Portal Chamar Táxi

Há guerra na Ucrania

ElCabalero

GF Platina
Entrou
Out 16, 2012
Mensagens
862
Gostos Recebidos
68
O imperialismo americano incita a Ucrânia a provocar os russos!
Para depois covardemente os abandonar...
Os russos sem poder de encaixe e acossados pelas provocações invadem a Ucrânia.
Seguem-se as sanções e os preços sobem por toda a Europa, enquanto os empresários americanos enchem os bolsos.
É tempo de parar as guerras fratricidas entre europeus e começar a combater o verdadeiro inimigo, o mundialismo, a globalização patrocinada pelos USA e pelos liberais seus aliados.
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Mariupol. "Estamos prontos para lutar até a última gota de sangue"
[/h]

[h=2]A cidade portuária de Mariupol, no leste da Ucrânia, encontra-se sitiada por tropas russas há sete semanas e, agora, os militares no local pedem “ajuda” aos países do Ocidente para socorrer “as centenas de milhares de reféns civis”.



[/h]
naom_625db7894b36c.jpg


.


Serhiy Volyna, comandante do 36.º Regimento de Fuzileiros ucranianos ainda em combate em Mariupol, assegurou esta segunda-feira que os militares na cidade sitiada pelas tropas russas estão “prontos para lutar até à última de sangue”, mas precisam de “ajuda”.





O apelo do militar foi publicado na sua conta oficial na rede social Facebook, onde lembrou que “há mais de 50 dias que os defensores da cidade se defendem heroicamente, apesar das forças inimigas esmagadoras e dos constantes bombardeamentos”. “Mariupol ainda é uma cidade ucraniana, não importa o que diz a propaganda russa. Lutamos em batalhas violentas todos os dias e retemos milhares de inimigas, impedindo-as de avançar”, explicou.



A cidade portuária de Mariupol, no leste da Ucrânia, encontra-se sitiada por tropas russas há sete semanas e, agora, os militares no local pedem “ajuda” aos países do Ocidente para socorrer “as centenas de milhares de reféns civis”. “Nos nossos bunkers militares, há mulheres que se escondem com crianças, incluindo bebés”, afirmou, especificando que são “principalmente parentes” de militares “procurados pelos russos”. Estão ali “sem aquecimento, água e comida”.



Em Mariupol, todos os dias “feridos morrem em tormentos insuportáveis” porque os “medicamentos, desinfetantes e anestesias” acabaram há muito tempo, tornando-se imperativo a abertura de corredores humanitários, mas “o lado russo não cumpre a sua palavra”.



“Pedimos ajuda ao mundo para retirar os feridos, crianças, mulheres e os corpos dos mortos”, apelou. “Apelamos aos políticos mundiais, figuras públicas e religiosas a não serem indiferentes às pessoas que caíram na armadilha de Mariupol contra a sua vontade. Agora nós, os militares, somos forçados não apenas a combater as forças avassaladoras do inimigo, mas também a cuidar de mais de mil civis”.
O comandante instou ainda o Ocidente a “não acreditar nas promessas da Rússia” para um cessar-fogo temporário. “Não há dúvida de que isso é uma farsa para destruir o grupo militar ucraniano em Mariupol sem lutar”, atirou.



Além da retirada em segurança das pessoas de Mariupol, o militar diz ainda precisar de “armas pesadas”, algo que “está no poder da União Europeia e dos Estados Unidos da América”.



“Armas pesadas para os defensores de Mariupol salvarão o grupo militar ucraniano. Mariupol pode ser salva. Estamos prontos para lutar até à última gota de sangue. Mas devemos saber que o mundo fez tudo o que é possível para isso. Então estamos prontos para fazer até o impossível pelo nosso país”, terminou.



Assinala-se, esta segunda-feira, o 54º dia da invasão russa da Ucrânia. Pelo menos 2.072 civis morreram e 2.818 ficaram feridos, segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior.

nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Famílias dos tripulantes do Moskva exigem respostas. "Estão a mentir-nos"
[/h]

[h=2]Na Rússia, são cada vez mais vozes que clamam por explicações.



[/h]
naom_625916070a7e2.jpg


..

Várias horas após a meia-noite, a 15 de abril, Dmitry Shkrebets, colocou uma fotografia sua e do seu filho, Yegor, na rede social russa vKontakte. Estava orgulhoso do filho, marinheiro no Moskva.






"Um país como a Ucrânia não deveria existir. É terra russa habitada por pessoas que esqueceram que são russas", escreveu num comentário, ignorando que o filho provavelmente já estaria morto.




Num outro post, queixou-se de que ninguém lhe dizia nada sobre o seu filho um dos tripulantes do navio afundado no Mar Negro por misseis ucranianos.




Não havia notícias sobre o destino dos tripulantes, apenas um vídeo, com a tripulação sã e salva com cerca de cem militares - quando eram cerca de 500 pessoas a bordo.




“Fui informado pelos comandantes diretos do Moskva de que o meu filho, um recruta, não está entre os mortos e os feridos, mas está listado como desaparecido. Um recruta que não deveria estar a participar das hostilidades é listado como desaparecido. Ele desapareceu em alto mar?!!!”, escreveu o pai numa publicação que acabaria por ser apagada.




Depois, contou que três outras famílias russas entraram em contacto consigo, com histórias semelhantes de filhos recrutas também desaparecidos.




