o distrito ocidental de Novobavarski, onde um prédio de apartamentos foi atingido e um "grande incêndio" deflagrou.


O ataque aconteceu horas depois da Rússia e a Ucrânia terem voltado a acusar-se mutuamente de quebrar a trégua energética que declararam após negociações com os Estados Unidos, com as duas partes a denunciarem ataques quase diários.


O Ministério da Defesa russo acusou as forças ucranianas de terem atacado quatro infraestruturas energéticas nas regiões fronteiriças russas de Kursk e Belgorod em quatro ocasiões nas 24 horas anteriores, deixando milhares de pessoas sem eletricidade.


O exército ucraniano "ataca unilateralmente instalações energéticas russas numa base diária", disse o ministério, num comunicado citado pela agência de notícias espanhola EFE.


O Estado-Maior ucraniano, também num comunicado, respondeu que as acusações russas eram falsas, insistiu que respeita plenamente a trégua e que é a Rússia que a tem violado repetidamente.


A trégua sobre o setor energético foi negociada pelos Estados Unidos separadamente com a Ucrânia e a Rússia no final de março, na Arábia Saudita.


Kyiv e Moscovo aguardam uma resposta de Washington aos relatórios que enviaram esta semana com detalhes sobre as violações do acordo que atribuem à outra parte.


Os ataques com 'drones' de ambos os lados também se repetem quase todas as noites, com Moscovo a informar na quinta-feira que abateu 23 aparelhos ucranianos em seis regiões russas.


Já o exército ucraniano disse que abateu 23 'drones' russos no norte e no leste do país.


As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, aproveitou na quinta-feira uma visita a Chernobyl, no norte do país, para reafirmar as linhas vermelhas de Kyiv no processo de negociações conduzido pelos Estados Unidos.


"Um exército forte é uma prioridade para nós. É por isso que se trata de uma linha vermelha. Não podemos reduzir o nosso exército", afirmou Zelensky durante uma reunião com autoridades regionais.


Zelensky disse que a Ucrânia fará tudo o que for possível para garantir que o exército continue a ter os 880 mil efetivos que tem atualmente.



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Ataque russo causa quatro mortos e 35 feridos em Kharkiv


Pelo menos quatro pessoas morreram e outras 35 ficaram feridas em ataques de drones russos contra a cidade de Kharkiv, no leste da Ucrânia, de acordo com um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades ucranianas.





Notícia







Um primeiro balanço apontava para a morte de três pessoas, cujos corpos foram encontrados sob os escombros de edifícios residenciais e comerciais em Kharkiv, informaram os serviços de emergência ucranianos, em comunicado.



Mais tarde, a mesma fonte avançou que o corpo de uma quarta pessoa foi retirada das ruínas.



Um total de 35 pessoas, incluindo uma criança, ficaram também feridas nos ataques atribuídos a drones russos durante a madrugada e que causaram incêndios na zona residencial e de escritórios.



Outras cinco pessoas ficaram feridas nas regiões ucranianas de Dnipro, Zaporizhzhia e Kyiv, avançaram as autoridades locais, que também responsabilizaram Moscovo.



Do lado russo, ataques de drones ucranianos mataram uma pessoa na aldeia de Belaya Berezka, na região fronteiriça de Bryansk, disse o governador Alexander Bogomaz, acusando Kyiv de "ataques direcionados contra civis".



A troca de ataques aconteceu horas depois da Rússia e a Ucrânia terem voltado a acusar-se mutuamente de quebrar a trégua energética que declararam após negociações com os Estados Unidos, com as duas partes a denunciarem ataques quase diários.



Na quinta-feira, o Ministério da Defesa russo acusou as forças ucranianas de terem atacado quatro infraestruturas energéticas nas regiões fronteiriças russas de Kursk e Belgorod em quatro ocasiões nas 24 horas anteriores, deixando milhares de pessoas sem eletricidade.



O exército ucraniano "ataca unilateralmente instalações energéticas russas numa base diária", disse o ministério, num comunicado citado pela agência de notícias espanhola EFE.



O Estado-Maior ucraniano, também num comunicado, respondeu que as acusações russas eram falsas, insistiu que respeita plenamente a trégua e que é a Rússia que a tem violado repetidamente.



A trégua sobre o setor energético foi negociada pelos Estados Unidos separadamente com a Ucrânia e a Rússia no final de março, na Arábia Saudita.



Kyiv e Moscovo aguardam uma resposta de Washington aos relatórios que enviaram esta semana com detalhes sobre as violações do acordo que atribuem à outra parte.



As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.



O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, aproveitou na quinta-feira uma visita a Chernobyl, no norte do país, para reafirmar as linhas vermelhas de Kyiv no processo de negociações conduzido pelos Estados Unidos.



"Um exército forte é uma prioridade para nós. É por isso que se trata de uma linha vermelha. Não podemos reduzir o nosso exército", afirmou Zelensky durante uma reunião com autoridades regionais.



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Rússia abate mais de 100 'drones' ucranianos no seu território


As defesas aéreas russas abateram 107 'drones' ucranianos entre a noite de quinta-feira e hoje sobre 11 locais do país, incluindo a região de Moscovo, declarou hoje o Ministério da Defesa russo na rede social Telegram.





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Segundo os militares russos, o ataque em massa ocorreu entre às 21h00 de quinta-feira e às 05h00 de hoje, horário de Moscovo (entre às 19h00 e às 03h00 em Lisboa).



