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Há guerra na Ucrania

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Suécia anuncia apoio recorde acima de mil milhões de euros a Kyiv


O Governo sueco anunciou hoje um valor recorde de 1,18 mil milhões de euros adicionais em ajuda militar à Ucrânia, alertando que a Europa deve preparar-se para aumentar o apoio a Kyiv.




Notícia






"Este é um forte sinal para a Ucrânia e para o povo ucraniano de que a Suécia está pronta para apoiar a Ucrânia a longo prazo", sustentou o ministro da Defesa sueco, Pal Jonson, em conferência de imprensa.




A transferência deste valor inédito que Estocolmo destinou à Ucrânia desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022, deve também ser lido como "um sinal para os outros aliados", segundo o governante sueco, que defendeu "uma maior responsabilidade da Europa no apoio a Kyiv".



Com um montante total de 13,5 mil milhões de coroas suecas (1,18 mil milhões de euros), a maior parte deste programa de ajuda, 5,9 mil milhões de coroas (514 milhões de euros) será destinada à aquisição de equipamento à indústria da Suécia e estrangeira, que será posteriormente enviado para a Ucrânia.



Mil milhões de coroas (87 milhões de euros) estão alocados à produção ucraniana de mísseis de longo alcance e 'drones', de acordo com o Governo sueco.



A ajuda inclui também donativos no valor de 3,3 mil milhões de coroas (287 milhões de euros) das Forças Armadas suecas, incluindo 16 navios de ataque da classe CB90, duplicando o número de embarcações deste tipo doados à Ucrânia.



O apoio militar do país escandinavo à Ucrânia totalizou 61,9 mil milhões de coroas (5,4 mil milhões de euros) desde 2022, segundo o executivo da Suécia, que aderiu à NATO em março de 2024.



Estocolmo já doou o sistema de artilharia Archer, 50 veículos de combate CV90, bem como uma dúzia de tanques Leopard 2 e vários sistemas de mísseis antiaéreos.



Com falta de homens e armas, as forças ucranianas estão na defensiva e a recuar nas frentes leste e nordeste do país há mais de um ano, apesar das perdas infligidas à Rússia e da ocupação de várias centenas de quilómetros na região fronteiriça russa de Kursk.



A situação frágil da Ucrânia no campo de batalha e a chegada ao poder de Donald Trump nos Estados Unidos reacenderam as especulações sobre negociações de paz e a manutenção da ajuda militar norte-americana, essencial para Kyiv.



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Israel está armando a Ucrânia com mísseis Patriot


 

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Tensões escalam após detenção de ucraniano na Eslováquia


As tensões entre a Eslováquia e a Ucrânia, elevadas após a interrupção por Kyiv do trânsito de gás russo, escalaram hoje com a detenção em território eslovaco de um cidadão ucraniano por "ameaçar a segurança do país".





Notícia






A detenção ocorreu depois de os embaixadores de ambos os países terem sido convocados pelos Ministérios dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia e da Eslováquia, para manifestarem a sua condenação às recentes declarações das respetivas autoridades.



"O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia tem conhecimento da detenção na Eslováquia, sob acusações de 'ameaça à segurança nacional', de um cidadão ucraniano nascido em 1966", refere uma nota da diplomacia ucraniana, noticiada pela agência de notícias pública do país Ukrinform.


O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia pediu que os direitos do cidadão detido fossem respeitados e ofereceu-lhe apoio jurídico.



As más relações entre o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, e o Presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky, agravaram-se quando Kyiv anunciou que deixaria de permitir que o gás russo, do qual os eslovacos beneficiavam economicamente, passasse pelo seu território a partir de 01 de janeiro de 2025.



Fico, que já tinha manifestado a sua oposição às sanções contra Moscovo e cortado a ajuda militar do seu país à Ucrânia, repreendeu repetidamente Zelensky por esta decisão, que por sua vez chamou repetidamente o primeiro-ministro eslovaco de 'marioneta' de Moscovo.



Zelensky apoiou também abertamente os protestos anti-Fico na Eslováquia, levando Bratislava a acusar os ucranianos de interferirem na sua política interna.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste do país vizinho, independente desde 1991 e que tinha vindo a afastar-se de Moscovo e a aproximar-se do Ocidente.


Com falta de homens e armas, as forças ucranianas estão na defensiva e a recuar nas frentes leste e nordeste do país há mais de um ano, apesar das perdas infligidas à Rússia e da ocupação de várias centenas de quilómetros na região fronteiriça russa de Kursk.


A situação frágil da Ucrânia no campo de batalha e a chegada ao poder de Donald Trump nos Estados Unidos reacenderam as especulações sobre negociações de paz e a manutenção da ajuda militar norte-americana, essencial para Kyiv.



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Refinaria russa atingida em Volgogrado


Outra grande refinaria russa foi atacada com 'drones' ucranianos na quinta-feira à noite na região russa de Volgogrado, confirmou nas redes sociais o chefe do Centro contra a Desinformação do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia.





Notícia





"A refinaria de Volgogrado foi atingida. É uma das maiores da Federação Russa, tendo uma capacidade de cerca de 14 milhões de toneladas de petróleo por ano. É a sexta maior refinaria da Rússia", escreveu Andri Kovalenko.




O líder ucraniano acrescentou que a refinaria produz gasolina, óleo diesel, óleo combustível e gás para aviação.


Autoridades russas também relataram um ataque ucraniano que causou um incêndio numa refinaria de petróleo em Volgogrado.



O fogo foi rapidamente extinto, de acordo com a versão russa.