"[O meu filho] serviu como cozinheiro do navio. [...] O anúncio oficial do Ministério da Defesa dizia que havia um incêndio a bordo do navio e que houve uma explosão de munições. Disseram que toda a tripulação tinha sido evacuada. Estão a mentir-nos", escreveu o homem.




A mãe de um sobrevivente, contudo, conta uma versão diferente e diz que falou com o filho via telefónica. Este ter-lhe-á dito que cerca de 40 pessoas morreram, muitas ficaram feridas e outras estão desaparecidas. O jornal Novaya Gazeta Europe, que falou com a mulher, não divulga a identidade nem desta, nem do filho.





Mas as questões sobre o navio-almirante da frota russa do Mar Negro não ficam por aqui e na Rússia são cada vezes mais vozes que clamam por explicações.




Vladimir Solovyov, apoiante de Putin que viu uma das suas casas arrestadas em Itália ser incendiada e vandalizada, falou sobre o tem em direto na televisão russa. “Como diabos perdemos Moskva?”, perguntou, questionando o que o navio fazia ali e como foi possível, por exemplo, os sistemas anti-incêndio não terem funcionado. “Estou furioso com o que aconteceu". Na versão russa, o navio afundou após um incêndio.



Naquilo que as autoridades norte-americanas e de Kyiv qualificaram como um duro golpe para a capacidade naval da Rússia, o navio-almirante da frota russa do Mar Negro afundou-se após ter sido atingido por dois mísseis ucranianos.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Tropas russas começaram batalha pelo Donbass, confirma Zelensky
[/h]

[h=2]“Independentemente de quantos soldados lá estiverem, nós vamos lutar, vamos defender-nos. Vamos fazer isto todos os dias”, garante o presidente da Ucrânia.



[/h]
naom_622929bbc2691.jpg


..

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou, esta segunda-feira, que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar na região separatista do Donbass, no leste da Ucrânia.






“Podemos agora confirmar que as tropas russas começaram a batalha pelo Donbass, que estavam a preparar há muito tempo. Uma grande parte do exército russo está agora dedicada a esta ofensiva”, afirmou Zelenksy num vídeo publicado na plataforma Telegram. “Independentemente de quantos soldados lá estiverem, nós vamos lutar, vamos defender-nos. Vamos fazer isto todos os dias”, frisou.






Momentos antes, também o governador ucraniano da região de Lugansk, Serguiï Gaïdaï, anunciou o início da ofensiva das tropas russas contra o leste da Ucrânia.




"É um inferno. A ofensiva começou, aquela sobre a qual estamos a falar há semanas", salientou na rede social Facebook.




O governador ucraniano de Lugansk assinalou combates incessantes em Roubizhne e Popasna e "em outras cidades pacíficas".




Sublinhe-se que as forças armadas ucranianos afirmaram hoje que a prevista nova ofensiva russa no leste do país começou e estaria na "fase ativa", depois da retirada de tropas da região de Kyiv e da remobilização. Já o chefe do gabinete da presidência ucraniana, Andriy Yermak, considerou que “a segunda fase da guerra” havia começado no leste do país.




Também esta segunda-feira, o Pentágono indicou que a Rússia reforçou nos últimos dias os seus contingentes com artilharia, forças terrestres e outro material militar, na perspetiva de uma nova ofensiva na região do Donbass.




Desde o anúncio da retirada das suas tropas da região de Kiev que Moscovo concentrou as suas forças no leste da Ucrânia, que tem sido alvo de bombardeamentos frequentes desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro.




Uma ofensiva em grande escala contra o Donbass, por parte dos russos, tem vindo a ser anunciada pelo Exército ucraniano há várias semanas.




Grande parte da região do Donbass é controlada pelos separatistas pró-russos das autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk.




O Presidente russo, Vladimir Putin, justificou o início da invasão com a realização de uma operação militar na Ucrânia para salvar os russos de Donbass de um "genocídio" orquestrado por "neonazis" ucranianos.




Pelo menos oito civis morreram esta segunda-feira em bombardeamentos russos nas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste ucraniano, onde os combates são intensos, de acordo com autoridades ucranianas locais.




"Várias pessoas queriam fugir" de Kreminna, uma pequena cidade na região de Lugansk que caiu na segunda-feira nas mãos dos russos, tinha revelado o governador Serguiï Gaïdaï no Telegram, acrescentando que quatro pessoas morreram num ataque contra um carro.




Na região vizinha de Donetsk, a cerca de vinte quilómetros a leste de Kreminna, quatro outros civis morreram em ataques russos, anunciou o governador regional Pavlo Kyrylenko.




Já no oeste do país, em Lviv, a 80 quilómetros da fronteira com a Polónia, ocorreram cinco ataque com mísseis que resultaram em sete mortos, segundo as autoridades ucranianas.




Especialmente dramática é a situação em Mariupol, a cidade portuária estratégica no mar Negro, que sofre diariamente com os bombardeamentos russos desde o início da invasão, em 24 de fevereiro.
As autoridades ucranianas informaram esta segunda-feira, pelo segundo dia consecutivo, que não é possível abrir corredores humanitários para proceder à evacuação de civis porque, segundo Kiev, não há garantias de segurança por parte da Rússia.