Três dos aparelhos aéreos não tripulados foram destruídos na noite de quinta-feira na região de Moscovo.



O comando militar indicou que mais de metade dos 'drones' foram abatidos sobre as regiões russas de Kursk (34) -- onde estão, desde agosto, tropas ucranianas a lutar no terreno - e Oriol (30).



O ataque aéreo, um dos mais extensos em termos geográficos em mais de três anos de guerra, abrangeu um total de 10 entidades federais da Rússia.



As defesas antiaéreas abateram ainda 'drones' ucranianos nas regiões de Lipetsk (18), Kaluga (7), Rostov (4), Tambov, Briansk (2), Voronezh (1) e Tula (1).



Outros três 'drones' foram destruídos nas águas do Mar de Azov.



A guerra na Ucrânia teve início quando a Rússia anexou a península ucraniana da Crimeia em 2014 e, posteriormente, com a invasão em larga escala do território ucraniano em 24 de fevereiro de 2022.



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Responsável local morto numa explosão de automóvel em Dnipro


Um responsável local ucraniano foi morto hoje de manhã quando o seu carro explodiu na cidade de Dnipro, no centro-leste da Ucrânia, segundo o Ministério Público ucraniano, que abriu uma investigação por suspeita de um "ataque terrorista".




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O incidente ocorreu na manhã de hoje, quando o funcionário público estava no seu carro com a sua mulher, informou o Ministério Público num comunicado.





O homem morreu e a mulher ficou ferida e encontra-se hospitalizada, acrescentou a mesma fonte.



"A polícia está a trabalhar no local. Todas as circunstâncias estão a ser apuradas e estão a ser tomadas medidas para identificar os envolvidos", referiu ainda a nota informativa.



O partido político Propozytsia identificou a vítima como Yuri Fedko, um membro do conselho municipal de Dnipro, indicando que o homem morreu no hospital.



Segundo a polícia da região de Dnipropetrovsk, várias pistas estão a ser investigadas, incluindo a de um ataque realizado "sob as ordens dos serviços secretos russos" ou devido a rivalidades pessoais.



Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro de 2022, ataques semelhantes, reivindicados por Kyiv ou atribuídos por Moscovo, tiveram como alvo oficiais militares, funcionários pró-russos e apoiantes ideológicos da guerra.



Em 17 de dezembro de 2024, um atentado semelhante reivindicado por Kyiv matou o general russo responsável pela defesa nuclear, biológica e química, Igor Kirillov, em Moscovo.



Kirillov era apontado como o responsável de Moscovo pela alegada utilização de armas químicas na Ucrânia e era, até essa data, o mais alto responsável militar russo morto em Moscovo desde o início da ofensiva russa contra território ucraniano.



A cidade de Dnipro, um centro industrial com uma população de pouco menos de um milhão de habitantes antes da guerra, fica a cerca de 100 quilómetros da linha da frente.



Também hoje de madrugada, em Kharkiv, ataques russos mataram pelo menos quatro pessoas e feriram outras 35.



Os corpos foram encontrados sob os escombros de edifícios residenciais e comerciais em Kharkiv, informaram os serviços de emergência ucranianos, em comunicado.



Entre as 35 pessoas feridas encontrava-se uma criança, num ataque com 'drones' russos que causaram incêndios em residências e escritórios.



Foi o quarto ataque com 'drones' registado nesta cidade do norte da Ucrânia esta semana, manobras que visaram sobretudo apartamentos.



Do lado russo, as defesas aéreas abateram 107 'drones' ucranianos entre a noite de quinta-feira e hoje sobre 11 locais do país, incluindo a região de Moscovo, declarou hoje o Ministério da Defesa russo na rede social Telegram.


Segundo os militares russos, o ataque ocorreu entre às 21h00 de quinta-feira e às 05h00 de hoje, horário de Moscovo (entre às 19h00 e às 03h00 em Lisboa).



As informações dadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.





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Pelo menos 12 mortos e cerca de 50 feridos em ataque russo na Ucrânia


Pelo menos 12 pessoas morreram hoje e cerca de 50 ficaram feridas num ataque com mísseis russos contra a cidade de Kryvyi Rig, no centro da Ucrânia, anunciaram as autoridades ucranianas.





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"Estes malditos moscovitas atingiram o centro de um bairro residencial com um míssil balístico. Atualmente, já há 12 mortos e mais de 50 feridos", disse Oleksandr Vilkul, chefe da autoridade militar local, na rede social Telegram.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já reagiu, dizendo que este ataque prova que a Rússia não quer um cessar-fogo.




"Cada ataque de mísseis e 'drones' prova que a Rússia só quer a guerra. E só a pressão internacional sobre a Rússia, e todos os esforços possíveis para fortalecer a Ucrânia, as nossas defesas aéreas e as nossas forças armadas, determinarão quando a guerra terminará", acrescentou Zelensky, numa mensagem divulgada no Telegram.



Serguei Lysak, chefe da administração da região de Dnipropetrovsk, no centro da Ucrânia, onde se situa Kryvyi Rig, confirmou a existência de vítimas mortais e disse temer que "o número de feridos continue a aumentar".



Localizada a cerca de 80 quilómetros da linha da frente, Kryvyi Rig tem sido alvo de ataques aéreos regulares desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.



Cerca de 600 mil pessoas viviam nesta região antes do início da guerra.



Na quarta-feira, quatro pessoas foram mortas e 14 ficaram feridas num ataque de mísseis russos.



No início de março, um ataque semelhante atingiu um hotel na cidade, matando duas pessoas e ferindo sete.