A região de Volgogrado está localizada nas margens do Rio Volga, a uma distância de mais de 300 quilómetros do ponto mais próximo da fronteira com a Ucrânia.


O Ministério da Defesa russo relatou a queda de 49 'drones' ucranianos em sete regiões do país. Oito foram abatidos sobre Volgogrado, segundo o relatório.


Kyiv, por sua vez, informou que a Rússia lançou um total de 102 'drones' na última noite, dos quais 59 foram abatidos e outros 37 caíram sem atingir os alvos.


A Ucrânia atacou repetidamente refinarias localizadas na Rússia esta semana.



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Jornalistas russos denunciam ataque ucraniano durante reportagem em Kursk


O jornal russo Izvestia noticiou hoje que uma das suas equipas sofreu um ataque com um 'drone' ucraniano enquanto fazia uma reportagem na província de Kursk, onde a Ucrânia realiza uma ofensiva militar desde agosto.




Notícia







"A equipa de filmagens do Izvestia foi atacada por um 'drone' FPV das Forças Armadas da Ucrânia na aldeia de Pliokhovo, na região de Kursk", disse o jornal num comunicado.




Segundo o Izvestia, o 'drone' atingiu um edifício onde vários jornalistas conversavam com militares da infantaria da Marinha das Forças Armadas russas, mas não forneceram detalhes sobre possíveis vítimas ou feridos.



"Um 'drone' FPV acabou de atingir o telhado do edifício, que foi severamente danificado. Agora há um buraco. Está tudo coberto de pó. Os militares continuam o seu trabalho", disse o jornalista Vladislav Kharchenko.



A cidade de Pliokhovo foi recapturada pelas tropas russas em meados de dezembro, de acordo com informações do Ministério da Defesa russo.
A ofensiva ucraniana contra Kursk permitiu a Kiev assumir o controlo de algumas cidades russas naquela região.



Putin prometeu dar uma "resposta forte" à "provocação" de Kiev, acusando o país vizinho de disparar indiscriminadamente contra instalações civis, e reafirmou que a Rússia alcançaria todos os seus objetivos no contexto da guerra.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.




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Forças ucranianas dizem que norte-coreanos abandonaram região de Kursk


As tropas norte-coreanas posicionadas na região russa de Kursk "foram retiradas" devido às pesadas perdas infligidas pelo Exército ucraniano, indicou hoje um porta-voz das forças especiais de Kyiv.





Notícia






"Nas últimas três semanas, não vimos nem detetámos qualquer atividade ou confronto armado com os norte-coreanos", disse o coronel Oleksandr Kindratenko, em declarações à agência France Presse (AFP).



"Acreditamos que foram retirados devido às pesadas perdas que sofreram graças a nós [as forças especiais] e às forças de defesa da Ucrânia", prosseguiu, questionado pela AFP sobre informações neste sentido reveladas pelo jornal norte-americano The New York Times.


No entanto, não quis estimar essas perdas e sugeriu ainda que as tropas norte-coreanas estavam a retirar-se para "recuperar e serem usadas de outra forma".


As informações sobre o curso da guerra na Ucrânia divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato de forma independente.
Questionadas pela AFP sobre as informações avançadas pelo The New York Times, as autoridades russas recusaram-se a comentar.



"Há [na vida norte-americana] muitas coisas diferentes, algumas certas, outras erradas, algumas mentiras, algumas distorções da realidade, é por isso que provavelmente não é apropriado comentar sobre [elas] todas as ocasiões. Não vamos fazer isso", disse apenas o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov.



Seul, Kyiv e Washington alegam que a Coreia do Norte enviou cerca de 11 mil soldados para a região fronteiriça russa de Kursk desde outubro passado para ajudar a retomar o território que a Ucrânia controla desde uma ofensiva surpresa em agosto do ano passado.



Moscovo não confirmou nem desmentiu esta informação.



A ofensiva ucraniana tinha como um dos seus principais objetivos desviar atenções da Rússia, que prossegue a sua progressão na frente leste da Ucrânia, que invadiu em fevereiro de 2022.



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Kiev confirma uso de drone que leva explosivos até dois mil quilómetros


As Forças Armadas ucranianas confirmaram esta sexta-feira a utilização de um drone de longo alcance capaz de transportar até 250 quilos de carga explosiva ao longo de mais de 2.000 quilómetros, com possibilidade de regressar ao seu ponto de partida.




Notícia






"Este é um desenvolvimento único que muda as regras do campo de batalha", sublinhou o Comando Ucraniano das Forças de Sistemas Não Tripulados nas redes sociais, referindo que este avanço contradiz os relatos da propaganda russa.




Segundo as autoridades militares ucranianas, este comando realizou vários ataques atrás das linhas da frente russas nos últimos meses, conseguindo atingir a retaguarda das forças de Moscovo.



"Houve dezenas de missões deste tipo e haverá mais", sublinharam as Forças Armadas ucranianas.



O exército ucraniano chegou a realizar ataques contra a cidade de Nizhnekamsk, a mais de 1.500 quilómetros de Kiev.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste do país vizinho, independente desde 1991 e que tinha vindo a afastar-se de Moscovo e a aproximar-se do Ocidente.



Com falta de homens e armas, as forças ucranianas estão na defensiva e a recuar nas frentes leste e nordeste do país há mais de um ano, apesar das perdas infligidas à Rússia e da ocupação de várias centenas de quilómetros na região fronteiriça russa de Kursk.



A situação frágil da Ucrânia no campo de batalha e a chegada ao poder de Donald Trump nos Estados Unidos reacenderam as especulações sobre negociações de paz e a manutenção da ajuda militar norte-americana, essencial para Kiev.




