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Há guerra na Ucrania

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Kyiv pede à Rússia que aceite cessar-fogo sem condições


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sibiga, pediu hoje à Rússia que aceite o acordo de cessar-fogo sem impor condições, poucas horas antes de um telefonema entre os Presidentes russo e norte-americano.





Notícia








A Ucrânia apoiou a proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário de 30 dias. Esperamos que a Rússia aceite esta proposta sem impor condições", disse Sybiga num comunicado divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia.




"É tempo de (a Rússia) mostrar se quer mesmo a paz", acrescentou o ministro ucraniano.



O Presidente russo, Vladimir Putin, e o Presidente norte-americano, Donald Trump, vão discutir hoje à tarde, por telefone, uma possível solução para a guerra na Ucrânia e a normalização das suas relações bilaterais, declarou hoje o Kremlin.



"Há muitas questões, desde a normalização das relações bilaterais ao acordo ucraniano. Tudo isto será discutido pelos dois Presidentes", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, na sua conferência de imprensa diária por telefone.



Peskov afirmou que a conversa telefónica entre os dois líderes vai acontecer entre às 16:00 e 18:00, no horário local (13:00 e 15:00 em Lisboa).
"Vão falar o quanto considerarem apropriado", sublinhou o porta-voz russo.



Quanto aos preparativos para a chamada telefónica, Peskov admitiu na segunda-feira que demoraram "vários dias" e incluíram consultas com o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Mike Waltz.



Na semana passada, Putin mostrou-se disposto a abordar com Trump as dúvidas levantadas pela proposta de cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, que Kiev já aceitou.



Em resposta à proposta, garantiu que a Rússia apoia uma trégua, mas vê muitos problemas na aplicação e verificação de um cessar-fogo, nomeadamente impedir Kiev de aproveitar o momento para se reagrupar e rearmar.



"Penso que (Putin) concordará. Concordo realmente. Penso que o conheço muito bem e concordará", disse anteriormente Trump.



Se o Presidente russo não aceitar a proposta, acrescentou o Presidente norte-americano, será "uma má notícia para o mundo, porque muitas pessoas estão a morrer".



Trump pediu a Putin que tenha misericórdia das tropas ucranianas que ainda resistem na região russa de Kursk, ao que o líder russo garantiu que lhes pouparia a vida se depusessem as armas e se rendessem, embora os considerasse "terroristas".



Os dois líderes falaram pela primeira vez em 12 de fevereiro, uma conversa na qual concordaram em iniciar um processo de negociação para colocar fim ao conflito na Ucrânia.



Os especialistas apontam que a decisão de realizar uma cimeira em território neutro dependerá do resultado da conversa telefónica entre Putin e Trump.




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Kyiv pede à Rússia que aceite cessar-fogo sem condições


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sibiga, pediu hoje à Rússia que aceite o acordo de cessar-fogo sem impor condições, poucas horas antes de um telefonema entre os Presidentes russo e norte-americano.





Notícia






A Ucrânia apoiou a proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário de 30 dias. Esperamos que a Rússia aceite esta proposta sem impor condições", disse Sybiga num comunicado divulgado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia.



"É tempo de (a Rússia) mostrar se quer mesmo a paz", acrescentou o ministro ucraniano.


O Presidente russo, Vladimir Putin, e o Presidente norte-americano, Donald Trump, vão discutir hoje à tarde, por telefone, uma possível solução para a guerra na Ucrânia e a normalização das suas relações bilaterais, declarou hoje o Kremlin.



"Há muitas questões, desde a normalização das relações bilaterais ao acordo ucraniano. Tudo isto será discutido pelos dois Presidentes", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, na sua conferência de imprensa diária por telefone.


Peskov afirmou que a conversa telefónica entre os dois líderes vai acontecer entre às 16:00 e 18:00, no horário local (13:00 e 15:00 em Lisboa).
"Vão falar o quanto considerarem apropriado", sublinhou o porta-voz russo.



Quanto aos preparativos para a chamada telefónica, Peskov admitiu na segunda-feira que demoraram "vários dias" e incluíram consultas com o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Mike Waltz.



Na semana passada, Putin mostrou-se disposto a abordar com Trump as dúvidas levantadas pela proposta de cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, que Kiev já aceitou.



Em resposta à proposta, garantiu que a Rússia apoia uma trégua, mas vê muitos problemas na aplicação e verificação de um cessar-fogo, nomeadamente impedir Kiev de aproveitar o momento para se reagrupar e rearmar.



"Penso que (Putin) concordará. Concordo realmente. Penso que o conheço muito bem e concordará", disse anteriormente Trump.



Se o Presidente russo não aceitar a proposta, acrescentou o Presidente norte-americano, será "uma má notícia para o mundo, porque muitas pessoas estão a morrer".



Trump pediu a Putin que tenha misericórdia das tropas ucranianas que ainda resistem na região russa de Kursk, ao que o líder russo garantiu que lhes pouparia a vida se depusessem as armas e se rendessem, embora os considerasse "terroristas".



Os dois líderes falaram pela primeira vez em 12 de fevereiro, uma conversa na qual concordaram em iniciar um processo de negociação para colocar fim ao conflito na Ucrânia.



Os especialistas apontam que a decisão de realizar uma cimeira em território neutro dependerá do resultado da conversa telefónica entre Putin e Trump.




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Ucrânia acusa Rússia de novos ataques após contacto entre Trump e Putin


O Exército da Ucrânia acusou a Rússia de ter atacado com seis mísseis e 145 'drones' o território ucraniano durante a noite, um dia depois de Moscovo e Washington terem anunciado um acordo sobre uma trégua limitada.




Notícia






De acordo com a mesma fonte, a defesa aérea ucraniana reclamou ter neutralizado 72 'drones' no ataque russo ocorrido nas últimas horas.



Anteriormente, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a Ucrânia foi mais uma vez alvo de novos ataques russos, que incluíram o ataque contra um hospital.




Zelensky disse que o ataque ocorreu após o contacto telefónico entre o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin.




Os dois líderes acordaram na terça-feira uma trégua limitada aos ataques contra instalações de armazenamento e produção de energia, com vista a um cessar-fogo total.



Questionado pela estação de televisão norte-americana Fox News ao fim da tarde de terça-feira, o enviado dos Estados Unidos, Steve Witkoff, indicou que Washington queria que esta trégua de 30 dias - que ainda tem de ser aceite por Kiev - venha a abranger todas as "infra estruturas em geral".