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Ataque com mísseis russos na Ucrânia faz 18 mortos, incluindo 9 crianças


Um ataque com mísseis russos na Ucrânia fez na sexta-feira pelo menos 18 mortos, entre os quais nove crianças, em Kryvyi Rig, cidade natal do Presidente, Volodymyr Zelensky, situada no centro do país.





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"Dezoito é o número de pessoas mortas pelos russos quando lançaram mísseis sobre Kryvyi Rig. Entre elas, há nove crianças", lamentou hoje o chefe da administração da região de Dnipropetrovsk, após o fim das operações de socorro de urgência.



As fotos divulgadas pelos socorristas ucranianos mostram vários cadáveres. Vídeos divulgados nas redes sociais, que não puderam ser verificados, revelam corpos caídos na rua e uma coluna de fumo.



Noutras imagens, surge um carro em chamas e pessoas a gritar.



As defesas antiaéreas russas derrubaram, entretanto, durante a noite, 49 drones sobre nove regiões russas, de acordo com informação divulgada pelo Ministério da Defesa da Rússia.



"No decurso da noite passada, os sistemas de defesa antiaérea intercetaram e aniquilaram 49 drones ucranianos de asa fixa", indicou o comando militar russo no Telegram.



Segundo a mesma fonte, 16 drones foram derrubados na região de Voronezh e 14 em Belgorod.



Nas regiões de Kursk e Samara, foram derrubados 12 drones, seis em cada uma, enquanto na região da Mordovia foram abatidos seis.
En Briansk, Liptesk, Oriol e Penza foram derrubados outros quatro, um em cada região.



O governador de Samara, Viachestlav Fedorischev, afirmou no Telegram que os drones ucranianos atacaram uma indústria na cidade de Chapaevsk, provocando um incêndio.



"Não há vítimas. No local dos acontecimentos trabalham os serviços de emergência, incluindo os bombeiros que combatem o incêndio", escreveu, ao sublinhar que a situação está "sob controlo".



Outra empresa da região de Mordovia foi atacada durante a noite passada, indicou, por sua vez, o governador local, Artiom Znudov, também no Telegram.



Os chefes de Estado-Maior dos exércitos francês e britânico discutiram um reforço do exército ucraniano e das "opções de garantias" a fornecer "assim que o cessar-fogo for adotado", afirmou hoje o general francês Thierry Burkhard, após uma visita a Kiev, realizada no dia anterior, com o almirante britânico Tony Radakin.



"Juntos, queremos garantir uma paz sólida e duradoura na Ucrânia, condição indispensável à segurança do continente europeu", declarou o Chefe de Estado-maior francês na rede social X.



Durante a visita, os dois chefes militares falaram, em particular, com o homólogo ucraniano, o general Oleksandre Syrsky, o ministro da Defesa, Roustem Oumerov, e com Presidente, Volodymyr Zelensky.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



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Dois soldados chineses capturados em combates na Ucrânia, diz Zelensky


Zelensky diz que a Ucrânia tem "informações que sugerem que há muito mais cidadãos chineses" a combater pelo Exército russo.




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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou, esta terça-feira, que dois soldados chineses foram capturados durante os combates no leste da Ucrânia.




"As nossas forças armadas capturaram dois cidadãos chineses que estavam a combater como parte do Exército russo. O facto ocorreu em território ucraniano, na região de Donetsk. Foram encontrados na sua posse documentos de identificação, cartões bancários e dados pessoais", disse o presidente ucraniano, numa publicação divulgada na rede social X, divulgando também um vídeo.



Segundo Zelensky, a Ucrânia tem "informações que sugerem que há muito mais cidadãos chineses nas unidades" da Rússia.



"Estamos atualmente a verificar todos os factos - os serviços secretos, o Serviço de Segurança da Ucrânia e as unidades relevantes das Forças Armadas estão a trabalhar nisto", acrescentou, referindo que deu "instruções ao Ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia para contactar imediatamente Pequim e esclarecer como é que a China tenciona reagir a esta situação".



"O envolvimento da Rússia na China, juntamente com outros países, direta ou indiretamente, nesta guerra na Europa é um sinal claro de que Putin tenciona fazer tudo menos acabar com a guerra. Ele está à procura de formas de continuar a lutar. Isto exige, sem dúvida, uma resposta.



Uma resposta dos Estados Unidos, da Europa e de todos aqueles que, em todo o mundo, querem a paz", apelou.



Segundo Zelensky, os cidadãos chineses capturados estão agora sob a custódia do Serviço de Segurança da Ucrânia e estão em curso ações de investigação.





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Ucrânia atacou com drones aeródromo militar na região russa de Orenburg


O Ministério da Defesa da Ucrânia disse hoje que as forças de Kyiv atacaram com drones um aeródromo militar na região russa de Orenburg, a mais de mil quilómetros da fronteira.





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Na Rússia, um relatório militar, refere que as defesas antiaéreas abateram quatro drones, que não causaram vítimas ou danos ao aeródromo da zona de Orenburg.



O comando militar russo disse ainda que dois outros aparelhos aéreos não tripulados (drones) foram intercetados na região de Nizhny Novgorod, a mais de 600 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.



Moscovo acusou Kyiv na terça-feira de não respeitar o cessar-fogo ao atacar instalações elétricas na região russa de Kursk e na região ucraniana de Zaporijia, anexada pela Rússia em setembro de 2022.



