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Sabia que já houve um Papa português? Pontificado acabou de forma trágica

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João XXI morreu a 20 de maio de 1277, em Viterbo, Itália.




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Foi a 16 de setembro de 1276 que um português foi eleito Papa na cidade italiana de Viterbo - conhecida como a cidade dos Papas e onde foi realizado o primeiro Conclave -, tendo sido oficializado quatro dias depois. Chamava-se Pedro Julião, mas era mais conhecido como Pedro Hispano.



João XXI foi o nome papal escolhido por Pedro Hispano, que nasceu em Lisboa, não se sabendo o ano exato. Estudou na escola episcopal de Lisboa, tendo mais tarde prosseguido os estudos na Universidade de Paris e, posteriormente, foi professor na Universidade de Sienna, em Itália.



Em 1261, foi eleito Decano da Sé de Lisboa após ter ingressado no sacerdócio. Cerca de 10 anos depois, é nomeado Arcebispo de Braga pelo então Papa, Gregório X. Já um ano depois, é elevado a cardeal da Ordem dos Bispos, tornando-se, mais tarde, também médico principal do Sumo Pontífice, em 1275.


A eleição de Pedro Hispano feita pelo Conclave, como é ainda hoje habitual, ocorreu durante um período conturbado devido a questões políticas e religiosas que motivaram agressões físicas a diversos cardeais.


Como foi o seu pontificado?


O pontificado de João XXI foi curto, tendo durado apenas 242 dias, marcado pela sua fidelidade ao XIV Concílio Ecuménico de Lyon e pela decisão de castigar aqueles que tinham maltratado os cardeais presentes no Conclave que o elegeu.


Dedicou-se também ao principais problemas que afligiam a Europa naquela altura, tendo conseguido uma reconciliação com a Igreja Ortodoxa, as relações com o Império Mongol e a preparação de uma nova cruzada à Terra Santa. Foi mediador em vários conflitos europeus.


No entanto, acredita-se que o Papa João XXI dedicava-se mais aos seus estudos e à medicina do que ao seu papel de Sumo Pontífice e, por isso, delegou uma parte das suas funções ao cardeal Orsini, que mais tarde viria a ser o Papa Nicolau III.


Morreu a 20 de maio de 1277 quando estava no seu aposento e as paredes se desmoronaram, num altura que o Palácio Apostólico estava em obras. Foi sepultado junto ao altar-mor da Catedral de São Lourenço, em Viterbo, Itália.


As homenagens


O seu nome foi dado, por exemplo, ao Hospital Pedro Hispano e à Estação Pedro Hispano, em Matosinhos. Há ainda a Avenida Pedro Hispano, em Joane, Vila Nova de Famalicão.


Em Lisboa, Braga e Vermoim, existe a Avenida João XXI. No distrito de Coimbra, existe o Instituto Pedro Hispano.


nm
 

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Todos os carros do Papa têm de ter esta matrícula. O que significa?


Matrícula é única para os veículos onde todos os Sumos Pontífices são transportados.​

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O Papa Francisco morreu na passada segunda-feira, aos 88 anos. Sucedem-se inúmeras imagens do Sumo Pontífice nos órgãos noticiosos, nos programas televisivos, nas homenagens nas redes sociais, e em muitas delas vemos o Sumo Pontífice a bordo de vários veículos que serviram de papamóvel. Nelas encontramos sempre uma matrícula específica.




Sabia que cada automóvel onde o Papa é transportado tem de ter uma matrícula única? Isto era válido para Francisco, para o seu antecessor ou para quem quer que venha a sucedê-lo. É uma matrícula que é transversal a todos os Papas e que tem um significado.



A sigla SCV é uma abreviatura, na língua italiana, de Stato della Città del Vaticano. Em português traduz-se para "Estado da Cidade do Vaticano". Quanto ao algarismo (I - um em numeração romana) representa a hierarquia do Papa na Igreja Católica.
 

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Corpo do Papa já chegou à Basílica de S. Pedro; Fiéis aplaudem


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Esta quarta-feira será marcada pela trasladação do corpo do Papa Francisco da Capela da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro, tendo a cerimónia início às 9 horas locais (8 horas em Lisboa).


O transporte da urna será precedido por um momento de oração, presidido pelo cardeal Kevin Joseph Farrell, que está agora na liderança da Igreja Católica até que um novo Papa seja eleito.