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Rússia acusa forças de Kiev pela morte de 22 civis em Kursk


A Rússia acusou esta sexta-feira a Ucrânia de matar 22 civis numa aldeia russa na região de Kursk, capturada pelas forças ucranianas, a mais recente acusação contra Kiev, que negou ter cometido os alegados crimes.





Notícia






A Ucrânia assumiu o controlo de dezenas de localidades na região fronteiriça de Kursk, no oeste da Rússia, desde que lançou uma ofensiva surpresa em agosto, e afirma que cerca de dois mil civis ainda vivem nas áreas ocupadas.




O Exército russo começou a repelir esta ofensiva e recapturou várias localidades.



O comité de investigação russo, que anunciou em 19 de janeiro a abertura de uma investigação sobre o assassínio de pelo menos sete civis na aldeia de Russkoye Porechnoye, a cerca de 20 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, indicou hoje que estava a averiguar os homicídios de 22 habitantes, cometidos entre setembro e novembro, segundo Moscovo.



Entre as vítimas, cujos corpos foram encontrados nas caves de várias casas, estão oito mulheres que terão sido violadas antes de serem mortas, relatou o comité de investigação.



Os investigadores responsabilizam cinco soldados ucranianos pelos crimes e alegam que um deles, identificado como Yevgeny Fabrisenko, foi capturado e interrogado durante os combates na região de Kursk.



"Devemos falar sobre isto, mostrá-lo, apesar de toda a surdez da comunidade internacional e da sua má vontade perante estas atrocidades", comentou o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov, à imprensa.



Por sua vez, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, observou que as ações dos soldados ucranianos ilustram a sua "impotência militar e política num momento de derrotas na frente de combate".



Um porta-voz ucraniano na região de Kursk, Oleksiy Dmytrachkivsky, negou pelo seu lado as acusações em declarações à agência France Presse (AFP) e devolveu-as a Moscovo.



"As autoridades russas estão a tentar esconder o assassínio dos seus concidadãos (...) que bombardeiam com artilharia e matam com aviação, destruindo as suas casas e culpando as forças ucranianas", acusou.



A Rússia e a Ucrânia acusam-se mutuamente de matar civis desde que o conflito começou, em fevereiro de 2022.




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Noruega aborda navio com tripulação russa por suspeita de sabotagem


As autoridades da Noruega abordaram um navio norueguês com tripulação russa por suspeita de estar envolvido em danos graves num cabo entre a Letónia e a Suécia, anunciou hoje a polícia norueguesa.




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"Há suspeitas de que o navio esteja envolvido em danos graves a um cabo de fibra ótica no Mar Báltico, entre a Letónia e a Suécia", declarou a polícia num comunicado citado pela agência francesa AFP.



A polícia norueguesa disse que a abordagem foi feita a pedido das autoridades da Letónia.



Acrescentou que estavam a decorrer buscas no navio, o "Silver Dania", e que a tripulação estava a ser interrogada.



O proprietário norueguês do navio negou à AFP o envolvimento da embarcação em qualquer ato ilegal.


"Navegámos perto de Gotland", a ilha sueca perto da qual um cabo de fibra ótica foi danificado no domingo, "mas não lançámos âncora lá", disse o chefe do armador Silver Sea, Tormod Fossmark.



"Não fizemos nada de errado. (...) As autoridades norueguesas levaram-nos ao porto para excluir o nosso envolvimento", acrescentou.



As autoridades europeias suspeitam que a Rússia utilize a sua chamada "frota fantasma", com que tenta tornear as sanções ocidentais no comércio de combustíveis, em ações de sabotagem de cabos submarinos.



As sanções foram impostas na sequência da invasão da Ucrânia ordenada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, em fevereiro de 2022.




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Resistentes ao exército, estes ucranianos "querem apenas viver"​



 

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Tropas norte-coreanas retiradas da linha de frente - “Kim Jong-un perde 40% da sua força na Rússia”​



 

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Ex-general russo morre na Ucrânia após ter sido recrutado da prisão


Um ex-general russo, antigo vice-chefe do Estado-Maior do Ministério do Interior russo, morreu na guerra na Ucrânia depois de ter sido recrutado da prisão onde cumpria uma pena de oito anos e meio por suborno.





Notícia





Segundo o portal independente russo Mediazona, que encontrou o obituário de Andrei Golovatsky, conseguiu confirmar a sua morte através do registo de heranças do governo russo.


O general ocupou o posto mais alto do Interior para o Cáucaso Norte até 2015, mas foi condenado em 2019 a oito anos e meio numa prisão de alta segurança por aceitar subornos de subordinados para prolongar os seus contratos ou mudar de serviço.



Poucos dias antes da sua condenação, Golovatsky gravou uma mensagem de vídeo dirigida ao Presidente russo Vladimir Putin na qual afirmava que o processo contra ele tinha sido manipulado, mas três anos mais tarde o site Gulag-in publicou uma carta sua na qual reconhecia ter aceitado subornos e pedia desculpa "pelo seu crime vergonhoso".



Até então, não se sabia que Golovatsky se tinha alistado para combater na Ucrânia, onde, segundo o Mediazona, morreu no final de junho do ano passado.



O falecido chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, admitiu numa entrevista ter recrutado cerca de 50 mil prisioneiros das prisões russas para a guerra na Ucrânia.



Prigozhin visitou na altura várias prisões russas e filmou-se a recrutar prisioneiros para lutar na invasão russa ao país que integrava a União Soviética, mais tarde, o antigo líder do grupo de mercenários Wagner fez duras críticas ao exército russo e ao líder Vladimir Putin de incompetência e de privar deliberadamente o grupo de munições.