A Presidência da Rússia tem afirmado repetidamente que as Forças Armadas estão a cumprir integralmente a ordem do chefe de Estado, Vladimir Putin, de não atacar as infraestruturas ucranianas de produção e distribuição de energia.



Em 18 de março, Putin aceitou a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de uma moratória de 30 dias sobre ataques contra instalações energéticas.



Uma semana depois o presidente da Ucrânia aceitou a mesma proposta.



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Rússia abateu 158 drones ucranianos sobre 10 regiões russas


O Ministério da Defesa da Rússia disse hoje que as defesas antiaéreas abateram 158 drones ucranianos em 10 regiões do país e no território anexado da Península da Crimeia.




Notícia






De acordo com o relatório militar russo, o ataque aéreo ucraniano, um dos maiores em três anos de guerra, concentrou-se na região sul de Krasnodar, onde 67 aparelhos aéreos não tripulados (drones) foram abatidos.



Um total de 55 drones foram abatidos nas regiões que fazem fronteira com a Ucrânia: 29 na região de Rostov, 11 na região de Voronezh, 10 na região de Kursk e cinco na região de Belgorod.



Segundo Moscovo, o ataque ucraniano também atingiu a república russa da Ossétia do Norte, onde as defesas antiaéreas destruíram onze drones.



O mesmo documento militar diz que foram também abatidos drones nas regiões de Penza (dois), Saratov (um), Stavropol (um) e Oriol (um).



Três outros drones foram destruídos sobre a península da Crimeia, que foi anexada por Moscovo em 2014.



Também sete drones foram abatidos sobre as águas do Mar de Azov e seis sobre o Mar Negro.



Este relatório do Ministério da Defesa não inclui os quatro drones abatidos na região de Orenburg, onde um aeródromo militar foi atacado, nem os dois aparelhos destruídos na região de Nizhny Novgorod, que tinham sido comunicados anteriormente pelo comando militar russo.




No terça-feira, Moscovo acusou a Ucrânia de não respeitar o cessar-fogo ao atacar instalações de distribuição e produção de energia na região russa de Kursk e na região ucraniana de Zaporíjia, que foi anexada em setembro de 2022.




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Zelensky afirma que "há 155 cidadãos chineses a lutar contra a Ucrânia"


Note-se que, na terça-feira, Volodymyr Zelensky anunciou a captura de dois cidadãos chineses na zona de Donetsk Oblast.





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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou, esta quarta-feira, que deverão haver "155 cidadãos chineses" ao serviço da Rússia no conflito entre os dois países. No entanto, o jornal The Kyiv Independent teve acesso a documento da Inteligência Ucraniana e refere que existirão, pelo menos, 163 soldados chineses nas forças armadas russas.



"Há 155 cidadãos chineses a lutar contra a Ucrânia em território ucraniano", disse o presidente Volodymyr Zelensky, acrescentando que estão a "recolher informação" e que acreditam que "há muitos mais".



O presidente ucraniano acrescentou ainda que para os mais de 100 chineses "há passaportes" que dizem de "onde são, idade, etc" e que os chineses estarão introduzidos em várias brigadas russas.



Os documentos, citados pelo The Kyiv Independent, têm várias informações sobre estes cidadãos estrangeiros, desde dados pessoais, lugar de serviço, quais as suas posições no exército russo, incluindo fotos de alguns deles.



Note-se que, na terça-feira, Volodymyr Zelensky anunciou a captura de dois cidadãos chineses na zona de Donetsk Oblast e mantêm-se detidos pelos Serviços Secretos da Ucrânia.


"As nossas forças armadas capturaram dois cidadãos chineses que estavam a combater como parte do Exército russo. O facto ocorreu em território ucraniano, na região de Donetsk. Foram encontrados na sua posse documentos de identificação, cartões bancários e dados pessoais", disse o presidente ucraniano, numa publicação divulgada na rede social X, divulgando também um vídeo.




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Defesas aéreas russas abateram 49 'drones' e ucranianos 85


As defesas aéreas russas abateram 49 'drones' ucranianos durante a noite passada e a madrugada de hoje em sete regiões, incluindo a península anexada da Crimeia, enquanto as defesas ucranianas abateram 85 aeronaves não tripuladas.





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Segundo divulgou o Ministério da Defesa russo, no Telegram, 13 'drones' foram destruídos na região da fronteira de Bryansk, enquanto outras 12 aeronaves não tripuladas foram abatidas em Kaluga, uma província que faz fronteira com Moscovo.



As defesas russas neutralizaram também 14 'drones' inimigos em Kursk, quatro em Belgorod, quatro na Crimeia, um em Oryol e um na região de Moscou, forçando a um breve encerramento de um dos aeroportos da capital.


No dia anterior, Moscovo acusou Kyiv de atacar o seu território com mais de 150 'drones', apesar da trégua energética acordada em março com a mediação dos EUA.


Segundo a Rússia, a Ucrânia violou mais uma vez a trégua ao atacar a estação de bombeamento do gasoduto Turk Stream, que liga a Rússia à Turquia através do Mar Negro e está localizado na região sul de Krasnodar.



Já do lado da Ucrânia, o relatório das Forças Armadas indica que as defesas aéreas abateram 85 'drones' na noite passada em várias regiões do norte, sul, centro e leste do país, num dos ataques russos mais massivos das últimas semanas.



Outros 49 'drones' réplicas - imitações dos 'drones' de ataque que os russos usam para confundir as defesas inimigas - caíram sem provocar incidentes.