A procissão segue hoje pela Praça Santa Marta e pela Praça dos Protormártires Romanos, saindo pelo Arco dos Sinos até a Praça São Pedro, entrando em seguida na Basílica Vaticana pela porta central. Depois, será aberto o período de visitação à urna mortuária do Papa Francisco, que morreu na segunda-feira, aos 88 anos
 

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Palmas e telemóveis saudaram última procissão de Francisco em São Pedro


Uma praça de São Pedro quase cheia saudou hoje com palmas e fotografias a passagem da urna com o corpo do Papa Francisco, uma cerimónia que marca o início público das celebrações fúnebres do líder da Igreja Católica.




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"Foi um bom Papa, vai fazer-nos falta", disse, em italiano, um dos polícias militares destacados para controlar a entrada dos fiéis na Praça, sujeitos a controlo.



O corpo do Papa saiu numa procissão da residência de Santa Marta, onde residiu após ter sido eleito, que incluiu centenas de cardeais, muitos deles já sem funções por excesso de idade, bispos, sacerdotes, missionários, religiosos e funcionários do Vaticano.



A procissão passou pela zona central da Praça de São Pedro e entrou na Basílica pelas portas centrais.



Os primeiros a prestar os seus respeitos à urna, já depositada na Basílica de São Pedro, foram os cardeais, em silêncio, seguindo-se os bispos e demais elementos da procissão. Só depois é que é permitido aos fiéis, que aguardam na Praça, a entrada no templo para velar Francisco.



Nas cadeiras espalhadas pelo recinto, estavam milhares de fiéis que esticavam os braços para obter a melhor imagem da passagem da urna, com a música coral do Vaticano como som de fundo.



Em alguns momentos, ouviram-se aplausos à passagem da urna e, no final, pouco antes de a procissão entrar na basílica, as palmas foram mais audíveis.



Numa cadeira estava Maria Ferrara, residente em Roma que promete só sair de São Pedro depois de ver o Papa.



"Já é o meu quinto Papa. Mas este foi especial", diz, segurando um terço na mão, visivelmente emocionada.



À passagem da urna aberta, transportada aos ombros, os fiéis pouco puderam ver. "Só pude ver a mão, mas quero ir vê-lo", prometeu Maria.



O corpo, já embalsamado, ficará na basílica até sábado, ocasião em que serão celebradas as exéquias.



Durante este período, uma guarda de honra do corpo de segurança papal - os guardas suíços - vão acompanhar o corpo.



A cerimónia de hoje foi celebrada pelo cardeal-arcebispo irlandês Kevin Joseph Farrell, que ocupa o cargo de camerlengo. Já as celebrações de sábado serão presididas pelo decano do colégio de cardeais, o italiano Giovanni Battista Re (91 anos), que presidiu ao conclave que elegeu Francisco.



As exéquias irão terminar com despedidas solenes, o túmulo será levado novamente para o interior da Basílica de São Pedro e, de lá, transferido para a Basílica de Santa Maria Maior, onde será realizada a cerimónia de sepultamento, como havia sido pedido pelo Papa, com uma única inscrição: "Franciscus".



O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, de AVC, após 12 anos de pontificado.



Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.



A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer. O Papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.
 

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Não é só Francisco: Vermelho é o que Papas usam quando morrem (porquê?)


O funeral do Papa Francisco aconteceu no sábado, 26 de abril, mas o velório público começa esta quarta-feira, com milhares de fiéis - e não só - puderem visitar Francisco na Basílica de São Pedro, em Roma.





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O velório público do Papa Francisco começa esta quarta-feira e até sexta-feira o caixão vai estar na Basílica de São Pedro, onde poderá ser visto pelos milhares de pessoas que foram até Roma para um último adeus ao Santo Padre.



Durante o percurso, o 'vermelho' saltou à vista, já que para além de muitos cardeais que o acompanhavam, também o Papa estava com vestes vermelhas.


Mas porquê?


Segundo explicam as publicações internacionais, a cor vermelha não é 'por acaso', já que é tradicionalmente usada nos funerais dos Papas - e uma das seis cores usadas pela Igreja Católica.


