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Mistérios e Mitos de Civilizações Perdidas

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Entender o nosso passado é o que historiadores e antropólogos procuram fazer. Ao longo da história, civilizações crescerem e caírem, num ciclo repetitivo de construção e destruição. Mesmo assim, existem algumas antigas culturas que nos parecem incrivelmente alienígenas, lendas e estranhos encontros lançam nada além de sombras sobre alguns destes povos. De alguns é dito que eram bem avançados e pacíficos para então desaparecerem com algum cataclismo, e outros apesar das histórias e relatos de encontros, parecem nunca ter existido.
 
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As Ruínas Submersas do Japão

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa, no Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas megalíticas. O território de 28,88 km² e uma população de pouco mais de 1700.000 habitantes, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha. A uma profundidade de 6 a 30 metros sob a água, jaz enigmáticas estruturas que poderiam ter sido construídas por alguma antiga civilização perdida.

Os cépticos dizem que as formações em fileiras tem origem provavelmente natural. "Então, no final do Verão do ano seguinte", escreve Frank Joseph no artigo para o Atlantis Rising, "outro mergulhador ficou chocado ao ver um grande arco ou portão de enormes pedras belamente encaixadas na maneira da construção pré-histórica". Isso parece confirmar que as ruínas foram feitas pelo homem. A arquitectura inclui o que parecem ser ruas pavimentadas e cruzamentos, grandes formações parecidas com altares, escadarias levando à amplas praças e caminhos processionais sobrepujados por pares de altas estruturas que lembram postes. Se é uma cidade submersa, é enorme. Tem sido sugerido que é a cidade perdida de Mu, ou Lemúria.

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental. Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta. Em 1997, Dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou a obra "A Continent Lost In The Pacific Ocean", onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipa da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 4 de Maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terramoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurates da Mesopotâmia. Estes seriam então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se então, pouco plausível.
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Muralha de Bimini

A minúscula ilha de Bimini, nas Bahamas, foi descoberta em 1512 por Juan Ponce de León, que ouviu dos nativos, que diziam que a ilha abrigava inumeráveis tesouros, assim como a existência de uma fonte da qual jorrava o elixir da eterna juventude. Em Setembro de 1968, foi descoberta uma estrutura submersa no mar de 70 metros de comprimento e 10 metros de largura, construída com grandes blocos de pedras perfeitamente regulares e unidas por uma espécie de cimento. Calcula-se que alguns destes monólitos deviam pesar cerca de cinco toneladas. Parece impossível que se trata de uma estrutura natural pela simetria que apresenta todo o conjunto. Foram efectuadas análises para determinar sua antiguidade, com o carbono 14, e foi estabelecido que havia sido construída à uns 9000 anos.

Logo apareceram vestígios de culturas mediterrâneas, que muitos identificaram como a Atlântida, mas que finalmente foram atribuídas aos Fenícios. Efectivamente, as investigações mostravam uma alarmante semelhança com as embarcações que costumam construir estes mercadores em águas do Mediterrâneo e desde os que saiam nos seus navios para comercializar suas riquezas por todos os mares conhecidos. Evidentemente, em dado momento da história, o muro estava por cima da superfície.

O que é indubitável é que ali existiu, à milhares de anos, uma suposta cultura da qual somente restou um efémero rasto de pedras submersas. Algumas moedas supostamente fenícias, viriam a confirmar a presença de povos mediterrâneos em terras americanas muito antes de Colombo ter nascido.

Mas se isso é assim, por que passou oculto a existência do novo continente até que alguns espanhóis ali chegaram em fins do século XV?