O ataque causou danos materiais nas regiões de Donetsk (leste), Kharkiv (nordeste), Kyiv (norte), Khmelnytsky (oeste), Poltava (centro) e Mikolayiv (sul).



Dez pessoas ficaram feridas na região de Mykolayiv quando fragmentos de 'drones' caíram sobre vários prédios e casas.




Segundo as autoridades regionais, três carros e cerca de 30 edifícios não residenciais também foram danificados.




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Vídeos mostram versões diferentes sobre ucranianos executados por russos


Dois drones - um ucraniano e outro russo - captaram o momento, mas as imagens divulgadas apresentam versões diferentes do que aconteceu.




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Quatro soldados ucranianos foram executados por tropas russas na aldeia de Piatykhatky, no sul da Ucrânia. Dois drones - um ucraniano e outro russo - captaram o momento, mas as imagens divulgadas apresentam versões diferentes do que aconteceu.



Segundo a agência de notícias The Associated Press (AP), as imagens, que pode ver aqui, mostram os soldados ucranianos a sair de uma casa em ruínas, um dos quais com os braços levantados em sinal de rendição. Depois, com armas das tropas russas apontadas, deitam-se de barriga para baixo num terreno.



Num vídeo, divulgado por canais pró-Kremlin e a que a AP teve acesso, as imagens são interrompidas com os soldados ucranianos deitados no chão, mas vivos.



"Como resultado do trabalho realizado pelos nossos homens, o inimigo decidiu não ser morto e saiu com as mãos no ar", adiantou um blogger russo.



Já o vídeo do drone ucraniano, que a AP obteve junto de oficiais militares europeus, mostra soldados com uniformes russos a levantar as armas e a disparar contra as costas dos ucranianos. Um dos militares ficou sem cabeça com o impacto dos disparos.



"De todas as execuções que vimos desde o final de 2023, este é um dos casos mais claros", considerou Rollo Collins do Center for Information Resilience, um grupo especializado em investigações visuais e que analisou o vídeo a pedido da AP. "Não se trata de uma morte típica de combate. Trata-se de uma ação ilegal".


Sublinhe-se que a ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



Só durante o mês de março, 164 civis morreram e 910 ficaram feridos em ataques russos, mais 50% do que no mês anterior e 70% acima do mesmo período de 2024, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).




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Sobe para 25 o balanço de feridos em ataques com drones russos na Ucrânia


Ataques russos durante a noite passada fizeram pelo menos 25 feridos nas cidades ucranianas de Kyiv, Mikolayev e Nikopol, afirmaram os serviços de emergência da Ucrânia contabilizara25 pessoas na noite de quarta-feira, em ataques contra Kiev, Mykolayev e Nikopol.





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A mesma fonte especificou que dez pessoas ficaram feridas quando um aparelho aéreo não tripulado (drone) atingiu um apartamento de um edifício de cinco andares em Mykolayev, no sul da Ucrânia.




Em Kyiv, os jornalistas da Agência France Presse ouviram sirenes de ataque aéreo e explosões sobre a cidade durante o ataque.
Três pessoas ficaram feridas na capital, segundo o presidente da Câmara, Vitali Klitschko.



As autoridades locais afirmaram ainda que 16 de um total de 30 drones russos foram abatidos sobre Kyiv.



Na cidade de Nikopol, região de Dnipropetrovsk, o governador local, Serhi Lisak, relatou que doze pessoas ficaram feridas na sequência de um ataque com um drone.



A Força Aérea da Ucrânia disse que a Rússia atacou com 145 drones sendo que 85 foram abatidos por unidades de defesa, durante a noite.



Moscovo e Kyiv intensificaram os ataques apesar das recentes tentativas dos Estados Unidos para levar as duas partes a conversações destinadas a pôr fim a mais de três anos de combates.



A Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, afirmou ter abatido 42 drones ucranianos sobre as regiões oeste e sul do país, durante a última noite.




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Rússia denuncia novas violações de trégua na Ucrânia


A Rússia denunciou hoje novas violações da trégua energética por parte da Ucrânia, com ataques em várias regiões, e garantiu que informará os Estados Unidos das violações.





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"O regime de Kyiv prossegue os ataques unilaterais contra as infraestruturas energéticas russas, violando os acordos russo-americanos" sobre a cessação dos bombardeamentos durante 30 dias, a partir de 18 de março, declarou o Ministério da Defesa em comunicado.




A nota da defesa refere que os ataques foram registados nas regiões russas de Kursk e Krasnodar, bem como na região ucraniana de Zaporijia, que Moscovo anexou em 2022.



Entretanto, uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo disse que Moscovo toma nota de todas as violações das tréguas por parte de Kyiv e transmite esta informação a Washington.



De acordo com a parte russa, a Ucrânia já violou o acordo mais de 60 vezes.



A Rússia acusa diariamente Kyiv de não respeitar a trégua energética que está em vigor há quase quatro semanas, um acordo que poderá ser abandonado a 16 de abril, data em que expira.



Em 18 de março, Putin aceitou a proposta do Presidente dos EUA, Donald Trump, de uma moratória de 30 dias sobre os ataques às infraestruturas energéticas, à qual o Presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky, aderiu uma semana depois.



Entretanto, a Força Aérea Ucraniana acusa a Rússia de ter lançado, durante a noite, 88 drones kamikaze de longo alcance contra a Ucrânia, 56 dos quais foram intercetados pelas defesas aéreas ucranianas.