Dois meses depois de fazer um motim de curta duração, Prigozhin morreu num acidente de avião em agosto de 2023, juntamente com outros comandantes do grupo Wagner. Desde então o grupo praticamente desapareceu do campo de batalha na Ucrânia.



Tendo como pano de fundo a guerra na Ucrânia, a Rússia tomou medidas para aumentar o exército sem a necessidade de novas e profundamente impopulares mobilizações, promovendo contratos mais atrativos para servir nas forças armadas e o recrutamento de voluntários.



Entre estas medidas conta-se a cessação dos processos penais contra os homens que assinam contratos com o exército russo, quer sejam reservistas ou soldados profissionais.



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Pró-russo Armen Sarkisyan morreu em explosão em Moscovo


Armen Sarkissian, com cerca de quarenta anos de idade, é originário da Arménia, mas mudou-se para a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, quando era jovem, de acordo com o meio de comunicação social russo Mediazona.




Notícia







O colaborador pró-russo de Donetsk Oblast, Armen Sarkisyan, que era procurado pela Ucrânia, morreu depois de ter ficado gravemente ferido numa explosão num complexo residencial de luxo, em Moscovo, na Rússia, esta segunda-feira, adianta a agência estatal russa Tass.



"Apesar da assistência médica dada, uma das vítimas morreu no hospital", disse o Comité de Investigação de Moscovo, citado na notícia da agência.



Inicialmente, tinha sido avançado de que Armen Sarkissian tinha sobrevivido ao ataque, mas estava "hospitalizado em estado grave" e uma perna teria que ser amputada, informou a Ria Novosti, citando a polícia de Moscovo, acrescentando que um dos seguranças morreu.



Note-se que, durante a manhã, foi noticiado pela imprensa russa que um dispositivo não identificado tinha explodido na entrada de um dos edifícios do complexo residencial Alye Parusa e que havia um morto e quatro feridos.



O ministério do Interior russo, através de um comunicado, tinha confirmado que havia um morto e quatro feridos, mas não especificou a causa do incidente, dizendo apenas que danificou as janelas da residência e "espalhou fumo".



Uma grande força policial foi colocada em torno do edifício, que foi sobrevoado por um helicóptero, de acordo com um jornalista da agência France-Presse presente no local.



O porta-voz da presidência da Rússia, Dmitri Peskov, disse que os serviços especiais estão trabalhar no caso e que a informação vai ser esclarecida.



Armen Sarkissian, com cerca de quarenta anos de idade, é originário da Arménia, mas mudou-se para a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, quando era jovem, de acordo com o meio de comunicação social russo Mediazona.



De acordo com o SBU, começou por ser conhecido como um "barão do crime" na região antes de se tornar próximo do antigo presidente ucraniano pró-russo Viktor Yanukovych.



O antigo líder abandonou a Ucrânia em 2014, depois de dezenas de pessoas terem sido mortas numa tentativa de repressão durante os protestos pró-União Europeia na Praça Maidan.



Armen Sarkissian, também conhecido como Armen Gorlivsky, é procurado desde 2014 por "organizar assassínios" em Kiev, segundo os serviços de segurança ucranianos.



"Estão a ser tomadas medidas para levar à justiça o autor destes crimes contra a Ucrânia", declarou o SBU.



De acordo com a agência Tass, Sarkissian é presidente da Federação de Boxe da República Popular de Donetsk (DNR).



Grandes áreas da região ucraniana de Donetsk e da região vizinha de Lugansk escaparam ao controlo de Kiev desde uma rebelião separatista armada pró-russa liderada por Moscovo em 2014.



Desde o início do ataque russo à Ucrânia, em fevereiro de 2022, figuras russas ou pró-russas ligadas ao conflito têm sido alvo de assassínio na Rússia e nos territórios ocupados.



A maioria destes ataques foi atribuída a Kiev ou reivindicada pelos serviços secretos ucranianos, sendo o mais recente o assassinato do general Igor Kirillov em Moscovo, no passado mês de dezembro.


Os serviços de segurança ucranianos (SBU) tinham indicado em dezembro de 2024 que Sarkissian estava implicado na rebelião separatista pró-russa de 2014 estando envolvido na formação do batalhão Arbat que combate as forças de Kiev.



Em dezembro, os serviços de segurança ucranianos afirmaram que Armen Sarkissian era suspeito de recrutar prisioneiros na Rússia para combater na Ucrânia ao serviço do batalhão Arbat.



Segundo o SBU, as autoridades russas tinham-lhe pedido para criar esta nova formação armada após o início da ofensiva contra a Ucrânia em 2022.




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Várias infraestruturas russas em chamas após ataque de drones ucranianos


Várias infraestruturas energéticas foram incendiadas na Rússia após um ataque ucraniano com dezenas de 'drones', de acordo com as autoridades e os meios de comunicação locais.




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Setenta 'drones' foram intercetados e destruídos durante a noite em seis regiões russas, incluindo Rostov e Volgogrado (sudoeste), informou o Ministério da Defesa russo em comunicado.



Kyiv intensificou os seus ataques aéreos contra instalações militares e energéticas russas nos últimos meses, uma campanha descrita como uma resposta ao bombardeamento da Rússia contra as suas cidades e rede elétrica.


Na região de Volgogrado, "um ataque maciço de 'drones' aéreos" provocou um "incêndio numa refinaria de petróleo", sem causar feridos, segundo um comunicado da administração regional publicado no Telegram.