"Um antigo costume bizantino, o vermelho é a cor do luto pelos Papas", explica o especialista John Paul Sonnen, citado pelo g1. "A origem das vestes vermelhas para as exéquias papais deriva, muito provavelmente, de antigas práticas funerárias do [Império Romano do] Oriente, sendo o vermelho habitualmente usado em funerais, um uso histórico e pragmático que foi preservado na Roma papal. O vermelho também é associado aos Apóstolos e à Festa dos Beatos Apóstolos Pedro e Paulo, sendo o Romano Pontífice o primeiro entre os apóstolos", detalha.



O vermelho é associado assim ao sangue dos mártires, tendo, por exemplo, o primeiro Bispo de Roma, sido um mártir.


São Pedro, discípulo de Jesus Cristo, pregou em Roma e foi perseguido pelas suas convicções religiosas, tendo sido morto às mãos do Imperador Nero e crucificado. Morreu como mártir e ficou conhecido como o primeiro Bispo de Roma, ou seja, o primeiro Papa.




 

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Cristãos despedem-se de Francisco com missa em Jerusalém


Centenas de religiosos, diplomatas e fiéis de vários ramos do cristianismo despediram-se hoje do Papa Francisco numa missa de réquiem na Basílica do Santo Sepulcro, na Cidade Velha de Jerusalém, noticiou a imprensa internacional.





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Não só os cristãos católicos da Terra Santa (nome frequentemente usado para designar Jerusalém), mas também os cristãos ortodoxos e os protestantes foram prestar homenagem a Francisco, segundo relatou a agência de notícias espanhola EFE.



"Jerusalém está profundamente triste com a morte de Francisco. Desejamos-lhe um descanso no céu. Amamo-lo porque sempre defendeu a paz", disse à EFE Issa Anis Kassissieh, um cristão ortodoxo palestiniano, cuja família integra uma das comunidades cristãs mais antigas de Jerusalém.



"Espero que a guerra na Terra Santa termine e que o próximo Papa continue o mesmo projeto de falar sobre a paz", acrescentou Kassissieh.



A missa, acompanhada por cânticos em latim e pelo órgão da Basílica, foi organizada pelo cardeal Pierbattista Pizzaballa, o patriarca latino de Jerusalém, considerado um forte candidato à liderança da Igreja Católica.



A liturgia de quase duas horas - realizada em frente à edícula onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi sepultado antes da sua ressurreição - contou ainda com a presença de Francesco Patton, líder na região da ordem franciscana Custódia da Terra Santa, que elogiou a "proximidade do falecido Papa com as pessoas comuns e a humanidade".



"Todos nós, que vivemos na Terra Santa, sentimos uma profunda dívida de gratidão para com o Papa Francisco. Cuidou de nós até ao fim, acolheu-nos no seu coração até ao seu último dia e rezou pela nossa paz até ao seu último suspiro", acrescentou Patton, ao lado de uma fotografia de Francisco.



O Papa telefonava frequentemente, inclusive dois dias antes da sua morte, para a única paróquia católica da Faixa de Gaza, a Sagrada Família, para falar com as religiosas e o vigário, perguntando-lhes sobre as crianças do enclave palestiniano, cenário de uma guerra entre Israel e o grupo radical Hamas, e se estas tinham comida suficiente.



No seu discurso, Patton mencionou ainda os males do antissemitismo e a "morte e destruição" provocadas na Faixa de Gaza, onde a ofensiva israelita já provocou mais de 51.200 mortos, segundo dados do Ministério da Saúde do enclave, a maioria mulheres e crianças.



O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC), após 12 anos de pontificado.



Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e o primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.


A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.


O Papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.


O funeral do Papa Francisco está marcado para o próximo sábado de manhã no Vaticano, com a presença confirmada de vários líderes mundiais
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Freira quebra protocolo para se despedir do Papa. Quem é ela?


Trata-se de uma amiga íntima do Papa.




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A religiosa, amiga íntima de Francisco, pode chorar, junto ao caixão, a morte do Papa.


Esta manhã, o corpo do Papa Francisco foi transladado da Capela da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro. Já neste último local, bispos e cardeais pararam um a um para se despedirem do Sumo Pontífice.


No entanto, houve uma pessoa que surpreendeu toda a gente ao quebrar o protocolo.