Hoje, após os ataques com mísseis e drones, a Alemanha criticou Vladimir Putin por estar a "jogar um jogo" após novos ataques russos denunciados pela Ucrânia.



"Vimos que os ataques contra instalações civis não diminuíram durante a primeira noite após este telefonema formidável", ironizou o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, numa entrevista televisiva emitida hoje de manhã.



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A chamada, a trégua e os ataques. "Jogo" de Putin é "enfraquecer" Kyiv?


A chamada dos dois líderes durou mais de 90 minutos. Zelensky relatou nas redes sociais que perto de 40 'drones' de ataque russos Shahed cruzavam os céus ucranianos durante a noite, em várias regiões do país, e que a defesa aérea estava ativa. Isto, poucas horas depois de Moscovo ter anunciado, na sequência da conversa telefónica, uma trégua de 30 dias nos ataques às infraestruturas e alvos energéticos ucranianos, aquém do cessar-fogo.





Notícia







Após semanas de expectativa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, conversaram, finalmente, sobre a guerra na Ucrânia. Da chamada telefónica saiu um acordo de cessar-fogo de 30 dias (limitado), uma troca de prisioneiros, mas não só. De que mais falaram - e o que diz Kyiv?




Sabe-se que o cessar-fogo acordado é limitado a ataques contra alvos energéticos e infraestruturas. Trump e Putin concordaram também, segundo revelou a presidência norte-americana em comunicado, em iniciar as negociações de paz de imediato. As futuras negociações vão ter lugar no Médio Oriente.



Note-se que a Ucrânia já dera o aval a um acordo de cessar-fogo de 30 dias, proposto pelos Estados Unidos, instando Putin a fazer o mesmo.


No seguimento do telefonema, a presidência russa indicou ter concordado em suspender os ataques às infraestruturas energéticas da Ucrânia durante 30 dias, descrevendo a conversa como "detalhada e franca".



Vladimir Putin "emitiu imediatamente a ordem correspondente aos militares russos", referiu em comunicado o Kremlin, que dizia que o presidente russo está pronto para "trabalhar com os parceiros norte-americanos numa análise completa das possíveis formas de chegar a um acordo, que deve ser abrangente, estável e duradouro".



"E, claro, devemos ter em conta a necessidade incondicional de eliminar as causas profundas da crise e os legítimos interesses de segurança da Rússia", sublinhou a mesma nota.



Moscovo concordou também com a troca de 350 prisioneiros de guerra - 175 de cada lado - com a Ucrânia, na quarta-feira e, como gesto de boa vontade, Putin informou o homólogo que Moscovo ia entregar 23 prisioneiros gravemente feridos a Kyiv.



A Rússia estabeleceu condições para o fim das hostilidades, incluindo o fim do rearmamento de Kyiv, e solicitou ao presidente norte-americano a interrupção da ajuda militar ocidental às forças ucranianas.



"Uma condição fundamental para evitar uma escalada do conflito e trabalhar no sentido de um acordo político e diplomático deve ser a cessação completa da ajuda militar estrangeira e o fornecimento de informações para Kyiv", acrescentou o Kremlin.



Além da suspensão dos ataques às infraestruturas, a Casa Branca assinalou também "negociações técnicas sobre o estabelecimento de um cessar-fogo marítimo no mar Negro, um cessar-fogo abrangente e uma paz duradoura" na Ucrânia, que foi invadida pela Rússia em fevereiro de 2022.



Os comunicados divulgados pelos dois países não mencionam qualquer possível reordenamento territorial da Ucrânia, apesar de Moscovo ter alertado anteriormente que não abdicará das regiões que ocupa parcialmente no país vizinho e de Kyiv se recusar a cedê-las.



Conversa "muito boa e produtiva"



Pouco depois, na sua rede social Truth, Trump disse ter um entendimento com Putin para negociar um "cessar-fogo total" na Ucrânia rapidamente. O presidente dos Estados Unidos considerou a conversa "muito boa e produtiva".




Trump diz ter entendimento com Putin para negociar

Trump diz ter entendimento com Putin para negociar "cessar-fogo total"




O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje na sua rede social Truth que tem um entendimento com o homólogo russo, Vladimir Putin, para negociar um "cessar-fogo total" na Ucrânia rapidamente.


"Jogo de Putin é enfraquecer Ucrânia o mais possível"



Numa primeira reação, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, manifestou-se favorável a uma trégua de 30 dias com a Rússia nos ataques às infraestruturas e alvos energéticos, destacando, contudo, a importância de ver os detalhes com Washington.



Zelensky advertiu, por outro lado, que as condições estabelecidas por Putin para uma trégua alargada com Kyiv visam enfraquecer a Ucrânia e mostram que não está pronto para acabar com a guerra.



"Todo o seu jogo é enfraquecer-nos o mais possível", declarou o presidente ucraniano.



Mais tarde, Zelensky voltaria a pronunciar-se para dizer que o homólogo russo "rejeitou efetivamente a proposta de cessar-fogo" apresentada pelos Estados Unidos e que prosseguiu na última noite com os ataques contra a Ucrânia.




O presidente ucraniano relatou nas redes sociais que perto de 40 'drones' de ataque russos Shahed cruzavam os céus ucranianos ontem à noite, em várias regiões do país, e que a defesa aérea estava ativa, poucas horas depois de Moscovo ter anunciado a trégua.




Zelensky diz que Putin

Zelensky diz que Putin "rejeitou cessar-fogo" e continua ataques




O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que o homólogo russo Vladimir Putin "rejeitou efetivamente a proposta de cessar-fogo" apresentada pelos Estados Unidos e que prosseguiu esta noite os ataques contra a Ucrânia.



Negociações de cessar-fogo começam na Arábia Saudita no domingo



Entretanto, o enviado norte-americano para o Médio Oriente indicou que as negociações para um cessar-fogo na Ucrânia "vão começar no domingo em Jeddah", na Arábia Saudita.



"Penso que os russos aceitaram ambos os pontos. Tenho esperança de que os ucranianos aceitem", disse na terça-feira Steve Witkoff à televisão norte-americana Fox News, em referência à trégua limitada às infraestruturas energéticas e um cessar-fogo marítimo no mar Negro.



O enviado disse que a delegação dos EUA na Arábia Saudita seria liderada pelo secretário de Estado, Marco Rubio, e pelo conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, mas não especificou quem seriam os interlocutores do lado da Rússia.