Em Astrakhan, o ataque teve como alvo "locais de infraestruturas energéticas", provocando um incêndio, disse o governador regional Igor Babushkin no Telegram.



Segundo os meios de comunicação locais, o incêndio começou numa grande unidade de processamento de gás da gigante russa Gazprom.
A Ucrânia confirmou o ataque às instalações energéticas, mas não assumiu a responsabilidade.



"Mais uma vez, algo está a atingir a refinaria de petróleo de Volgogrado", escreveu no Telegram o responsável ucraniano Andrii Kovalenko, chefe do Centro de Combate à Desinformação, um meio de comunicação do Governo.



Segundo Kyiv, estes eram dois locais importantes para o fornecimento e financiamento do exército russo.



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Rússia diz ter controlado incêndio em refinaria da Gazprom


Os serviços de emergência russos controlaram hoje um incêndio provocado por um ataque de 'drones' ucranianos a uma refinaria do consórcio estatal Gazprom, em Astrakhan, no Mar Cáspio, indicaram as autoridades locais.




Notícia






"Um incêndio começou como resultado do impacto de fragmentos de 'drones'. O incêndio está atualmente sob controlo. Não há feridos", informaram as mesmas fontes.



Após o ataque, a refinaria interrompeu as suas operações para evitar possíveis fugas, com as autoridades competentes a não detetaram qualquer nível de poluição do ar acima do normal.


O governador da região de Astrakhan (sudoeste da Rússia), Igor Babushkin, disse que as baterias antiaéreas e os sistemas de guerra eletrónica responderam rapidamente ao ataque inimigo com aeronaves não tripuladas ('drones').


De acordo com o Ministério da Defesa russo, Kyiv atacou hoje a região com dezenas de 'drones', tendo como alvo a refinaria que é uma das maiores da Rússia e está localizada num território rico em gás de Astrakhan, a cerca de 30 quilómetros da capital regional.


Nas últimas semanas, a Ucrânia intensificou os seus ataques com 'drones' contra refinarias e depósitos de combustível russos, numa tentativa de interromper os fornecimentos às forças invasoras.


As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


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Cinco mortos e 50 feridos por míssil balístico russo no leste da Ucrânia


Pelo menos cinco pessoas morreram e 50 ficaram feridas hoje num ataque com um míssil balístico russo à cidade de Izium, no nordeste da Ucrânia, anunciou o governador regional.




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"Ataque inimigo a Izium. De acordo com dados preliminares, os ocupantes utilizaram um míssil balístico", escreveu o governador da região de Kharkiv, Oleg Synegubov, na plataforma digital Telegram, acrescentando que se tratava de um míssil Iskander.




Segundo um balanço atualizado fornecido por Synegubov, cinco pessoas foram mortas neste ataque e 50 ficaram feridas, entre as quais três menores.


O responsável indicou que o míssil "atingiu o centro" da cidade, que tinha mais de 40.000 habitantes antes da guerra, e "destruiu parcialmente" o edifício da Câmara Municipal.


"A maioria das vítimas são funcionários do departamento de finanças, do serviço de menores, do departamento de polícia, de uma faculdade de Medicina e de outras instituições", acrescentou.


"É impossível aceitarmos esta crueldade. Temos de pressionar a Rússia, usar toda a força possível - a força das armas, a força das sanções, a força da diplomacia - para pôr fim ao terror", reagiu o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no Telegram.


Izium, situada a uma centena de quilómetros da capital regional, Kharkiv, foi ocupada pelas forças russas em abril de 2022, até estas serem expulsas por uma contraofensiva ucraniana, em setembro do mesmo ano.


Mais a leste, as tropas russas conseguiram nas últimas semanas criar um acesso à ponte na margem ocidental do rio Oskil, prosseguindo o seu lento avanço contra um Exército ucraniano confrontado com escassez de recrutas e de armamento.


No sábado, um ataque com mísseis e 'drones' (aeronaves não-tripuladas) russos fez 14 mortos no centro e no leste da Ucrânia, segundo as autoridades locais, uma das maiores ofensivas das últimas semanas.


A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.


A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kyiv têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.


As Forças Armadas ucranianas confrontaram-se, durante o terceiro ano de guerra, com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram depois a concretizar-se.


As tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguem o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk, e da autorização dada à Ucrânia pelo então Presidente norte-americano cessante, Joe Biden, para utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos para atacar a Rússia.


As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.


A novidade é que, agora, também o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer território: na segunda-feira, declarou querer que a Ucrânia dê aos Estados Unidos terras raras, ricas em minerais essenciais para inovações tecnológicas, que vão desde veículos elétricos e turbinas eólicas a aviões de última geração, em troca da ajuda militar que Washington lhe está a fornecer.


Antes de regressar à Casa Branca para um segundo mandato presidencial, Trump defendeu o fim imediato da guerra na Ucrânia, asseverando que o conseguiria em 24 horas, mas não foi bem-sucedido até à data.


Declarou estar à espera de falar com o Presidente russo, Vladimir Putin, para "acabar com a guerra" na Ucrânia, mas na passada sexta-feira voltou a ser evasivo sobre se falou ou não com Putin.




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Zelensky exige armas nucleares em troca de adiamento de adesão à NATO


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que o adiamento da adesão do seu país à NATO exige a devolução a Kyiv das armas nucleares que foram renunciadas em 1994 em troca de garantias de segurança.




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"Se o processo de adesão à Aliança [Atlântica] se arrastar durante anos ou décadas - não por causa da Ucrânia, mas por causa dos seus parceiros - a Ucrânia pergunta-se, com razão: o que nos protegerá deste mal [Rússia] durante todo este tempo?", questionou Zelensky, segundo um excerto publicado na rede X de uma entrevista ao jornalista britânico Piers Morgan.