Ao 54.º dia da invasão russa da Ucrânia estima-se que pelo menos 2.072 civis tenham sido mortos e 2.818 feridos, segundo dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito maior.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]A vida num bunker em Mykolaiv. Menino de 4 anos diz que pai é um "herói"
[/h]


[h=2]Oksana Suslenko e os dois filhos, de quatro e 11 anos, têm vivido num bunker para se protegerem dos bombardeamentos. O espaço foi transformando numa enfermaria pediátrica improvisada.




[/h]
naom_625e60989eef2.jpg



Oksana Suslenko tem vivido num bunker em Mykolaiv juntamente com os dois filhos, de quatro e 11 anos, para se protegerem dos bombardeamentos. O espaço foi transformado numa enfermaria pediátrica secreta e improvisada e esta mãe tenta tornar os dias mais alegres para os dois filhos, dentro do que lhe é possível.




Adesivos e cortinas nas paredes foi a forma que Oksana arranjou para tornar o local mais acolhedor para as crianças. O pai dos meninos encontra-se a lutar em Mariupol contra as forças russas.



Nikita, o mais novo, afirma que o pai é "um herói", opinião partilhada com o irmão Artyem.




A vida no bunker não é fácil, relata a mãe. Enquanto os meninos se entretinham com tanques e mísseis de brincar, refletindo a guerra acima do solo, Oksana contava as dificuldades vividas a um jornalista da Sky News.



Há quatro dias que não conseguia falar com o marido, há falta de água ou comida e tanto civis quanto militares "têm fome e estão sujos".




"Não tomam banho, não comem, não têm nada", descreve a ucraniana acrescentando que "há muitos corpos nas ruas" e que "as pessoas enterram-nos nos seus quintais".




Quanto ao marido, Oksana diz que não vai desistir de lutar por Mariupol e pelo seu país, que "estará lá até ao fim".




Os seus filhos, tal como outras crianças no bunker, têm medo de ir à superfície.




Segundo a Sky News, o hospital improvisado é secreto e os médicos não querem que a localização seja revelada por medo que seja um alvo para os russos.


nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Autoridades de Mariupol denunciam bombardeamento na fábrica de Azovstal
[/h]

[h=2]Novos bombardeamento aconteceram esta madrugada.



[/h]
naom_625e5a7be6806.jpg











O Conselho Municipal de Mariupol, na Ucrânia, denunciou na manhã desta terça-feira a ocorrência de novos bombardeamentos à fábrica de metalúrgica de Azovsta

l.



Após semanas de bombardeamentos que destruíram praticamente toda a cidade portuária, a Rússia já assegurou o controlo da cidade.




Contudo, um pequeno grupo da resistência ucraniana mantém-se na fábrica, situada no porto de Mariupol. Aqui, estarão refugiados cerca de mil civis, sobretudo mulheres, crianças e idosos.



As tropas ucranianas continuam a lutar contra os militares russos, apesar do ultimato da Rússia, assegurou, esta segunda-feira, Anton Herashchenko, conselheiro do ministro do Interior, na estação de televisão estatal ucraniana.




A declaração de Herashchenko surge após o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, ter revelado no domingo que as tropas ucranianas na cidade estavam cercadas pelos russos e que se haviam escondido com civis na fábrica de Azovstal, o último foco da resistência ucraniana.



Já o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, assegurou que os últimos militares ucranianos presentes na cidade vão continuar a “lutar até ao fim”





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Ucrânia terá atacado aldeia russa junto à fronteira, diz autarca
[/h]

[h=2]A ser verdade, ataque acontece depois de Zelensky ter afirmado que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar na região separatista do Donbass.



[/h]
naom_625e51f0e84a2.jpg



A Rússia alega que as forças militares ucranianas atacaram uma vila junto à fronteira entre os dois países.






A informação é avançada pelo autarca da cidade de Belgorod. Na rede social Telegram, Vyacheslav Gladkov afirma que a aldeia de Golovchino foi atacada.




"Houve bombardeamentos a partir do lado ucraniano da aldeia de Golovchino, distrito de Graivoronsky. Há destruição. Agora estão a haver desvios de porta em porta. Darei informações mais detalhadas mais tarde", escreveu, citado pelo The Independent.



O homem afirma, ainda, que pelo menos uma mulher terá ficado ferida no ataque.



Segundo a agência noticiosa russa RIA a aldeia em causa fica a uma distância de 10 Km da fronteira.



Há poucos dias, o mesmo autarca tinha já reportado que também a aldeia de Spodaryushino foi alvo de um bombardeamento, tendo sido atingida uma fábrica de munições. Na altura, saliente-se, a Ucrânia negou a autoria deste ataque.



A acusação acontece depois de o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter afirmado que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar na região separatista do Donbass, no leste da Ucrânia.


















nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]"Chega de conversa". Ex-analista de política junta-se aos ucranianos
[/h]

[h=2]Malcolm Nance, que já tinha servido enquanto militar na Marinha dos EUA, rumou para a Ucrânia para lutar contra os russos a favor do povo ucraniano.




[/h]
naom_625e6af83bbc1.jpg


Um ex-analista de política externa do canal de notícias americano MSNBC decidiu juntar-se às tropas ucranianas na luta contra as forças russas.




Malcolm Nance, que já tinha servido enquanto militar na Marinha dos EUA, disse que "chega de conversa" e rumou para a Ucrânia para lutar contra os russos a favor do povo ucraniano.




Nance classificou esta invasão como "essencialmente uma guerra de extermínio" e, por isso, a importância de ajudar o povo liderado por Zelensy.




Ele disse a Joy Reid em The Reid Out: "Passei bastante tempo aqui no período pré-guerra.