De acordo com o seu relatório na manhã hoje, cinco regiões da Ucrânia, incluindo Kyiv, Odessa e Kharkov, foram danificadas depois de a Rússia ter lançado drones, a maioria dos quais Shaheds de conceção iraniana, a partir de três locais na Rússia.



Pelo menos 56 drones foram abatidos no norte, leste, sul e centro da Ucrânia, enquanto 24 drones desapareceram dos radares sem causar danos.



Na sequência do ataque russo, três pessoas ficaram feridas e dois incêndios deflagraram na capital ucraniana, num armazém de uma empresa e numa casa particular, segundo o presidente da câmara, Vitali Klitschko.



Três drones evadiram as defesas aéreas na cidade de Kharkov e feriram uma pessoa, disse, por seu turno, o Presidente da Câmara, Igor Terkhov.



A Rússia também continuou a atacar áreas da linha da frente da Ucrânia com artilharia, aviões e drones. Segundo as autoridades locais, oito pessoas ficaram feridas e vários edifícios residenciais foram danificados na região de Kherson, no sul do país, na sexta-feira.



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Rússia volta a atacar com 'drones' cidades ucranianas de Odessa e Kharkiv


A Rússia voltou a atacar com 'drones' as cidades ucranianas de Odessa e Kharkiv entre a noite de domingo e hoje, causando danos em várias infraestruturas e deixando feridos, segundo as autoridades ucranianas.




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De acordo com o presidente da Câmara de Odessa, no sul da Ucrânia, no Mar Negro, Gennady Trukhanov, fragmentos de um 'drone' causaram pequenos danos numa clínica, mas nenhum paciente ficou ferido.



Cinco pessoas sofreram, no entanto, ferimentos em Odessa como resultado do ataque, afirmou o autarca.



Em Kharkiv, no nordeste do país, o presidente da Câmara, Igor Terekhov, declarou que impacto de um 'drone' provocou um grande incêndio nas infraestruturas de uma empresa da cidade.


Na cidade de Zaporijia, no sudeste do país e uma das cidades ucranianas mais próximas da frente de combate, também foi atacada. Um posto de abastecimento de combustível foi atingido por 'drones' russos, segundo o governador da região, Ivan Fedorov.


De acordo com a Força Aérea ucraniana, a Rússia lançou um total de 62 veículos aéreos não tripulados contra a Ucrânia entre a noite de domingo e hoje, incluindo 'drones' de ataque e 'drones' não explosivos utilizados para confundir as defesas inimigas.


Quarenta 'drones' de ataque foram abatidos pelas defesas ucranianas, e 11 réplicas dos primeiros caíram sem causar danos.


Além de Odessa e Kharkiv, os 'drones' russos causaram danos na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, e na região de Dnipropetrovsk, no centro da Ucrânia.


Estes novos ataques a cidades ucranianas ocorrem depois de a Rússia ter provocado a morte de 34 pessoas no Domingo de Ramos, quando bombardeou o centro da cidade de Sumi, no nordeste da Ucrânia.


Por outro lado, o Ministério da Defesa russo afirmou hoje, na rede social Telegram, que as suas defesas aéreas abateram mais de 50 'drones' ucranianos em seis regiões do país.


De acordo com o comunicado militar, a maioria das aeronaves não tripuladas destruídas foram abatidas sobre a região de Bryansk, na fronteira com a Ucrânia. Os demais 'drones' foram derrubados nas regiões de Oryol, Kursk, Tula, Kaluga e Belgorod.



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Pelo menos 32 mortos em ataque russo à cidade ucraniana de Sumy


O "ataque de mísseis" aconteceu quando dezenas se pessoas se reuniam para cerimónias religiosas de domingo. Há uma criança entre as vítimas mortais.




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Um ataque russo com mísseis atingiu, este domingo a cidade ucraniana de Sumy, no nordeste do país, e matou pelo menos 32 pessoas, segundo as autoridades locais, citadas pela CNN Internacional. Há duas criança entre as vítimas mortais. O ataque aconteceu quando dezenas de pessoas se reuniam para cerimónias religiosas.



Há também registo de pelo menos 99 feridos, incluindo 11 crianças, naquele que é já considerado o pior ataque contra civis ucranianos desde 2023.



"Situação às 13h40 (10h40 GMT): 31 pessoas mortas, incluindo duas crianças. E 84 pessoas feridas, incluindo 10 crianças. Os trabalhos prosseguem", anunciou numa publicação na rede Telegram o serviço de socorro ucraniano, citado pela Agence France-Presse (AFP).



O ataque a Soumy foi denunciado por um autarca local, também através das redes sociais, que avançou a existência de "vários mortos", acrescentando que "o inimigo voltou a atingir alvos civis".



"Muitas pessoas foram mortas hoje em consequência do ataque de mísseis", afirmou o presidente interino da Câmara de Sumy, Artem Kobzar, confirmando também os 21 mortos.



O Domingo de Ramos é uma das celebrações religiosas anuais, no centro da cidade, que atrai mais pessoas.



Segundo o chefe da administração militar da região, Volodymyr Artyukh, a Rússia disparou dois mísseis balísticos mesmo para o centro da cidade.



"Naquela altura havia muita gente na rua. O inimigo esperava infligir os maiores danos às pessoas na cidade de Sumy", contou Volodymyr Artyukh.



Fotos e vídeos partilhados pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no X (ex-Twitter), mostram corpos estendidos na rua e os esforços de salvamento das equipas de resgate.