Questionado se tinha um plano B para o adiamento da adesão à NATO, o líder ucraniano sugeriu que, nesse caso, os aliados de Kyiv deveriam fornecer um número suficiente de mísseis e até devolver armas nucleares, além de ajudar a financiar um Exército de um milhão de homens para travar a Rússia.



"Devolvam-nos as nossas armas nucleares, deem-nos sistemas de mísseis, ajudem-nos a financiar um exército, movam as vossas tropas para as partes do nosso estado onde queremos que a situação seja estável", declarou Zelensky, numa alusão ao chamado Memorando de Budapeste, que em 1994 implicou a entrega daquele armamento a Moscovo, em troca de garantias de segurança das principais potências mundiais, incluindo a Rússia.


Noutro ponto do excerto da entrevista, o Presidente ucraniano exigiu também que a Rússia pague uma compensação financeira pelos danos causados durante a invasão do seu país, iniciada em 24 de fevereiro de 2022.





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Rússia lança mais de uma centena de 'drones' contra território ucraniano


O exército russo lançou um total de 104 'drones' contra o território ucraniano na noite passada, incluindo aeronaves de ataque não tripuladas, informou hoje a Força Aérea de Kyiv em comunicado.




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Do número total de 'drones' lançados, 57 foram abatidos nas regiões ucranianas de Kharkiv e Sumy (nordeste), Kyiv e Chernihiv (norte), Poltava, Cherkasy, Zhytomyr e Kirovograd (centro) e Khmelnitsky (oeste). Outros 42 'drones' réplica caíram sem causar danos.




De acordo com a Força Aérea Ucraniana, os 'drones' russos causaram danos materiais nas regiões de Kyiv, Kirovograd, Kharkiv e Donetsk.



As autoridades ucranianas anunciaram também um novo ataque noturno contra uma infraestrutura energética localizada dentro da Federação Russa, especificamente o depósito de combustível Albashneft na região de Krasnodar Krai, no sudoeste da Rússia.



"O depósito de petróleo atacado pertence a uma empresa de refinação com capacidade para processar até 320.000 toneladas de petróleo por ano", escreveu Andriy Kovalenko, chefe do Centro de Combate à Desinformação do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, no seu canal de Telegram.



A Ucrânia ataca as infraestruturas energéticas na Federação Russa várias vezes por semana, com o objetivo de privar as tropas do Kremlin do combustível necessário para realizar as suas operações em território ucraniano.



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Rússia e Ucrânia trocam 150 prisioneiros de cada lado


A Rússia e a Ucrânia anunciaram terem trocado hoje 150 prisioneiros de cada lado, tendo os responsáveis de Moscovo e Kyiv agradecido a mediação dos Emirados Árabes Unidos no processo.





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"Após negociações, 150 soldados russos foram devolvidos do território controlado pelo regime de Kyiv. Em troca, foram entregues 150 prisioneiros de guerra das Forças Armadas da Ucrânia", avançou o comando russo nas redes sociais.




O Ministério da Defesa da Rússia adiantou que, "neste momento, os soldados russos estão na Bielorrússia, a receber tratamento psicológico e médico necessário, tendo-lhes sido já oferecida a oportunidade de contactar as suas famílias".



Também o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou o regresso à Ucrânia dos 150 soldados ucranianos, acrescentando que, entre os libertados, estão marinheiros ucranianos que foram capturados no primeiro ano da guerra, na cidade de Mariupol.



Tanto o Ministério da Defesa russo como Zelensky agradeceram a mediação humanitária dos Emirados Árabes Unidos, que contribuiu para a libertação destes prisioneiros de guerra.



Os dois Estados já trocaram prisioneiros várias vezes nos quase três anos de guerra.



A última vez tinha acontecido em 15 de janeiro, quando foram trocados 25 prisioneiros de cada lado, e anteriormente, em 30 de dezembro, quando foram trocados 150 de cada lado.




Antes, os dois rivais tinham trocado 95 prisioneiros de cada lado a 18 de outubro do ano passado.




Desde 2022, já foram registadas mais de 45 trocas de prisioneiros de guerra entre a Rússia e a Ucrânia, com as quais cada lado recuperou cerca de 3.000 militares.




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Força Aérea ucraniana abate 56 'drones' lançados pela Rússia


As defesas aéreas ucranianas abateram na quarta-feira à noite 56 'drones kamikazes' lançados pela Rússia contra o seu território, informou hoje a Força Aérea da Ucrânia em comunicado.





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A mesma fonte adiantou que outras 18 aeronaves não tripuladas, réplicas dos 'drones kamikazes' lançados pela Rússia para confundir as defesas inimigas, caíram sem causar danos.



As interceções reais de 'drones' ocorreram nas regiões de Kharkiv e Sumi (nordeste), Chernigiv e Kiev (norte), Poltava, Cherkasy, Jitomir, Vinitsa e Dnipropetrovsk (centro), Zaporijia (sudeste) e Odessa (sul).


Os 'drones' russos causaram danos nas regiões de Kharkiv, Cherkasy e Dnipropetrovsk, segundo a Força Aérea ucraniana.




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Zelensky celebra a entrega de caças franceses Mirage ao seu país


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, celebrou hoje a entrega ao seu país dos primeiros caças Mirage 2000-5 pela França, sublinhando que estes aviões de combate vão fortalecer as capacidades da Ucrânia diante da invasão russa.