Desde que regressou ao poder, em 20 de janeiro, Donald Trump iniciou uma reaproximação à Rússia, após o congelamento de relações entre os dois países durante o mandato do antecessor Joe Biden, devido à invasão da Ucrânia.




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"Putin deve pagar a conta da guerra que ele próprio iniciou"


O presidente do parlamento ucraniano, Ruslan Stefanchuk, defendeu hoje em Estrasburgo que é o líder russo, Vladimir Putin, e não os contribuintes ocidentais, que tem de "pagar a guerra" por ele desencadeada na Ucrânia.

Notícia





"Putin deve pagar a conta da guerra que ele próprio iniciou, não os contribuintes europeus ou americanos", declarou Stefanchuk na reunião dos presidentes parlamentares do Conselho da Europa, em Estrasburgo, França.




No seu discurso, o presidente da Verkhovna Rada (parlamento ucraniano) agradeceu o apoio dos países europeus à Ucrânia, numa altura em que os Estados Unidos tentam negociar diretamente uma trégua entre Kiev e Moscovo.




O Conselho da Europa, órgão de fiscalização da democracia e dos direitos fundamentais no continente, reúne 46 países desde a exclusão da Rússia no seguimento da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 202.2





A organização criou um registo de danos associados ao conflito com a intenção de ter a oportunidade de encaminhar a fatura para Moscovo.



Stefanchuk apelou à comunidade internacional para que avance no estabelecimento de um "tribunal especial" para julgar os responsáveis ??por crimes relacionados com a invasão da Ucrânia.



Três semanas após uma acesa discussão na Casa Branca entre o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o homólogo norte-americano, Donald Trump, Stefanchuk pediu aos seus colegas europeus que usem os seus "contactos em Washington para partilhar a verdade" sobre a Ucrânia.



"O mundo precisa de ver a extensão do nosso sofrimento, a destruição que estamos a sofrer e a clara diferença entre vítima e agressor", argumentou, acrescentando que os ucranianos "querem a paz mais do que qualquer outra pessoa", mas não estão dispostos a alcançá-la a qualquer preço.



"Para nós, os Estados Unidos serão sempre um parceiro fundamental e um aliado de confiança", afirmou, por outro lado, o presidente do parlamento ucraniano, prestando homenagem ao "papel de liderança do Presidente Donald Trump".



Numa referência às negociações que se avizinham sobre um cessar-fogo, Ruslan Stefanchuk insistiu que Kiev nunca aceitará o controlo russo dos territórios ocupados ou o enfraquecimento do seu Exército, bem como abdicar do direito a escolher os seus aliados.



"A Ucrânia precisa de garantias reais de segurança, não de promessas vãs", frisou, alertando ao mesmo tempo que "não se deve permitir que a Rússia decida o futuro da Ucrânia na NATO".



A Conferência Europeia dos Presidentes dos Parlamentos, que se realiza de dois em dois anos, é subordinada este ano ao tema "Salvaguardar a Democracia".



No encontro, a presidente cessante da câmara baixa do parlamento alemão (Bundestag), Bärbel Bas, realçou que "a Ucrânia não está apenas a lutar pela sua própria liberdade, mas também pelos valores europeus".



Bärbel Bas observou que "os cidadãos da Ucrânia sabem que os inimigos da liberdade e da democracia nunca devem prevalecer", num momento em que os deputados alemães aprovaram um substancial aumento das despesas militares.



"É claro que a Alemanha assumirá totalmente a sua responsabilidade na Europa", comentou ainda.



No mesmo sentido, a presidente da Assembleia Nacional de França, Yaël Braun-Pivet, afirmou que "o povo ucraniano não será forçado a uma paz injusta e instável" nas negociações de Kiev com Moscovo.



A presidente do parlamento francês criticou a "ingerência estrangeira" que "se infiltra, influencia e envenena o debate democrático", apontando em particular a "intervenção americana direta a favor da extrema-direita na Alemanha".



No mês passado, o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, apelou aos principais partidos alemães para cooperarem com a extrema-direita, em vez de a ostracizarem, atraindo críticas de Berlim, em pleno processo eleitoral no país, que deu a vitória à direita moderada.



Ucrânia e Rússia anunciaram hoje negociações com os Estados Unidos para segunda-feira na Arábia Saudita para discutir a proposta de um cessar-fogo de 30 dias que o Kremlin quer limitar a ataques a infraestruturas e alvos energéticos.




Esta nova fase de contactos segue-se a telefonemas mantidos esta semana por Donald Trump com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.




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Kyiv e Moscovo acusam-se sobre ataque a estação de gás em Soudja


Kyiv e Moscovo acusaram-se mutuamente de atacar a principal estação de medição de gás em Soudja, na região de Kursk, ocupada pelas forças ucranianas e que antes permitia o transporte de gás russo para a Europa através da Ucrânia.




Notícia






A televisão estatal russa Rossia 24, assim como vários canais de notícias russos no Telegram, incluindo o Baza, conhecido por ser próximo das autoridades policiais, e o Mash, publicaram imagens da estação em chamas, acusando os militares ucranianos.




O estado-maior do exército ucraniano denunciou de imediato uma "campanha de descrédito" russa.



"Essas acusações são infundadas. Na verdade, a estação foi repetidamente bombardeada pelos próprios russos", disse o Estado-Maior Ucraniano no Facebook, acrescentando que as forças "dispararam projéteis de artilharia contra a instalação" durante a noite.



O local foi "bombardeado no verão passado por bombas aéreas guiadas, e três dias atrás os russos atacaram-na novamente com mísseis guiados", disse a fonte.



A estação de medição de gás de Soudja, na região fronteiriça russa de Kursk, está sob o controle das forças ucranianas desde agosto de 2024.



Apesar do acordo entre Donald Trump e Vladimir Putin, validado por Kiev sob pressão americana, para uma trégua limitada a ataques à infraestrutura energética de ambos os lados, os bombardeamentos russos e ucranianos contra esses locais mantiveram-se nos últimos dias.



Os combates continuam em paralelo na região de Kursk, perto da fronteira com a Ucrânia, onde as forças russas avançaram a uma velocidade sem precedentes nas últimas semanas, na tentativa de expulsar as tropas ucranianas do seu território.



A Rússia devastou a rede elétrica da Ucrânia em três anos de invasão, enquanto a Ucrânia, em retaliação a esses ataques, destruiu vários terminais de petróleo russos, usando drones explosivos de longo alcance.