"Quando a guerra começou, eu tinha amigos que estavam em Donetsk, que estavam no exército ucraniano, que nos escreviam e e diziam que não iam sobreviver", contou a Joy Reid no programa The Reid Out da rede televisiva MSNBC.




Nance afirma que ao ver o avançar da guerra, sem que houvesse sinais de melhoria, começou a achar que estava na hora de agir.




"Estou aqui para ajudar este país a combater o que essencialmente é uma guerra de extermínio. Esta é uma guerra existencial e a Rússia a trouxe para estas pessoas, estão a assassinar civis em massa, e há pessoas aqui como eu que estão a fazer algo para ajudar", relata.




nm
 

ElCabalero

GF Platina
Entrou
Out 16, 2012
Mensagens
862
Gostos Recebidos
68
Rússia faz alerta aos EUA para parar de armar Ucrânia

[video=youtube_share;4xKMZKKoiKA]https://youtu.be/4xKMZKKoiKA[/video]
 

ElCabalero

GF Platina
Entrou
Out 16, 2012
Mensagens
862
Gostos Recebidos
68
Mariupol volta a ser atacada e Rússia exige rendição

[video=youtube_share;QVvacWIlp-4]https://youtu.be/QVvacWIlp-4[/video]
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
Rússia acusa EUA e aliados de quererem guerra "até ao último ucraniano"




O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de estarem a fazer tudo para arrastar a guerra na Ucrânia "até ao último ucraniano".






naom_621df06cd82e5.jpg


Shoigu reafirmou que a intervenção russa visa "libertar as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk", no leste da Ucrânia, mas disse que "os Estados Unidos, e os estados ocidentais que controla", estão a tentar que a operação "dure o máximo de tempo possível".







"As entregas crescentes de armas estrangeiras demonstram claramente a sua intenção de que o regime de Kiev deve lutar até ao último ucraniano", afirmou, citado pela agência oficial TASS, nas suas primeiras declarações públicas desde o final de março, transmitidas pela televisão.




O canal estatal russo Rossiya 24 TV, que transmitiu a declaração, disse que o ministro falou numa reunião com altos funcionários militares do ministério e do exército, incluindo o chefe do estado-maior, Valery Guerasimov.




Shoigu, 66 anos, tem estado ausente dos meios de comunicação social russos, no meio de relatos de que poderá ter alguns problemas de saúde, segundo a televisão britânica BBC.


O ministro da Defesa disse ainda que as forças russas estão a cumprir na Ucrânia "as tarefas estabelecidas pelo comandante supremo", o Presidente Vladimir Putin.




Ao anunciar a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, Putin disse que estava a responder a um pedido de ajuda das autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk, cuja independência foi reconhecida por Moscovo.




Putin acusou as autoridades ucranianas de orquestrarem um genocídio dos falantes de russo na região do Donbass, na zona oriental da Ucrânia.




As declarações de Shoigu foram divulgadas pouco depois de os militares terem relatado dezenas de ataques aéreos com mísseis, bem como fogo de artilharia, contra centenas de posições na Ucrânia, particularmente no leste e sul do país.




"Dezenas de mísseis de alta precisão das forças russas neutralizaram 13 fortificações das unidades ucranianas", disse hoje de manhã o Ministério da Defesa russo em comunicado.

A intensificação dos ataques levou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a declarar que tinha começado a batalha pelo Donbass.




"Uma parte muito grande de todo o Exército russo está agora dedicada a esta ofensiva", disse Zelensky, numa mensagem divulgada na rede social Telegram.




Em declarações a uma televisão indiana, divulgadas hoje pelo seu gabinete, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, disse que Moscovo estava a iniciar a "próxima fase" da operação na Ucrânia, que "será um momento importante"



"A operação no leste da Ucrânia visa, como já anunciado desde o início, a libertação completa das repúblicas de Donetsk e Lugansk", afirmou Lavrov.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
Na minha modesta opinião se há algum país que queira a guerra, esse país é o invasor e que se chama Russia, com o seu interesse expansionista invade sem qualquer motivo um país soberano e independente, apenas e só porque não pretendem mais opressão, mas sim liberdade de pensamento e democracia, estão no seu direito, não será a Russia ou qualquer outro país que apesar das pretensões os irá obrigar a ser aquilo que não querem ser.

Glória à Ucrania
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Rússia diz que secretário-geral da ONU nunca tentou contactar Putin
[/h]
[h=2]Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo diz que não foi feita qualquer tentativa de contacto desde o início da ofensiva russa na Ucrânia.




[/h]
naom_5b1ccbc9e5d63.jpg



A Rússia garantiu esta terça-feira que o secretário-geral da ONU, António Guterres, não tentou contactar o presidente russo, Vladimir Putin, desde o início da ofensiva russa na Ucrânia.






“Ninguém entrou em contato, nem por meio da missão permanente da Rússia na ONU, nem diretamente com o Ministério dos Negócios Estrangeiros”, disse Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, em declarações à agência Reuters.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
Este Senhor também ficou muito mal na fotografia, como bem sendo habitual, só querem é tacho
 

ElCabalero

GF Platina
Entrou
Out 16, 2012
Mensagens
862
Gostos Recebidos
68
Na minha modesta opinião se há algum país que queira a guerra, esse país é o invasor e que se chama Russia, com o seu interesse expansionista invade sem qualquer motivo um país soberano e independente, apenas e só porque não pretendem mais opressão, mas sim liberdade de pensamento e democracia, estão no seu direito, não será a Russia ou qualquer outro país que apesar das pretensões os irá obrigar a ser aquilo que não querem ser.