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"A frota aérea ucraniana continua a desenvolver-se. Os primeiros caças Mirage 2000 de França chegaram, aumentando as nossas capacidades de defesa aérea", afirmou Zelensky na rede social X.



Volodymyr Zelensky agradeceu ao chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, pela "sua liderança e apoio".


"O Presidente de França manteve a sua palavra e nós agradecemos-lhe por isso. Este é mais um passo no reforço da segurança da Ucrânia", disse o líder ucraniano.


"Com as recentes entregas, também continuamos a expandir a nossa frota de F-16, com os Países Baixos a cumprir os seus compromissos de apoio a este esforço. Estou grato a todos os que ajudam e contribuem para isso", acrescentou.


O ministro das Forças Armadas francesas, Sébastien Lecornu, declarou hoje que os primeiros caças Mirage 2000-5 foram entregues pela França à Ucrânia para ajudar a defender o espaço aéreo ucraniano contra a Rússia.


"Hoje, depois de vários meses dedicados ao treino de pilotos ucranianos em França, os primeiros aviões chegaram à Ucrânia", afirmou o ministro francês no X, sem especificar o número de aeronaves em causa.


"Com pilotos ucranianos a bordo, estes vão agora participar na defesa dos céus da Ucrânia", acrescentou Lecornu.


Das 26 aeronaves Mirage 2000-5 da Força Aérea francesa, seis seriam entregues à Ucrânia, de acordo com um relatório orçamental da Assembleia Nacional francesa publicado no outono.


O número de caças enviados para a Ucrânia não foi desmentido nem confirmado pelo Ministério das Forças Armadas de França, que afirmou manter a quantidade de aeronaves em sigilo por questões de segurança.


O envio de caças Mirage 2000-5, especializados no combate aéreo, foi anunciado em junho de 2024 pelo Presidente francês, Emmanuel Macron.
Desde então, pilotos e mecânicos ucranianos receberam treino neste tipo de avião e os aparelhos também foram modificados. Isto incluiu a adição de equipamento de "combate ar-terra" para realizar operações de ataque aéreo e "defesa anti-guerra eletrónica" para resistir ao poderoso sistema de bloqueio russo, explicou Sébastien Lecornu em outubro.


Os aviões estavam na base aérea de Cazaux (sudoeste), enquanto os pilotos e mecânicos receberam treino na base de Nancy, no leste de França.


A Ucrânia, que é alvo de bombardeamentos incessantes, visando principalmente as suas infraestruturas energéticas, tem pedido mais recursos de defesa aérea e aeronaves de combate.


Vários países com caças norte-americanos F-16 já os forneceram a Kyiv. A Noruega, nomeadamente, já entregou o primeiro lote de F-16 dos seis que prometeu a Kyiv.




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Rússia reivindica ter repelido contraofensiva na região russa de Kursk


A Rússia anunciou hoje ter repelido uma contraofensiva da Ucrânia na região russa de Kursk, parcialmente ocupada por forças ucranianas desde há cerca de seis meses.





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O Ministério da Defesa russo disse que o exército ucraniano lançou duas brigadas motorizadas com veículos blindados no setor das localidades Cherkasskaya Konopelka e Ulanok.




"Grupos de assalto inimigos realizaram várias vagas de ataques neste setor" da frente, situado a sudeste de Sudzha, a maior cidade da região sob controlo ucraniano, disse o ministério num comunicado citado pela agência espanhola EFE.



O ministério afirmou que a contraofensiva foi repelida pelo exército com apoio da aviação e que as duas localidades permaneciam sob o controlo das forças russas.



Na operação, as forças ucranianas perderam seis tanques, três transportes de infantaria blindados e 14 veículos de combate blindados, bem como três veículos de engenharia militar, segundo o ministério.



"A aniquilação das forças ucranianas continua", acrescentaram os militares russos.



Depois de ter sido invadida pela Rússia em fevereiro de 2022, a Ucrânia conseguiu ocupar parte de Kursk, que faz fronteira com a região oriental ucraniana de Sumy, após uma incursão em 06 de agosto de 2024.



A Rússia ainda não conseguiu expulsar as forças ucranianas de Kursk, apesar de ter lançado uma operação militar de grande envergadura nesse sentido.


A Ucrânia e os seus aliados denunciaram que a Coreia do Norte enviou milhares de soldados para ajudar a Rússia a libertar as partes de Kursk ainda controladas pelas forças ucranianas.


Antes da divulgação do comunicado do Ministério da Defesa, vários 'bloggers' militares russos relataram combates pesados em Kursk, na sequência da contraofensiva ucraniana.


Um deles, Semyon Petrov, disse que os ucranianos aproveitaram o mau tempo na região, que dificulta a utilização de 'drones' pelo lado russo.



Mikhail Zvinchuk e o canal Rybar disseram que a aldeia de Cherkasshaya Konopelka foi tomada, o que contradiz o relatório do Ministério da Defesa.


Kiev não confirmou oficialmente a operação, mas uma fonte militar ucraniana admitiu a sua realização ao canal ucraniano Strana, segundo a EFE.


As informações sobre o curso da guerra não podem ser confirmadas de imediato de forma independente.



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Sofre queda fatal de 10.º andar na Rússia. Tinha doado fundos à Ucrânia


Homem, que tinha nacionalidade britânica, terá doado dinheiro à Ucrânia.




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Um cantor e compositor foi encontrado morto na quarta-feira, depois de ter caído do seu apartamento no décimo andar de um prédio em São Petersburgo. O incidente aconteceu momentos depois de a polícia russa ter invadido o edifício para o interrogar, por suspeitas de ter “doado fundos às Forças Armadas da Ucrânia”.