Trata-se de Geneviève Jeanningros, uma freira pertencente à ordem das Irmãzinhas de Jesus, amiga próxima do Papa Francisco.


O protocolo determina que apenas cardeais, bispos e funcionários do Vaticano se podem despedir do pontífice em primeiro lugar. Contudo, a Guarda Suíça permitiu que a religiosa de 81 anos tivesse acesso ao local por saber que o papa desejaria sua presença, noticia o El Mundo.




 

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Papa doou 200 mil euros da sua conta pessoal a prisões antes de morrer


O dinheiro doado destina-se a vários projetos numa prisão e num centro de detenção de menores.





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O Papa Francisco visitou a prisão Regina Coeli, em Roma, na passada Quinta-feira Santa, 17 de abril, mas, ao contrário do que aconteceu nos anos anteriores, não lavou os pés dos reclusos, tal como Jesus Cristo fez aos seus discípulos na Última Ceia, por se encontrar a recuperar de uma pneumonia bilateral. Ainda assim, poucos dias antes de morrer, decidiu doar 200 mil euros da sua conta pessoal a prisões.



"Há alguns dias, o Santo Padre arrastou o seu corpo até ao Regina Coeli para gritar ao mundo com todas as suas forças a necessidade de prestar atenção aos detidos", referiu D. Benoni Ambarus, bispo delegado para a caridade e as prisões e auxiliar de Roma, ao jornal italiano La Repubblica.



"Doou-lhes os seus últimos bens, 200 mil euros da sua conta pessoal", acrescentou.



O dinheiro doado destina-se a vários projetos numa prisão e num centro de detenção de menores, adiantou o Corriere della Sera.



Francisco decidiu doar o dinheiro após Ambarus ter pedido um donativo para os reclusos. Apesar de reconhecer que não havia fundos, o Papa assegurou: "Não se preocupe, tenho algum [dinheiro] na minha conta pessoal".



No entanto, o bispo auxiliar de Roma lamentou que as autoridades não tenham dado ouvidos aos pedidos de Francisco. "As palavras, os grandes gestos que ele fez, como lavar os pés na Quinta-feira Santa, os apelos... foram pouco assumidos e ainda menos traduzidos em ações práticas.


Ele pediu que se fizesse mais para restaurar a dignidade das pessoas", disse.



O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, após 12 anos de pontificado. Nascido em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.



A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer. O papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março.
 

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Federação argentina destaca Papa como "o argentino que jogou pelo mundo"


A Associação do Futebol Argentino (AFA) publicou hoje um vídeo em homenagem ao Papa Francisco, no qual destaca a sua relação com a modalidade e o reconhece como "o argentino que jogou pelo mundo".




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A homenagem recupera vários atos públicos de Jorge Mario Bergoglio, que morreu na segunda-feira, aos 88 anos, desde que foi eleito Papa, em março de 2013, até à sua morte, com outros adeptos argentinos de futebol, desporto que o sumo pontífice se confessou adepto, especialmente do clube San Lorenzo de Almagro.



"Francisco, que jogador. Daqueles que nunca perderam a fé. São eleitos. Aparece um em cada muitos anos, mas este foi diferente porque quando entrou pela primeira vez, pediram a mudança", relata o vídeo, com imagens em que Francisco saúda Bento XVI.



O falecido Papa "jogou como sempre se joga no fim do mundo [como o próprio considerou a sua naturalidade], com sacrifício", mas também "sempre com as mesmas botas e com os pés no chão".



"O último capitão da Igreja Católica foi argentino. Nunca foi individual, preferiu sempre o jogo coletivo. Soa-te familiar? Se tivemos algo com Bergoglio, foi um Deus à parte", prossegue o vídeo da AFA, que recorda o Campeonato do Mundo de 2022 conquistado pela Argentina, no Qatar.



Francisco "deixou todo o protocolo de lado" e "fez dançar muitos privilegiados, até ficarem sem ar", altura em que "o mundo entendeu quão importante é ter um capitão argentino, quando o que é preciso é coragem".



"Podes acreditar ou não. Mas é verdade, esta creche deu um Papa ao mundo. E cada vez que festejarmos um golo no céu, faremos isso com honra, porque agora também teremos um Papa do bairro de Flores", remata o vídeo, aludindo ao local do estádio do San Lorenzo.



O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.



Nascido em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.
 
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