Ucrânia e Rússia tinham anunciado para segunda-feira negociações com os Estados Unidos, na Arábia Saudita, para discutir a proposta de um cessar-fogo de 30 dias que o Kremlin quer limitar a ataques a infraestruturas e alvos energéticos.



Esta nova fase de contactos segue-se a telefonemas mantidos esta semana por Donald Trump com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.



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Ex-dissidente soviético condenado a 16 anos de prisão por apoiar Kyiv


A justiça russa condenou hoje o antigo dissidente soviético Alexandr Skobov a 16 anos de prisão por "justificar o terrorismo" ao ter apoiado a Ucrânia no início da guerra em 2022.



Notícia






"Hoje, vão perguntar-me se me declaro culpado, mas aqui culpo-vos a vós. Culpo o grupo dirigente de Putin [Presidente da Rússia], que tresanda a cadáveres", disse Skobov durante a sentença, citado pelo meio de comunicação social russo independente Mediazona.




O dissidente, de 67 anos, que foi detido há quase um ano, acusou o regime de Putin de "preparar e levar a cabo uma guerra agressiva e criminosa na Ucrânia, terror político na Rússia e corrupção" do povo russo.



"Por isso, pergunto aqui aos subordinados do regime de Putin, que são as pequenas rodas e engrenagens da sua máquina repressiva: declaram-se culpados de colaborar com os crimes de Putin, arrependem-se da sua cumplicidade?", declarou no tribunal.



Skobov foi inicialmente detido por participar no Fórum Rússia Livre, organizado pelo dissidente político e jogador de xadrez Gari Kasparov.



No contexto da condenação, Skobov disse que a organização de Gasparov foi declarada indesejável e não terrorista.



Na altura da detenção, afirmou apoiar a Ucrânia e apelou à morte do "assassino Putin".



Skobov é um conhecido dissidente político que foi preso pela primeira vez em 1978, altura em que foi enviado para um centro psiquiátrico por distribuir propaganda antissoviética.



Na altura, apelava ao fim da "ditadura dos funcionários e à construção de um verdadeiro comunismo humano", segundo a agência espanhola EFE.



O internamento em hospitais psiquiátricos era uma prática comum das autoridades soviéticas contra aqueles que se opunham ao sistema.



Skobov manteve a posição pacifista durante a primeira guerra da Chechénia (1994-1996) com proclamações ativas contra o conflito.



Reforçou a posição pacifista desde o início do conflito no leste da Ucrânia em 2014, quando manifestou apoio a Kiev.



Nesse mesmo ano, foi vítima de um assalto, durante o qual foi espancado e esfaqueado várias vezes.



Devido ao apoio à Ucrânia, foi declarado "agente estrangeiro" pelas autoridades russas no início de 2024.




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Ataque russo mata pais e filha em Zaporijia. Há 12 feridos


Um ataque russo na cidade de Zaporijia, no sul da Ucrânia, matou uma família de três pessoas e causou 12 feridos, disseram hoje as autoridades regionais e os serviços de emergência.





Notícia






O chefe da administração militar regional, Ivan Fedorov, disse nas redes sociais que o ataque, ocorrido na sexta-feira à noite, "custou a vida a uma família inteira".




"Os corpos da filha e do pai foram retirados dos escombros. Os médicos lutaram pela vida da mãe durante mais de 10 horas, mas infelizmente não conseguiram salvá-la", afirmou, citado pela agência espanhola EFE.



As equipas de socorro trataram 12 feridos.



A força aérea ucraniana disse hoje que a Rússia lançou cerca de 200 'drones' durante a noite contra as regiões de Zaporijia (sul), Kharkiv (leste), Sumy (nordeste) e Kiev (norte).



As forças antiaéreas ucranianas conseguiram abater 100 dos aparelhos sem tripulação.



Mais de 60 'drones' imitadores, lançados para enganar os sistemas antiaéreos, foram perdidos, acrescentou a mesma fonte, segundo a EFE.


A Rússia também anunciou ter abatido 47 'drones' lançados pelas forças ucranianas durante a noite sobre várias regiões russas e os mares Negro e de Azov.



"Os sistemas de defesa aérea em serviço destruíram e intercetaram 47 veículos aéreos não tripulados ucranianos", disse o Ministério da Defesa num comunicado citado pela agência russa TASS.


Doze 'drones' foram destruídos na região de Voronezh, 11 na região de Belgorod, seis na região de Rostov, quatro em Volgogrado e três em Astrakhan.


Também foram abatidos 'drones' em Bryansk, Kursk e Samara, um em cada uma das regiões, e ainda sete sobre o Mar Negro e um sobre o Mar de Azov.


As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.



Os ataques ocorrem numa altura em que delegações da Ucrânia e dos Estados Unidos se vão encontrar na segunda-feira em Riade, a que se seguirão negociações entre russos e norte-americanos, também na capital saudita.



As conversações visam estabelecer os termos de uma trégua de 30 dias na guerra que a Rússia iniciou em fevereiro de 2022, quando invadiu a Ucrânia para "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho.




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Coordenador humanitário da ONU "condena veemente" ataques russos em Sumy


O coordenador humanitário da ONU na Ucrânia, Mathias Schmale, "condenou veementemente" os ataques russos hoje ocorridos em Sumy, no nordeste do país, frisando que "os civis devem ser poupados e as crianças protegidas".



Notícia







"Mais uma vez, há relatos de ataques terríveis das Forças Armadas da Federação Russa em toda a Ucrânia, causando mortes e ferimentos sem sentido a civis ucranianos", declarou, em comunicado, o gabinete do coordenador da ONU, assinalando um bombardeamento no centro da cidade de Sumy, que danificou um hospital, uma escola e vários edifícios residenciais.




O gabinete de Schmale indicou que a contagem de vítimas ascende a dezenas de pessoas, incluindo várias crianças, em Sumy, depois outros ataques em Zaporijia, no sul, e na capital, Kiev, no fim de semana. Estes ataques "mataram famílias inteiras e feriram muitas outras", além escolas e unidades de saúde atingidas em Kharkiv e Dnipro, no nordeste e centro do país, respetivamente.



"O Direito Internacional Humanitário proíbe claramente os ataques a civis e a infraestruturas civis, e devem ser protegidos em todos os momentos", destacou, na mesma nota.



Um míssil russo atingiu Sumy, perto da fronteira da região russa de Kursk, atingindo edifícios residenciais e uma escola, de acordo com as autoridades regionais ucranianas, que indicaram pelo menos 65 feridos, incluindo 14 crianças.