Vadim Stroykin, de 58 anos, alegadamente caiu quando a polícia fazia uma busca no seu apartamento na Rua Parfenovskaya. O homem era suspeito de “participação numa organização terrorista”, nos termos do Código Penal russo.



A par de ter doado fundos à Ucrânia, o homem partilhou uma série de mensagens contra a guerra nas redes sociais e classificou Vladimir Putin como um "cab*** que entrou em guerra não só contra uma nação irmã, mas declarou guerra ao seu próprio povo”.



Vadim Stroykin junta-se, assim, a uma já longa lista de pessoas que morreram depois de, alegadamente, terem caído de janelas ou varandas de apartamentos.



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Primeiros caças Mirage entregues pela França aos ucranianos


Os primeiros caças Mirage 2000-5 foram entregues pela França à Ucrânia para ajudar a defender o espaço aéreo ucraniano contra a Rússia, anunciou hoje o ministro das Forças Armadas francesas, Sébastien Lecornu.




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"Hoje, depois de vários meses dedicados ao treino de pilotos ucranianos em França, os primeiros aviões chegaram à Ucrânia", afirmou o ministro francês na rede social X, sem especificar o número de aeronaves em causa.



"Com pilotos ucranianos a bordo, estes vão agora participar na defesa dos céus da Ucrânia", acrescentou Lecornu.



Das 26 aeronaves Mirage 2000-5 na posse da Força Aérea francesa, seis seriam entregues à Ucrânia, de acordo com um relatório orçamental da Assembleia Nacional francesa publicado no outono.



O número de caças enviados para a Ucrânia não foi desmentido nem confirmado pelo Ministério das Forças Armadas de França, que afirmou manter a quantidade de aeronaves em sigilo por questões de segurança.



O envio de caças Mirage 2000-5, especializados no combate aéreo, foi anunciado em junho de 2024 pelo Presidente francês, Emmanuel Macron.



Desde então, pilotos e mecânicos ucranianos receberam treino neste tipo de avião e os aparelhos também foram modificados. Isto incluiu a adição de equipamento de "combate ar-terra" para realizar operações de ataque aéreo e "defesa anti-guerra eletrónica" para resistir ao poderoso sistema de bloqueio russo, explicou Sébastien Lecornu em outubro.



Os aviões estavam na base aérea de Cazaux (sudoeste), enquanto os pilotos e mecânicos receberam treino na base de Nancy, no leste de França.



A Ucrânia, que é alvo de bombardeamentos incessantes, visando principalmente as suas infraestruturas energéticas, tem pedido mais recursos de defesa aérea e aeronaves de combate.



Vários países com caças norte-americanos F-16 já os forneceram a Kyiv. A Noruega, nomeadamente, já entregou o primeiro lote de F-16 dos seis que prometeu a Kyiv.




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Rússia condena Europa por criar tribunal especial para crimes russos


A Rússia acusou hoje a União Europeia (UE) e o Conselho da Europa de assumirem posições unilaterais e pouco construtivas ao discutirem a criação de um tribunal especial para determinados "crimes russos" na Ucrânia.





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Peritos jurídicos chegaram a acordo na quarta-feira sobre o quadro do Tribunal Especial para o Crime de Agressão contra a Ucrânia, que permitirá processar os responsáveis russos pelo planeamento e coordenação da invasão em 2022.



"Acreditamos que todas essas estruturas internacionais, todos esses chamados especialistas, assumem deliberadamente uma posição absolutamente unilateral e não construtiva", afirmou o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov.



"Eles não estão prontos para olhar para a realidade", referiu, citado pela agência russa TASS.



Peskov afirmou que o Kremlin não reconhece especialistas internacionais que permaneceram em silêncio sobre os crimes que disse terem sido cometidos por Kiev desde 2014.



"Permaneceram em silêncio desde 2014, quando o regime de Kiev enviou tanques (...) contra o seu próprio povo que não queria concordar com os resultados de uma mudança forçada de regime no país e uma mudança de poder no país", acrescentou.



Peskov referia-se à revolução de 2014 que destituiu o presidente ucraniano pró-Rússia, Viktor Yanukovych, de que resultou a guerra no Donbass promovida por Moscovo e a anexação russa da Crimeia.



A Comissão Europeia anunciou na quarta-feira que a UE, o Conselho da Europa e a Ucrânia lançaram as bases jurídicas para a criação de um tribunal especial para determinados "crimes russos" na Ucrânia.



O tribunal terá autoridade para processar os líderes políticos e militares russos mais responsáveis pelo crime de agressão.



"Quando a Rússia decidiu fazer rolar os seus tanques sobre as fronteiras da Ucrânia, violando a Carta das Nações Unidas, cometeu uma das mais graves violações: o crime de agressão", afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.



"Agora, a justiça está a chegar", acrescentou num comunicado citado pela agência norte-americana AP.



A criação de um tribunal especial visa preencher o vazio criado pelas limitações do Tribunal Penal Internacional (TPI).



Embora o tribunal de Haia possa acusar cidadãos russos por genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade, não os pode acusar de orquestrarem a invasão.



O Estatuto de Roma de 2002, que criou o TPI, inclui o crime de agressão, mas apenas para os países que aderiram ao tribunal, o que não é o caso da Rússia.



A Ucrânia tem vindo a insistir na criação de um tribunal especial desde o início do conflito, em fevereiro de 2022.


"Se queremos uma verdadeira justiça, (...) [devemos] tomar decisões corajosas que corrijam as deficiências que infelizmente existem no direito internacional", afirmou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita aos Países Baixos em 2023.



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