Glória à Ucrania


Pelo acordo mundial assinado em 1949 pelas cinco superpotências mundiais e com o acordo e aval dos restantes países " um país soberano e independente " deixa de o ser quando as suas politicas internas põem em perigo a soberania e independência dos países com quem faz fronteira. Como vulgarmente se diz, "a liberdade de cada um acaba quando quando começam os seus deveres, e o respeito pelas liberdades dos outros".

Só para terminar a Ucrânia, quando a URSS lhe ofereceu a independência, assinou um acordo que nunca iria aderir a NATO nem a EU, desde 2012 que vemos tropas da nato dentro da Ucrânia, para não falarmos da questão das duas províncias massacradas pelos batalhões AZOV , e desde 2014 , quem na Ucrânia falasse RUSSO é perseguido, preso ou pior...

Esta invasão não é tão linear como querem fazer parecer....
Faz-me lembrar os dois Ucranianos que assaltaram a ourivesaria em Aveiro, mas para a comunicação social eram russos!

A única desgraça é as mortes que estão a acontecer de ambos os POVOS, sim ambos porque os soldados russos muitos não estão lá porque querem mas sim porque são soldados a obedecer a ordens, tal como há muitos ucranianos que estão a combater porque foram obrigados, tal como foi dito pelo zelensky num dos seus videos que todo aquele que se render em Mariupol o batalhão azov tem ordens de os eliminar, ou seja ou combates ou Morres...!
 

ElCabalero

GF Platina
Entrou
Out 16, 2012
Mensagens
862
Gostos Recebidos
68
Este Senhor também ficou muito mal na fotografia, como bem sendo habitual, só querem é tacho

Ainda bem que ele ainda tem a cabeça fria... seja qual for o motivo.... Eu queria ver se a NATO não arrastava os meus filhos para uma guerra para defender um regime que 90% dos ucranianos assumem como uma ditadura.
 

ElCabalero

GF Platina
Entrou
Out 16, 2012
Mensagens
862
Gostos Recebidos
68
The story of Ukraine's President Volodymyr Zelensky

[video=youtube;Kn2TCq6R8Tw]https://www.youtube.com/watch?v=Kn2TCq6R8Tw[/video]
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Oligarca russo garante que "90% dos russos são contra a guerra"
[/h]


[h=2]O oligarca russo Oleg Tinkov, sancionado pelo Reino Unido, garantiu hoje nas redes sociais que "90% dos russos são contra a guerra" na Ucrânia.




[/h]
naom_625f9f1eec176.jpg







"Os empresários tentam salvar o que resta dos seus bens... Claro, há subnormais que desenham o Z -- símbolo da operação militar especial --, mas há 10% de subnormais em cada país. 90% dos russos estão contra a guerra", escreveu no Instagram Oleg Tinkov.


O magnata, que vive regularmente no estrangeiro, acrescentou: "Não vejo um único beneficiário desta guerra louca. Pessoas e soldados inocentes estão a morrer".




"Os funcionários do Kremlin estão em choque, porque não serão os únicos, mas também os seus filhos, a não poder ir ao Mediterrâneo este verão", disse.




Oleg Tinkov também ridicularizou o estado do Exército russo durante a atual "operação militar especial", assegurando que "os generais, ao acordar de ressaca, perceberam que têm um Exército de *****".




O oligarca questionou-se como o Exército poderia ser bom "se tudo no país é uma porcaria", um país onde prevalece o "nepotismo", a "bajulação" e o "servilismo".
Por todas essas razões, Oleg Tinkov pediu ao Ocidente em inglês para "dar ao Mister Putin uma saída clara para salvar a face e parar o massacre".




"Por favor, seja mais racional e humanitário", insistiu o fundador do Tinkoff Bank, o segundo maior emissor de cartões de crédito na Rússia.




Outros oligarcas russos criticaram a intervenção da Rússia na Ucrânia, mas poucos foram tão duros quanto Oleg Tinkov, com exceção de Mikhail Khodorkovsky, que cumpriu 10 anos de prisão por ter enfrentado o líder do Kremlin, Vladimir Putin, e agora reside na Europa.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Rússia faz novo ultimato à defesa de Mariupol para se render
[/h]

[h=2]A Rússia fez outro ultimato às forças ucranianas estacionadas na fábrica Azovstal, em Mariupol, para largarem as armas, hoje, depois de nenhum dos elementos se ter rendido nas duas horas estabelecidas por Moscovo na terça-feira.



[/h]
naom_625f9a957047f.jpg







"Apesar da total irresponsabilidade dos oficiais do regime de Kyiv, para salvar os seus militares, as forças armadas russas, guiadas por princípios puramente humanos, voltam a oferecer combatentes dos batalhões nacionalistas e mercenários para cessarem os combates e pousarem as armas às 14:00 horas locais [12:00 em Lisboa]", disse o responsável pelo Centro Nacional de Controlo da Defesa, o coronel-general Mikhail Mizintsev.



Moscovo vai garantir a segurança e a proteção daqueles que se renderem hoje, afirmou Mizintsev.




Na terça-feira, "às 22:00 horas locais [20:00 em Lisboa], ninguém tinha chegado ao corredor [humanitário] indicado", assinalou.