Durante a última noite, a Rússia usou 99 drones contra a Ucrânia, de acordo com a Força Aérea ucraniana, dos quais 57 foram abatidos.



Os ataques russos acontecem num momento em que delegações de Moscovo e de Kiev se encontram na Arábia Saudita em negociações separadas com os Estados Unidos sobre um cessar-fogo no conflito iniciado em fevereiro de 2022.



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Jornal russo Izvestia revela morte de repórter na Ucrânia


O jornal russo Izvestia revelou hoje que um repórter seu que cobria o conflito na Ucrânia foi morto na região de Kharkiv (nordeste).





Notícia






"Alexander Fedortchak, correspondente do Izvestia, foi morto na zona da operação militar especial", declarou o jornal, utilizando o termo oficial russo para a invasão russa na Ucrânia, desencadeada há três anos.




O jornalista estava a trabalhar nos arredores de Kupiansk, na região ucraniana de Kharkiv, acrescentou o Izvestia.



As tropas do Kremlin estão agora perto de Kupiansk, uma cidade com uma população de cerca de 25.000 habitantes antes do conflito e o principal reduto ucraniano na região.



A informação da morte do jornalista foi conhecida hoje, acrescenta o Izvestia, sem indicar se este foi também o dia da morte do repórter.
As circunstâncias da sua morte "estão a ser esclarecidas", adianta.



Em janeiro, Alexander Martemianov, um jornalista freelancer que trabalhava para o Izvestia, foi morto por um ataque de um 'drone' ucraniano no leste do país, segundo o jornal.



Vários jornalistas, incluindo de meios de comunicação internacionais, foram mortos ou feridos enquanto cobriam os combates no lado ucraniano da frente.



O coordenador de vídeo da AFP na Ucrânia, Arman Soldin, foi morto em 9 de maio de 2023, aos 32 anos de idade, vítima de disparos de artilharia quando fazia uma reportagem na vila ucraniana de Chassiv Iar, perto da linha da frente na região de Donetsk.



Segundo ONG especializadas, no total cerca de 15 jornalistas perderam a vida no exercício das suas funções desde o início do conflito.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.




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Zelensky anuncia que mais jovens se vão poder voluntariar para combater


O programa 'Contrato 18-24' foi introduzido pelo executivo em fevereiro e dá a possibilidade aos jovens, nestas idades, de se voluntariarem ao longo de um ano em troca de cerca de 22 mil euros.




Notícia






O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que vai expandir o programa de recrutamento de combatentes jovens e passar a permitir que pessoas entre os 18 e os 24 anos se possam voluntariar para o exército, avançou o Ukrinform, esta segunda-feira, citado pela Sky News.




O programa 'Contrato 18-24' foi introduzido pelo executivo em fevereiro e dá a possibilidade aos jovens, nestas idades, de se voluntariarem ao longo de um ano em troca de cerca de 22 mil euros.



"Eu estava na linha da frente, no sábado, e houve um pedido de brigadas específicas", apontou Zelensky, citado pela Sky News. O presidente da Ucrânia referiu ainda que irá responder "de forma positiva a este pedido - mais brigadas vão poder aceitar jovens voluntários".



Os homens, na Ucrânia, são recrutados para lutar entre os 25 e os 60 anos.



Segundo Zelensky, o programa deve ser alargado à Guarda Nacional ucraniana e às unidades na fronteira.




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Rússia "fala de paz" enquanto ataca áreas residenciais, acusa Ucrânia


O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia afirmou hoje que a Rússia faz "declarações vazias sobre paz" enquanto bombardeia cidades ucranianas como Sumy, onde um ataque com mísseis russos numa zona residencial fez mais de 90 feridos.





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"Moscovo fala de paz enquanto realiza ataques brutais em áreas residenciais densamente povoadas de grandes cidades ucranianas", escreveu o ministro Andriy Sibiga na sua conta no X após o ataque à cidade no nordeste da Ucrânia.




De acordo com a agência de notícias ucraniana Ukrinform, citando o Conselho Municipal de Sumy, o número de vítimas reportado pelas autoridades municipais esta noite era de 94 feridos, incluindo 71 adultos e 23 crianças.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou antes que o ataque exigiria uma longa "operação de resgate" envolvendo "todos os serviços de emergência: o Serviço de Emergência do Estado, a Polícia Nacional, os serviços médicos e municipais".



Zelensky publicou na sua conta de Telegram que o "epicentro" da artilharia russa foram uma escola e edifícios residenciais.



"Felizmente, as crianças da escola estavam num abrigo", disse Zelensky.


Anteriormente, Sibiga tinha publicado um vídeo dos esforços de resgate num dos edifícios residenciais danificados pelo míssil russo.


Durante a última noite, a Rússia usou 99 drones contra a Ucrânia, de acordo com a Força Aérea ucraniana, dos quais 57 foram abatidos.


Os ataques russos acontecem num momento em que delegações de Moscovo e de Kiev se encontram na Arábia Saudita em negociações separadas com os Estados Unidos sobre um cessar-fogo no conflito iniciado em fevereiro de 2022.


Condenando ao ataque de hoje em Sumy, o coordenador humanitário da ONU na Ucrânia, Mathias Schmale, frisou que "os civis devem ser poupados e as crianças protegidas" no conflito.


"Mais uma vez, há relatos de ataques terríveis das Forças Armadas da Federação Russa em toda a Ucrânia, causando mortes e ferimentos sem sentido a civis ucranianos", declarou, em comunicado, o gabinete do coordenador da ONU, assinalando um bombardeamento no centro da cidade de Sumy, que danificou um hospital, uma escola e vários edifícios residenciais.



O gabinete de Schmale indicou que a contagem de vítimas ascende a dezenas de pessoas, incluindo várias crianças, em Sumy, depois outros ataques em Zaporijia, no sul, e na capital, Kiev, no fim de semana.


Estes ataques "mataram famílias inteiras e feriram muitas outras", além escolas e unidades de saúde atingidas em Kharkiv e Dnipro, no nordeste e centro do país, respetivamente.


"O Direito Internacional Humanitário proíbe claramente os ataques a civis e a infraestruturas civis, e devem ser protegidos em todos os momentos", destacou, na mesma nota.


O Presidente russo, Vladimir Putin, concordou na semana passada, após um telefonema com o Presidente norte-americano Donald Trump, em declarar um cessar-fogo parcial de 30 dias sobre ataques a instalações energéticas.