"Os mísseis russos atingiram uma rua de uma cidade normal, numa vida normal – edifícios residenciais, instituições de ensino, carros… E isto no dia em que as pessoas vão à igreja – num Domingo de Ramos, a festa da entrada do Senhor em Jerusalém. De acordo com informações preliminares, dezenas de civis foram mortos e feridos. Só a escumalha imunda pode atuar desta forma – tirando a vida a pessoas comuns", escreveu Volodymyr Zelensky na rede social.



Nas últimas semanas a Rússia intensificou os ataques aéreos e com mísseis na região de Sumy, à medida que expulsa as forças ucranianas de grande parte do território russo em Kursk. As forças russas já ocuparam também algumas pequenas povoações na região de Sumy.





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"Ultrapassa limites da decência". Europa e EUA reagem a ataque a Sumy


Os Estados Unidos consideraram hoje que o ataque russo à cidade ucraniana de Sumy, que causou pelo menos 32 mortos e 80 feridos, "ultrapassa os limites da decência" e "é inaceitável".



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"O ataque das forças russas a alvos civis em Sumy ultrapassa os limites da decência. Como antigo oficial militar, sei o que são ataques direcionados e isto é inaceitável", escreveu o enviado dos Estados Unidos para a Ucrânia, Keith Kellogg, na rede social X, citado pela AFP.



No mesmo sentido, vários líderes e governos europeus manifestaram-se chocados com o ataque com mísseis balísticos que a Rússia lançou esta manhã contra a cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia.



"Toda a gente sabe que só a Rússia queria esta guerra. Hoje, é claro que é a Rússia sozinha que escolhe prossegui-la", escreveu o Presidente Francês, Emmanuel Macron, também numa mensagem na rede social X.



Segundo Macron, "são necessárias medidas fortes para impor um cessar-fogo à Rússia", e "a França está a trabalhar incansavelmente neste sentido, com os seus parceiros".




This morning, two Russian missiles struck the heart of the city of Sumy in Ukraine, causing numerous civilian casualties, including children once again.

Everyone knows: this war was initiated by Russia alone. And today, it is clear that Russia alone chooses to continue it…
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) April 13, 2025



Também o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, já se manifestou contra o ataque a Sumy, afirmando estar "chocado com os horríveis ataques".



"Estou chocado com os horríveis ataques da Rússia contra civis em Sumy e os meus pensamentos estão com as vítimas e os seus entes queridos", escreveu o líder trabalhista, igualmente na rede social X, citado pela AFP.



Segundo escreveu Starmer, "este último ataque assassino é uma recordação brutal do banho de sangue perpetrado por Putin", que apelou mais uma vez à Rússia para que aceite um cessar-fogo "total e imediato".




I'm appalled at Russia’s horrific attacks on civilians in Sumy and my thoughts are with the victims and their loved ones at this tragic time.

President Zelenskyy has shown his commitment to peace.

Putin must now agree to a full and immediate ceasefire without conditions.
— Keir Starmer (@Keir_Starmer) April 13, 2025


O chanceler alemão, Olaf Scholz, considerou, numa declaração divulgada pelo Governo alemão, que "estes ataques russos demonstram a extensão da alegada vontade da Rússia em alcançar a paz", defendendo que "esta guerra tem de acabar e a Rússia tem de aceitar finalmente um cessar-fogo abrangente".



"As imagens do centro de Sumy, onde os mísseis russos mataram civis inocentes no Domingo de Ramos, são terríveis", afirmou Olaf Scholz.



Dieser Krieg muss enden und Russland muss endlich einer umfassenden Waffenruhe zustimmen.

Hieran arbeiten wir gemeinsam mit unseren europäischen und internationalen Partnern. (3/3)
— Bundeskanzler Olaf Scholz (@Bundeskanzler) April 13, 2025




A Itália, pela voz da primeira-ministra Giorgia Meloni condenou o ataque russo a Sumy: "Neste dia santo de Domingo de Ramos, um novo ataque russo horrível e cobarde teve lugar em Sumy, mais uma vez fazendo vítimas civis inocentes, incluindo, infelizmente, crianças".



"Condeno veementemente esta violência inaceitável, que contradiz qualquer verdadeiro empenhamento na paz (...). Continuaremos a trabalhar para pôr termo a esta barbárie", escreveu Meloni no Whatsapp, citada pela AFP.



O primeiro-ministro português, Luis Montenegro, condenou igualmente aquele ataque russo, que considerou ser "intolerável".



"Os ataques russos à cidade de Sumy são intoleráveis. Toda a solidariedade para com as vítimas e com o Presidente Zelensky. A Rússia continua em violação flagrante do direito internacional. Portugal está ao lado da Ucrânia e do lado do cessar-fogo proposto pelos EUA", escreveu Luis Montenegro numa publicação na rede social X.




Os ataques russos à cidade de Sumy são intoleráveis. Toda a solidariedade para com as vítimas e com o Presidente @ZelenskyyUa. A Rússia continua em violação flagrante do direito internacional. Portugal está ao lado da @Ukraine e do lado do cessar fogo proposto pelos EUA.
— Luís Montenegro (@LMontenegro_PT) April 13, 2025



Horas antes, o Governo português já tinha condenado aquele ataque russo numa publicação na conta oficial do Gabinete do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, na rede social X.



"O Governo português condena o terrível ataque russo a Sumy, que fez dezenas de vítimas. Apresenta pêsames às famílias e ao povo ucraniano. Insta a Federação Russa a abster-se de todas as hostilidades e a aceitar o cessar-fogo já aceite pela Ucrânia", declarou o Governo de Portugal.