A Rússia atribuiu o fracasso de mais um ultimato dado à resistência ucraniana na gigante metalúrgica, cercada por tropas de Moscovo, ao facto de "as autoridades de Kyiv continuarem a enganar o seu próprio povo, convencendo-o da alegada ausência de capacidades de evacuação".



Mizíntsev afirmou que as tropas ucranianas e o batalhão Azov, que ainda se mantêm na fábrica, "conscientes do desânimo da sua situação, estão dispostos a depor as armas, mas apenas sob as ordens de Kyiv, porque na ausência de Kyiv, um tribunal militar os esperaria".



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Força Aérea ucraniana foi reforçada com caças e peças de reposição
[/h]

[h=2]A Ucrânia recebeu aviões de combate e peças de reposição que permitem reforçar a Força Aérea, adiantou esta terça-feira o porta-voz do Departamento de Defesa norte-americano, sem especificar a quantidade ou quais os países que forneceram as aeronaves.




[/h]
naom_568edb1516871.jpg
















"Atualmente eles têm mais caças à sua disposição do que há duas semanas", assegurou o porta-voz do Pentágono, John Kirby, em conferência de imprensa.



Sem entrar em mais detalhes sobre o que outros países forneceram, a mesma fonte acrescentou que Kyiv recebeu aeronaves adicionais e peças de reposição que permitem aumentar a sua frota.



John Kirby também não especificou o tipo de aeronave fornecida às Forças Armadas ucranianas, que têm vindo a pedir aviões de combate há várias semanas, embora tenha dado a entender que era caças fabricados na Rússia.



"Outras nações que têm experiência com esse tipo de aeronaves foram capazes de ajudar [Kyiv] a colocar mais caças operacionais", revelou, citado pela agência AFP.



O porta-voz do Pentágono especificou que os Estados Unidos, que não pretendem ser vistos como um país beligerante neste conflito, facilitaram o envio de peças de reposição para território ucraniano, embora não tenham enviado aviões.




Kyiv tinha pedido aos parceiros ocidentais os caças Mig-29, de fabrico soviético, que os militares ucranianos já estão familiarizados e que vários países do leste europeu possuem.



Uma possível transferência destes aviões de combate da Polónia para a Ucrânia chegou a ser discutida no início de março, antes dos Estados Unidos terem recuado, por temerem que a Rússia pudesse ver esta ação como um envolvimento direto da NATO no conflito.



Na semana passada, o Presidente dos EUA, Joe Biden, comunicou ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, o envio de um pacote adicional de assistência militar de 800 milhões de dólares, com armas mais letais, para enfrentar a Rússia na nova fase do invasão mais focada no Donbass, no leste da Ucrânia.



Líderes dos países ocidentais e aliados da Ucrânia reuniram-se esta terça-feira, por iniciativa de Biden, e comprometeram-se a reforçar "ainda mais" as sanções contra a Rússia e intensificar a assistência financeira e de segurança a Kyiv.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Ucrânia "já teria encerrado esta guerra" se tivesse as armas da Rússia
[/h]

[h=2]O presidente ucraniano afirma que “é injusto que a Ucrânia ainda seja forçada a pedir” as armas que os seus parceiros “armazenam algures há anos”.




[/h]
naom_622929bbc2691.jpg





O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerou, esta, terça-feira, que a Ucrânia “já teria encerrado” a guerra contra a Rússia se tivesse acesso às mesmas armas do que a Rússia.






“Se tivéssemos acesso a todas as armas que precisamos, que os nossos parceiros têm e que são comparáveis às armas usadas pela Federação Russa, já teríamos encerrado esta guerra”, frisou Zelensky, que destaca a “superioridade bastante óbvia dos militares ucranianos em tática e sabedoria”.




Num balanço diário, publicado no site da presidência ucraniana, Zelensky afirmou que “é injusto que a Ucrânia ainda seja forçada a pedir” as armas que os seus parceiros “armazenam algures há anos”. “Se eles têm as armas que a Ucrânia precisa aqui, precisa agora, se eles têm as munições que nós precisamos aqui e agora, é o seu dever moral, em primeiro lugar, ajudar a proteger a liberdade. Ajudar a salvar a vida de milhares de ucranianos”, frisou.



E acrescentou: “Se tivéssemos recebido o que estamos a receber agora na primeira semana da guerra, o benefício para a Ucrânia e para a liberdade na Europa seria maior, tenho a certeza. E se conseguirmos o que alguns parceiros planeiam entregar nas próximas semanas, a vida de milhares de pessoas será salva”.




Por isso, é imperativo que os parceiros do país “entendam que todos os dias são importantes” e que “qualquer atraso em ajudar a Ucrânia dá aos ocupantes a oportunidade de matar mais ucranianos”.




Na comunicação diária, Zelensky acusou o exército russo de ser “o mais bárbaro e desumano do mundo” e alertou que será assim que as tropas russas ficarão conhecidas na História mundial. “Matar civis propositadamente, destruir bairros residenciais, infraestruturas civis, usar todos os tipos de armas para isso, inclusive as proibidas por convenções internacionais, é a assinatura do exército russo. E isso é vileza, que marcará o estado russo como fonte do mal absoluto por gerações”, atirou.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Em Bucha, um homem morreu por ter o mesmo apelido que o opositor Navalny
[/h]

[h=2]O opositor de Vladimir Putin afirma que "tudo indica" que Ilya Navalny foi morto "por causa do seu apelido" e acusa o presidente russo de ser um "maníaco delirante obcecado por alguma tolice sobre geopolítica, história e estrutura do mundo".