A Ucrânia acusou a Rússia de violar o cessar-fogo no mesmo dia em que foi declarado.


Kiev concordou em implementar uma trégua parcial assim que forem acordados os alvos que serão impedidos de atacar.


Representantes da Ucrânia reuniram-se com uma delegação dos EUA na Arábia Saudita no domingo para discutir os detalhes desta possível trégua.


Os emissários de Kiev voltarão a reunir-se em Riade com os de Washington, confirmou hoje Zelensky, que criticou a postura de Moscovo.


"A Rússia continua a ser o único ator a arrastar esta guerra, troçando tanto do nosso povo como da comunidade mundial. Para empurrar a Rússia para a paz, precisamos de uma ação decisiva e de determinação", disse o Presidente ucraniano.


A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após a desagregação da antiga União Soviética - e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



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Áustria revela campanha russa para espalhar desinformação sobre a Ucrânia


A agência de inteligência doméstica da Áustria encontrou provas da operação depois de analisar dispositivos encontrados durante uma busca feita à casa da detida, disse o Ministério da Administração Interna local em comunicado, citado pela AP.




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As autoridades austríacas afirmam ter descoberto uma campanha liderada pela Rússia com o objetivo de espalhar desinformação sobre a Ucrânia após a detenção, em dezembro, de uma mulher búlgara acusada de espionar para a Rússia, noticia a agência Associated Press.




O serviço de inteligência doméstica da Áustria encontrou provas da operação depois de analisar dispositivos encontrados durante uma busca feita à casa da detida, disse o Ministério da Administração Interna local em comunicado, citado pela agência.



Alegadamente, a investigação revelou que nas semanas que seguiram à invasão da Rússia à Ucrânia, em 2022, uma organização a trabalhar para a inteligência russa foi criada e planeou uma campanha de desinformação em larga escala em países de língua alemã - em particular na Áustria.



O grupo atuava, principalmente, online, mas usava também autocolantes e grafitis com conteúdo onde se incluía, por exemplo, símbolos de extrema-direita e declarações nacionalistas, com o objetivo de atribuir a culpa a ativistas pró-Ucrânia, segundo a mesma agência.



Ao que tudo indica, a suspeita búlgara estava incluída nesta campanha e terá desempenhado um papel significativo na mesma. A mulher admitiu ter trabalhado para o grupo russo, especialmente em 2022, avançou ainda o ministério.



No ano passado, a detenção de um antigo agente do departamento de inteligência austríaco trouxe ao de cima o maior escândalo de espionagem no país, em décadas. O homem foi acusado, entre outras coisas, de entregar informações de um telemóvel que pertencia a antigos agentes de alto escalão do departamento à inteligência russa e ainda de ajudar a planear um assalto ao apartamento de um jornalista proeminente.



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Moscovo saúda "diálogo útil" com Washington que deve prosseguir com ONU


A Rússia saudou hoje um "diálogo útil" com Washington, manifestando a esperança de que este prossiga com o envolvimento da ONU, após doze horas de conversações na Arábia Saudita na véspera, sobre uma possível trégua na Ucrânia.





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"Falámos de tudo, foi um diálogo intenso, não foi fácil, mas muito útil para nós e para os americanos", disse um dos negociadores russos, Grigori Karassin, à agência oficial russa Tass.


Durante as conversações à porta fechada, em que Karassin representou a Rússia juntamente com Sergei Besseda, um executivo do FSB (serviços de segurança russos), "foram discutidos muitos problemas", afirmou.


"É claro que estamos longe de ter resolvido tudo, de ter chegado a acordo sobre todos os pontos, mas parece-me que uma conversa como esta é muito oportuna", disse Karassin.


"Vamos continuar a fazê-lo, envolvendo a comunidade internacional, sobretudo as Nações Unidas e alguns países", disse, sublinhando ter ficado com a impressão de "um diálogo construtivo que é necessário e indispensável".



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Defesas aéreas ucranianas abatem 78 'drones' em novo ataque russo


As defesas aéreas ucranianas abateram na segunda-feira 78 'drones' sobre diferentes regiões da Ucrânia, em resposta a um ataque russo que causou danos nas regiões de Kharkiv e Sumi (nordeste), Poltava, Kirovograd e Cherkasy (centro), Odessa (sul) e Kiev (norte).




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Outras 34 réplicas desses 'drones' de ataque --- dispositivos não tripulados e sem carga que os russos usam para confundir as defesas ucranianas --- caíram, mas sem provocar incidentes.




Este último ataque russo ocorre no meio de negociações sobre um possível cessar-fogo que a Ucrânia e a Rússia estão a manter, através dos Estados Unidos da América, na Arábia Saudita.



A Rússia declarou unilateralmente uma trégua limitada à infraestrutura energética ucraniana há mais de uma semana, que Kiev disse ter sido quebrada poucas horas após o anúncio.



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EUA e Rússia chegam a acordo sobre navegação "segura" no Mar Negro


Negociação com delegações dos dois países decorreram em Riade, na Arábia Saudita.




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Os Estados Unidos, a Rússia e a Ucrânia "concordaram em garantir uma navegação segura, eliminar o uso de força e impedir o uso de embarcações comerciais para fins militares no Mar Negro", lê-se em dois comunicados separados no site da Casa Branca, publicado esta terça-feira.



No comunicado relativo às negociações com a Rússia, lê-se que os Estados Unidos "irão ajudar a Rússia a recuperar o acesso ao mercado mundial para exportações agrícolas e de fertilizantes, reduzir os custos marítimos e melhorar o acesso ao portos e sistemas de pagamentos para tais transações".



"Os Estados Unidos e a Rússia concordaram desenvolver medidas para implementar o acordo do presidente Trump e o presidente Putin de proibir ataques contra instalações elétricas da Rússia e Ucrânia"



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Como o M1 Abrams se saiu na Ucrânia? “Aquele blindado salvou as nossas vidas!”


 

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Rússia lança drones e captura 2 aldeias e Kyiv ataca painéis de energia


A Rússia lançou mais de 170 drones sobre a Ucrânia e reivindicou a captura de duas aldeias no leste e sul do país, denunciando um ataque das tropas ucranianas a painéis de energia solar, numa violação da "trégua energética".





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Os dois países prosseguem com os combates enquanto trocam acusações mútuas de inviabilizarem as tentativas de chegar a um acordo de cessar-fogo e de alcançar a paz.