Governo português condena

Governo português condena "terrível ataque" russo à cidade de Sumy



O Governo português condenou hoje o "terrível ataque" russo a Sumi, na Ucrânia, que provocou mais de 30 mortos e pelo menos 80 feridos, desafiando a Rússia a "abster-se de todas as hostilidades" e a aceitar o cessar-fogo.


Um ataque de mísseis russos realizado hoje de manhã no centro de Sumy, no nordeste da Ucrânia, matou pelo menos, 31 pessoas, incluindo duas crianças, e causou 84 feridos, segundo um balanço publicado pelos serviços de emergência ucranianos.



O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu, entretanto, uma "resposta forte do mundo" ao ataque a Sumy numa publicação na rede social Telegram.



"Precisamos de uma resposta forte do mundo. América, Europa, todos os que querem que esta guerra e estas mortes terminem. A Rússia quer exatamente este tipo de terror e está a arrastar esta guerra", sublinhou o chefe de Estado ucraniano.




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Chineses capturados por Kyiv dizem que querem "regressar à China"


Um dos dois prisioneiros de guerra chineses capturados pela Ucrânia alegadamente quando combatiam ao lado do Exército russo disse esta segunda-feira que ambos estão dispostos a ser trocados e querem regressar à China.





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"Estamos prontos para uma troca e queremos regressar à China, à nossa terra natal", afirmou, em conferência de imprensa, um dos supostos combatentes chineses, citado pela agência de notícias EFE, apesar da condição de prisioneiro e de a liberdade de expressão poder estar condicionada.




Os dois prisioneiros de guerra apresentaram-se junto de um intérprete e de elementos das forças de segurança ucranianos de rosto tapado, de acordo com imagens divulgadas pela agência de notícias Ukrinform.



Ambos alegaram não ter qualquer ligação com o Governo de Pequim e explicaram que assinaram um contrato com o Exército russo depois de verem um anúncio para desempenhar funções médicas nas redes sociais chinesas.




"Em algumas plataformas, como Kuaishou ou TikTok, alguns 'bloggers' publicam este tipo de anúncios", disse Wang Guangjun, um dos dois prisioneiros de guerra que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou, na semana passada, terem sido sido capturados pelas forças de Kiev na região oriental de Donetsk.



Posteriormente, Zelensky afirmou que há centenas de chineses a combater pelo lado russo na invasão da Ucrânia.



Pequim negou qualquer envolvimento no conflito através de cidadãos.



Os prisioneiros indicaram ainda que nunca tinham servido nas forças armadas da China e referiram a presença de pelo menos mais uma dezena de cidadãos chineses nestas unidades do Exército russo, que os recrutava para os trabalhos mais pesados


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Kyiv acusa tropas russas de usarem armas químicas


A Ucrânia acusou hoje a Rússia de ter aumentado o uso de armas químicas na linha da frente, em violação do direito internacional, provocando a morte de vários soldados.




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"Regista-se um aumento de incidentes com munições de gás tóxico ao longo de toda a linha da frente, em particular perto da povoação de Shcherbaki, na região de Zaporijia", disse o serviço de inteligência militar (GUR, na sigla em ucraniano).




As forças russas usam 'drones' para lançar sobre posições ucranianas granadas que contêm um gás que "provoca danos nas mucosas e no sistema respiratório" de quem o inala, de acordo com o GUR.



"A exposição [ao gás] sem equipamento de proteção pode ser letal", disse a secreta militar ucraniana num comunicado citado pela agência de notícias espanhola EFE.



O GUR disse, sem especificar, que vários soldados ucranianos foram mortos pelo lançamento de granadas com gás tóxico pelo exército russo.



"Os peritos estão a trabalhar para identificar o composto químico exato utilizado nestas munições", acrescentou.



A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, dando início a uma guerra que causou um número de vítimas ainda por determinar e a destruição de muitas infraestruturas ucranianas.



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Jornalistas condenados a 5 anos e meio de prisão por ligações a Navalny


Os quatro jornalistas russos foram considerados culpados de trabalharem para Fundação Anticorrupção, de Navalny, considerada proibida na Rússia.





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Quatro jornalistas russos foram, esta terça-feira, condenados a cinco anos e meio de prisão depois de terem sido considerados culpados, por um tribunal de Moscovo, de trabalhar para a Fundação Anticorrupção, de Alexei Navalny, proibida na Rússia, avança a agência Reuters.



Antonina Favorskaya, Sergei Karelin, Konstantin Gabov e Artem Kriger (que pode ver, em tribunal, na galeria de imagens no topo do texto) estavam a ser julgados, à porta fechada, desde outubro. São acusados de pertencerem a um grupo extremista, algo que negaram desde o início.



Navalny, opositor do presidente russo, Vladimir Putin, morreu aos 47 anos, quando estava detido numa colónia penal do Ártico, a 16 de fevereiro de 2024, onde cumpria uma pena de prisão de 19 anos por acusações de extremismo.



Os serviços penitenciários federais russos deram conta de que o político se tinha sentido mal após uma caminhada e perdido a consciência. A versão oficial sobre a morte de Navalny, que foi tornada pública pela Rússia em agosto de 2024, é de que o líder da oposição morreu de causas naturais, devido a uma arritmia.



Este diagnóstico foi recebido com ceticismo, o que levou um grupo de médicos e autoridades de saúde russas a pedirem a Putin que abrisse um processo-crime contra os funcionários da prisão, que consideraram terem tido um "comportamento negligente das suas obrigações".



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