[/h]
naom_5f3f630de9be5.jpg





Alexei Navalny, o maior opositor do regime russo, revelou esta terça-feira que Ilya Navalny, um homem de 60 anos, foi “morto por causa do seu apelido” na cidade ucraniana de Bucha. Segundo o opositor do presidente da Rússia, Vladmir Putin, as tropas russas “esperavam que fosse um parente” seu.






"Um passaporte com o apelido ‘Navalny’ está ao lado de um cadáver no chão. Esta é uma das pessoas mortas na aldeia ucraniana de Bucha. Ilya Ivanovich Navalny", começou por contar, na rede social Twitter, o político, que se encontra preso desde janeiro de 2021 por acusações que considera terem sido “fabricadas”.




Segundo Navalny, “tudo indica que o mataram por causa do seu apelido” e “é por isso que o seu passaporte foi deixado de forma desafiadora nas proximidades”. “Uma pessoa completamente inocente foi morta pelos carrascos de Putin (que mais lhes posso chamar? Definitivamente não ‘soldados russos’) porque ele é meu homónimo. Aparentemente, esperavam que fosse um parente meu”, considerou.






“Não sei se ele é meu parente. Ele é da mesma aldeia que o meu pai. Então, talvez seja meu parente, mas geralmente há muitos Navalnys naquela aldeia”, acrescentou.




Segundo a porta-voz de Navalny, trata-se mesmo de um parente “afastado” do opositor russo. Kira Yarmysh, que cita uma notícia da BBC, afirma que o autarca da vila de Novoye Zalesye, Pavel Navalny, revelou que “Ilya era um familiar afastado de Alexei" e têm "um bisavô em comum”. Também Pavel é primo em segundo grau do opositor russo.






A morte do homem foi noticiada a 17 de abril pelo jornal alemão Bild. De acordo com moradores de Bucha - cidade palco de crimes contra cometidos civis - Ilya Navalny foi encontrado morto a 12 de março com um ferimento de bala na cabeça.




Navalny lembrou ainda os tempos de criança e o quanto ficou “maravilhado” quando viu o monumento de homenagem às vítimas da “Grande Guerra Patriótica”, termo como ficou conhecida a Segunda Guerra Mundial para os soviéticos. “Estou habituado ao facto de o meu apelido ser raro, mas havia vários Navalnys lá”, explicou.




“Bem, agora haverá outro monumento na Ucrânia para aqueles que morreram na guerra, e o nome de Ilya Ivanovich Navalny, nascido em 1961, estará lá, entre outros. E esta guerra também foi desencadeada por um maníaco delirante obcecado por alguma tolice sobre geopolítica, história e estrutura do mundo”, acrescentou, numa comparação de Putin com o nazi Hitler.




E alertou: “Este maníaco não vai parar. Ele, como um viciado em drogas, ficou viciado em morte, guerra e mentiras - precisa delas para manter o seu poder”.




Por isso, “agora é dever de todos” fazer alguma “contribuição” para “terminar esta guerra e tirar Putin do poder”. “Proteste onde e como puder. Agite como puder e quem puder. A inação é a pior coisa possível. E agora sua consequência é a morte”, apelou.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Atraso em tomar central de Azovstal "indica falhanço contínuo" dos russos
[/h]

[h=2]Inteligência britânica diz que incompetência técnica russa e forte resistência ucraniana atrasam a tomada da cidade costeira de Mariupol.



[/h]
naom_625f0f90015ba.jpg












A inteligência britânica, na sua atualização sobre a situação na Ucrânia, alertou esta terça-feira que os bombardeamentos e ataques aéreos russos no Donbass intensificaram-se, mas, diz o Reino Unido, os ucranianos "repeliram numerosas tentativas de avanço pelas forças russas".





Esta terça-feira, a nova ofensiva russa no leste da Ucrânia focou-se em Mariupol, e a resistência local concentrou-se na grande central metalúrgica de Azovstal, um grande centro de cimento e aço com vários abrigos.


Segundo as autoridades ucranianas, estão presos no último reduto de resistência mais de mil civis, e a central tem sido bombardeada ao longo de todo o dia.


No entanto, apesar do avanço russo na importante cidade costeira, crucial para ligar a Crimeia ocupada ao território russo, o Ministério da Defesa do Reino Unido fala em desafios "ambientais, logísticos e técnicos" pelos russos, além da forte resistência ucraniana, como causas para o atraso na tomada da cidade.



"A habilidade da Rússia para progredir continua a ser impactada pelos desafios ambientais, logísticos e técnicos têm sido um percalço até agora, combinados com a resiliência das forças armadas ucranianas altamente motivadas", afirmou a inteligência britânica.





O Reino Unido acrescentou ainda que a "inabilidade da Rússia para oprimir a resistência em Mariupol" tem levado os russos a aumentar os "ataques indiscriminados" e, por consequência, estes ataques têm sido ainda mais prejudiciais para a população civil.



Os britânicos concluem que a demora em tomar Mariupol "é indicativo do contínuo falhanço em atingir os seus objetivos tão depressa quanto gostariam".