A Rússia reivindicou hoje a responsabilidade pela captura de duas aldeias no leste e sul da Ucrânia, continuando os seus avanços na linha de frente, à medida que os esforços para alcançar um cessar-fogo abrangente solicitado pelo Presidente dos EUA, Donald Trump vacilam.



De acordo com o relatório diário do Ministério da Defesa russo, as forças de Moscovo capturaram a aldeia de Chtchebraki, na região sul de Zaporijjia, e a aldeia de Panteleimonivka, na região leste de Donetsk.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky informou, por sua vez, que a Rússia lançou mais de 170 drones sobre a Ucrânia, durante a noite de sexta-feira para hoje, atingindo alvos nas regiões de Dnipropetrovsk, Kyiv, Soumy, Kharkiv e Khmelnytsky.



A Força Aérea ucraniana e as autoridades da região de Dnipropetrovsk informaram hoje que as forças de defesa ucranianas conseguiram abater 94 do total de 172 drones.



Segundo Zelensky, quatro pessoas foram mortas em Dnipro, onde o ataque atingiu um complexo hoteleiro, e 21 ficaram feridas, incluindo uma mulher grávida.



"A Rússia está a fazer pouco dos esforços de manutenção da paz em todo o mundo. Está a arrastar a guerra e a espalhar o terror porque continua a não sentir qualquer pressão real", denunciou Zelensky.



Por sua vez, a Rússia denunciou hoje que as tropas ucranianas atacaram com morteiros centrais de painéis de energia solar na parte da região ucraniana de Kherson controlada pelas forças de Moscovo, em violação da chamada "trégua energética".



"Por maldade, estupidez e desejo de prejudicar as iniciativas de paz, as Forças Armadas da Ucrânia estão a atacar com morteiros as centrais de energia solar na região de Kherson", escreveu no Telgram o governador do território instalado por Moscovo, Vladimir Saldo.



Saldo acrescentou que estes ataques não têm qualquer significado militar e não afetam seriamente o fornecimento de eletricidade na região, mas "constituem uma violação flagrante dos acordos sobre a moratória dos ataques às infraestruturas energéticas".



Há várias semanas que os Estados Unidos tentam negociar separadamente com Kyiv e Moscovo um cessar-fogo no Mar Negro e nos ataques contra as infraestruturas energéticas na Ucrânia e na Rússia.



Embora os dois países tenham concordado, em princípio, com estas tréguas, a sua aplicação continua pouco clara e Kyiv e Moscovo acusam-se mutuamente de tentar inviabilizá-las.



Na quinta-feira, o Presidente russo, Vladimir Putin, levantou a ideia de uma "administração de transição" para a Ucrânia, sob a égide da ONU, uma opção que implica a saída de Volodymyr Zelensky, antes de quaisquer negociações sobre um acordo de paz.




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Ataque russo com 'drones' na Ucrânia fez três feridos durante a noite


A Força Aérea de Kyiv disse hoje que a Rússia disparou 131 'drones' de combate durante a noite contra a Ucrânia, causando três feridos no nordeste do país.





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O ataque russo provocou danos nas regiões de Sumi, Donetsk, Kyiv, Jitomir e Kharkov (nordeste da Ucrânia), onde se registaram três feridos.



De acordo com mesma fonte, as forças russas lançaram igualmente aparelhos aéreos não tripulados mas não armados que servem para iludir os sistemas de defesa da Ucrânia.




Kyiv comunicou hoje que 57 'drones' de combate foram abatidos pelas defesas anti aéreas ucranianas em várias regiões.



Na Rússia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros acusou a Ucrânia do disparo de 66 'drones' armados durante a noite.



A mesma nota, difundida nas redes sociais, diz que 41 dos 'drones' destruídos durante a noite foram abatidos sobre a região russa de Bryansk, que faz fronteira com a Ucrânia.



Outros 24 'drones' foram abatidos sobre o território da região de Kaluga, a mais de 120 quilómetros do ponto mais próximo da fronteira ucraniana.



No domingo, o comando militar russo reclamou o ataque, por unidades do agrupamento militar russo do Norte, contra as aldeias ucranianas de Gornal, Guevo e Oleshnia, as duas primeiras na região de Kursk e a última na zona de Sumi.



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Rússia vai intensificar ofensiva na região ocupada de Kursk


As tropas russas vão intensificar a sua ofensiva para expulsar as forças ucranianas do território que ocupam desde agosto passado na região de Kursk, informou hoje o Ministério da Defesa russo no seu canal do Telegram.





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"Nas últimas 24 horas, as Forças Armadas Ucranianas perderam mais de 160 militares, um veículo blindado de combate, seis veículos, um veículo todo-o-terreno e quatro pontos de controlo de drones", afirma o relatório militar sobre a situação na região de Kursk.




O Ministério da Defesa disse que unidades do grupo militar russo Norte lançaram ataques e causaram perdas ao inimigo perto das cidades de Gornal, Guevo e Oleshnia, as duas primeiras na região de Kursk e a última na vizinha região ucraniana de Sumy.



"No total, durante as operações militares na Frente Kursk, o inimigo perdeu 71.050 pessoas", enfatizou o comando militar russo.



Enquanto isso, o Ministério de Situações de Emergência russo referiu hoje que desde 12 de março foram retirados aproximadamente 680 moradores das cidades de onde as tropas ucranianas foram expulsas.



Segundo o ministério, os deslocados foram transferidos para áreas seguras, onde estão a receber acomodação e assistência para localizar os seus familiares.



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"Crime de guerra". Rússia ataca hospital militar em Kharkiv


A Ucrânia acusou hoje o exército russo de ter atingido um hospital militar em Kharkiv, nordeste do país, danificando o edifício e causando vítimas entre os pacientes.




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"O hospital e os edifícios residenciais próximos foram danificados por um drone Shahed", afirmou o exército ucraniano, acrescentando que "de acordo com as primeiras informações, houve vítimas entre os militares que estavam a ser tratados".




Kyiv não costuma revelar informações sobre as suas perdas militares e não especificou o número de soldados feridos.



O exército ucraniano acusou a Rússia de ter cometido um "crime de guerra" e de ter "violado as normas do direito humanitário internacional".




Esta acusação surge numa altura em que a administração do Presidente dos EUA, Donald Trump, pressiona para que se ponha rapidamente termo à guerra, mantendo conversações com responsáveis russos e ucranianos.



Até à data, estas conversações não produziram quaisquer avanços concretos. As duas partes concordaram, em princípio, com uma trégua no Mar Negro, mas Moscovo impôs condições, nomeadamente o levantamento das sanções por parte dos países ocidentais.