Várias agências internacionais alertaram para uma renovada ofensiva russa no Donbass, após o fracasso da invasão em cercar Kyiv e tomar a capital. A retirada das tropas russas dos arredores de Kyiv, especialmente em Bucha e Borodyanka, levou à descoberta de corpos de civis e valas comuns nas ruas das cidades, e os massacres mereceram a condenação da comunidade internacional.









nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Ucrânia: EUA afirmam que Rússia perdeu 25% do poder de combate
[/h]

[h=2]A avaliação das Forças Armadas norte-americanas sobre a nova ofensiva da Rússia na região ucraniana do Donbass é que começou de forma limitada, sobretudo numa zona a sudoeste da cidade de Donetsk e a sul de Izyum.



[/h]
38003034.jpg



"Quando as pessoas dizem que a ofensiva começou, é isso que referem", disse um alto responsável do Departamento da Defesa dos Estados Unidos.








O responsável indicou que as tropas russas estão a tomar medidas para aumentar a sua capacidade para realizar operações de combate no Donbass e para "se preparar para aquilo que acreditamos serão maiores ofensivas no futuro".




Os Estados Unidos estimam que o exército russo perdeu cerca de 25% do poder de combate que enviou para a Ucrânia no início da guerra e, por isso, estão a reequipar unidades de combate terrestre para enviar para território ucraniano.




A mesma fonte do Pentágono precisou que os russos juntaram ao seu contingente mais dois grupos de batalhões táticos nas últimas 24 horas, somando agora um total de 78, em vez dos 65 da semana passada.




Entretanto, a cidade portuária de Mariupol, cercada pelas tropas russas desde o início de março, é ainda palco de combates de rua, afirmou hoje o governador da região numa entrevista à estação televisiva norte-americana CNN.




"Há combates em curso em Mariupol. São combates de rua e não são apenas com armas ligeiras, mas também batalhas de tanques nas ruas da cidade", declarou Pavlo Kyrylenko, governador da região de Donetsk.



As zonas onde estão concentrados os combatentes ucranianos, a começar pela zona do complexo metalúrgico Azovstal, "estão sob bombardeamento pesado, mas as defesas estão aguentar-se", prosseguiu Kyrylenko.



A tomada de Mariupol permitiria aos russos consolidar os seus ganhos territoriais costeiros ao longo do mar de Azov, ligando a região do Donbass, em parte controlada por separatistas pró-russos, à península da Crimeia, anexada por Moscovo em 2014.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
9,059
Gostos Recebidos
414
[h=1]Rússia recrutou cerca de 20 mil mercenários para combater no Donbass
[/h]

[h=2]Mercenários do grupo Wagner presentes em África foram chamados no início da invasão para combater.





[/h]
naom_55ef5fc03194f.jpg



















A Rússia mobilizou cerca de 20 mil mercenários de países como a Síria e a Líbia, onde as tropas russas têm combatido nas últimas guerras na região, para combater na renovada ofensiva no Donbass, a leste na Ucrânia.






Segundo o jornal britânico The Guardian, citando fontes militares europeias, estes mercenários foram recrutados para combater sem equipamento de proteção pesada ou veículos blindados.



A grande maioria destes homens terá sido mobilizada através do grupo Wagner, um exército privado armado com ligações ao Kremlin que tem sido usado para defender os interesses russos noutras regiões do mundo, especialmente no continente africano.



A fonte do jornal estima que estejam entre 10 mil a 20 mil soldados privados a combater nas regiões a leste na Ucrânia.



"O que posso dizer é que vimos algumas mobilizações destas áreas, Síria e Líbia, para o Donbass, e estes homens estão a ser usados principalmente como uma força contra a resistência ucraniana. São infantaria. Não têm equipamento pesado ou veículos", acrescentou a fonte europeia ao The Guardian.



Os mercenários do grupo Wagner, presentes na Ucrânia, servem para acelerar a tomada de cidades no Donbass, nomeadamente em Mariupol - juntamente com os militares da Chechénia. Várias agências de inteligência internacionais adiantaram no início do mês que o objetivo de Moscovo é fazer uma parada militar em Mariupol no dia 9 de maio, dia em que, na Rússia, se assinala a vitória contra a Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial.



O grupo privado Wagner tem ganho notoriedade nos últimos anos, especialmente pelas suas ações militares em África. A milícia é responsável por proteger empresas petrolíferas e interesses russos em Cabo Delgado (Moçambique), no Mali, na Zâmbia, na República Centro Africana, entre outros países, entrando muitas vezes em confronto com extremistas islâmicos e forças locais.



É, aliás, no Mali, onde a presença do grupo se tornou mais preocupante para as autoridades europeias. O governo local optou por prescindir do apoio das forças armadas europeias, especialmente francesas, alemãs e dinamarquesas, para contar com o apoio dos russos.



Este apoio já ganhou contornos polémicos quando, no final de março, foram vistos militares russos no massacre em Moura, no Mali, que matou cerca de 200 pessoas. O Mali alega ter morto apenas terroristas islâmicos e o Kremlin felicitou a "vitória", mas a Organização das Nações Unidas acusa o país e a Rússia de travarem investigações às mortes.



Moscovo continua a negar qualquer relação formal com a milícia, apesar da afinidade entre Putin e o oligarca proprietário do grupo, Yevgeny Prigozhin. Os serviços oficiais fornecidos pelo grupo Wagner são de manutenção e formação militar.



No início da guerra na Ucrânia, uma reportagem do The Times dava conta da presença de militares do grupo Wagner na Ucrânia, a combater ao lado de tropas russas, com o objetivo de assassinar o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.




nm
 
Topo