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EUA "rearmando" a Ucrânia: 8 gigantescos Boeing's 747 enviados - Por que estão usando aviões civis?


 

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Rússia reivindica conquista de povoação no leste da Ucrânia


A Rússia reivindicou hoje a conquista da povoação de Rozlyv na região ucraniana de Donetsk, no Donbass (leste), que anexou em setembro de 2022.





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"Como resultado de ações ativas e decisivas, as unidades do grupo militar Vostok libertaram a povoação de Razliv na República Popular de Donetsk", anunciou o Ministério da Defesa, num comunicado citado pela agência de notícias russa TASS.



O Ministério usou o nome dado pelos separatistas pró-russos de Donetsk, cujo pedido de ajuda, juntamente com o da "República Popular de Lugansk", foi uma das justificações para a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022.



Rozlyv tinha uma população de cerca de 1.000 habitantes antes do conflito, segundo a agência de notícias France-Presse.



A aldeia situa-se a cerca de 10 quilómetros da fronteira com a região de Dnipropetrovsk, no centro da Ucrânia.



O ministério russo disse também que as forças ucranianas perderam 150 militares e vário equipamento de guerra, acrescentou a TASS.



As informações dadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.



Em setembro de 2022, a Rússia declarou a anexação das regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk, que constituem o Donbass, e ainda Kherson e Zaporijia, no sul.



Moscovo já tinha anexado a península ucraniana da Crimeia em 2014.



A Ucrânia e a generalidade da comunidade internacional não reconhecem a soberania da Federação Russa nas cinco regiões ucranianas.




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Autoridades polacas entregam a Kyiv alegado propagandista do Kremlin


A Polónia entregou um analista político às autoridades ucranianas, que o acusam de ser um propagandista do Kremlin e de organizar manifestações em países da União Europeia, a pedido de Moscovo, contra o apoio ocidental a Kyiv.





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"Pela primeira vez desde o início da invasão em grande escala da Ucrânia, e a pedido do Serviço de Segurança da Ucrânia [SBU], um agente russo que trabalha contra o nosso país na esfera da informação foi entregue à Ucrânia", revela um comunicado hoje divulgado pelo SBU.



O suspeito, que segundo os meios de comunicação da Ucrânia é o jornalista ucraniano pró-russo Kiril Molchanov, foi detido na Polónia e posteriormente deportado para a Ucrânia, onde aguarda julgamento num centro de detenção em Kyiv.


O detido trabalhava, de acordo com o SBU, para o antigo deputado ucraniano e oligarca de confiança do Kremlin, Viktor Medvedchuk, que vive na Rússia depois de ter sido incluído numa troca de prisioneiros durante o primeiro ano de guerra.



De acordo com os serviços de informações ucranianos, o alegado agente russo fugiu do seu país para a Rússia em 2022 e aí começou a trabalhar em dois projetos de propaganda dedicados a desestabilizar a Ucrânia e os países europeus.



Só em 2023, apareceu 35 vezes no programa televisivo de Vladimir Solovyov, um dos mais destacados e leais comunicadores ao Kremlin.



O suspeito tinha também um canal no Telegram no qual se apresentava como politólogo e partilhava publicações dedicadas à recolha de informações sobre as tropas ucranianas, descreveu o SBU.



O alegado agente deverá responder na Ucrânia pelo crime reconhecido no Código Penal Ucraniano de justificar e glorificar a invasão russa.
Segundo o semanário alemão Der Spiegel, Molchanov chegou à Alemanha em 2022 como refugiado e fundou um instituto de análise política, além de participar em eventos antimilitaristas, nos quais criticava a alegada repressão das autoridades ucranianas contra dissidentes políticos.



As autoridades polacas indicaram hoje por seu lado que um cidadão ucraniano de 47 anos foi descoberto no mês passado a realizar o reconhecimento de instalações militares a favor de Moscovo.



A Procuradoria Nacional não revelou o nome do homem, mas disse que nasceu na Rússia e que foi detido e acusado em 20 de março.



As atividades do suspeito envolviam o "reconhecimento de instalações militares na Polónia" para os serviços de informação russos, um crime punível pela lei polaca com penas de prisão de cinco a 30 anos, segundo o Ministério Público em comunicado.



A entidade acrescentou que o suspeito justificou com "motivos ideológicos as suas atividades resultantes dos seus laços com a Rússia".



Jacek Dobrzynski, porta-voz do Ministério do Interior e dos serviços de segurança da Polónia, disse na rede X que o cidadão ucraniano, de 47 anos, foi detido por agentes de segurança na província da Mazóvia, perto da capital, Varsóvia, no centro da Polónia.



As autoridades polacas alertam que o seu país é alvo de espionagem e de ataques de guerra híbrida de Moscovo, que se tornaram mais graves desde a invasão russa da vizinha Ucrânia, em fevereiro de 2022.



A Agência de Segurança Interna deteve 44 pessoas por suspeita de espionagem ou sabotagem na Polónia para a Rússia ou Bielorrússia, país aliado de Moscovo, desde o início da guerra.



Entre os suspeitos estão russos, bielorrussos, ucranianos e polacos, indicou Dobrzynski.



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Ataque com 'drones' russos fez um morto em território ucraniano


A Rússia atacou durante a noite o território ucraniano com 'drones' armados de longa distância, causando um morto, depois de uma pausa nos bombardeamentos que se prolongou durante 24 horas.





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Na cidade de Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, um homem de 45 anos foi morto por um 'drone' Shahed lançado pela Rússia.



Duas outras pessoas, de 44 e 39 anos, ficaram feridas no mesmo ataque.



O relatório da Força Aérea ucraniana refere que o Exército russo lançou 74 'drones', incluindo aparelhos aéreos não armados que os russos utilizam para confundir as defesas da Ucrânia.


Os sistemas antiaéreos abateram 41 'drones' no norte, sul e leste da Ucrânia.


De acordo com as autoridades da cidade de Kharkov, no nordeste da Ucrânia, a cidade foi atacada pelos russos com pelo menos 15 'drones' Shahed (fabricados no Irão).


A Força Aérea ucraniana disse ainda que o ataque russo também causou danos na região sul, em Odessa e na zona leste de Donetsk.


A Rússia e a Ucrânia afirmam ter declarado uma trégua nos ataques às instalações de armazenamento e produção de energia mas ambas as partes acusam-se mutuamente de violar diariamente o acordo.



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