O que foi feito dos povos que se assentaram na outra margem do Atlântico? São perguntas que infelizmente ficam sem resposta.
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A Cidade Submersa ao Largo da Costa de Cuba

Em Maio de 2001, uma empolgante descoberta foi feita pela Advanced Digital Communications (ADC) que estava fazendo o mapa do fundo do oceano nas águas territoriais de Cuba. As leituras do sonar revelaram algo inesperado e um tanto incrível a 60 metros abaixo: pedras dispostas no padrão geométrico que pareciam muito com as ruínas de uma cidade. "A natureza não poderia criar algo tão simétrico. Isto não é natural, mas nós não sabemos o que é", disse Paul Weinzweig, da ADC. Uma grande cidade submersa? A National Geographic demonstrou um grande interesse no sítio e esteve envolvida em investigações subsequentes. Em 2003, um mini-submarino mergulhou para explorar as estruturas. Paulina Zelitsky, da ADC, disse que viram uma estrutura que parecia ter sido um grande centro urbano. Entretanto, seria totalmente irresponsável dizer o que era antes de se ter provas.
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Viagens às Américas

É dito que Cristóvão Colombo descobriu a América, mas é claro que nós todos sabemos melhor do que isso, muito antes dele pessoas e povos estiveram aqui, até mesmo se assentaram. Nativo americanos chegaram aqui muitos séculos antes de Colombo; 400 anos antes de Colombo, os vikings chegaram à América do Norte. Existem provavelmente a presença de outros povos no Novo Mundo. Artefactos descobertos sugerem que antigas culturas exploraram o continente: certos bustos encontrados na América Central teriam semelhanças com negros africanos (sugerindo a hipótese de serem remadores dos fenícios), rostos de aspecto chinês, cerâmica e moedas semelhante a gregas e romanas foram encontradas nos Estados Unidos e México; estátuas provavelmente de Osíris e Ísis foram encontradas no México, assim como existem evidências de egípcios no Grand Canyon. Antigos artefactos possivelmente de origem hebreu e asiático também foram encontrados. Histórias de viajantes de terras distantes em mitos e folclore nativos também sugerem a probabilidade. A verdade é que nós sabemos muito pouco à respeito das antigas culturas e das suas possíveis viagens no desconhecido.
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Mu ou Lemúria

O lendário mundo perdido de Mu, também chamado de Lemúria, é quase tão famoso quanto a Atlântida, e de facto, às vezes ficam próximos de se igualar. De acordo com a tradição de muitas ilhas do Pacífico, Mu era um paraíso tropical tipo Éden, localizado em algum lugar do Pacífico e que afundou, junto com todos os seus belos habitantes à milhares de anos atrás. Como Atlântida, existe um debate sobre a sua veracidade ou tendo apenas sido mais um mito. Lemúria é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico.

A ideia teve origem no século XIX, pela teoria geológica de Catástrofe, mas desde então tem vindo a ser adoptada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia.

De onde tiraram sua civilização os moradores da mítica Atlântida?

Talvez foram eles mesmos que lavraram degrau por degrau. No entanto, existe quem acredite que antes deles houve um povo todo-poderoso e conhecedor de uma enorme cultura, que seria o que difundiu pelo planeta seus conhecimentos, dando base a todos os pontos comuns que podem ser encontrados nas diversas civilizações. Para alguns, este país Mu, estaria no meio do oceano Pacífico, entre a Austrália e a América, e para outros, seria parte de um super-continente formado, em bloco, pela América do Sul, África, o Indico, a Península Indiana, Austrália e Polinésia, ao qual se denominou caprichosamente Gondwana. No que parecem estar de acordo, é em que uma cultura superior floresceu na terra desde há 100.000 anos até à 25.000 anos, ainda que alguns a estendam até os 12.000 anos, incluindo a Atlântida como pertencente à mesma.
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Tesouros Egípcios no Grand Canyon

Na edição de 5 de Abril de 1909 do Arizona Gazette havia um artigo entitulado: "Explorações no Grand Canyon: descobertas incríveis indicam que povos antigos migraram do Oriente". De acordo com o artigo, a expedição foi financiada pelo Instituto Smithsonian e descobriu artefactos que iriam, se verificados, revirar a história convencional. Dentro de uma caverna talhada na rocha por mãos humanas foram encontrados tabletes com hieróglifos, armas e ferramentas de cobre, estátuas de idades egípcias e múmias. Apesar de altamente intrigante, a veracidade da história é questionada porque o sítio numa mais foi reencontrado. O Smithsonian nega qualquer conhecimento da descoberta, e várias expedições à procura da caverna voltaram de mãos vazias. Seria o artigo só um boato? "Apesar de não se poder ignorar que toda a história possa ser uma elaborada fraude de um jornal", escreve o pesquisador/explorador David Hatcher Childress, "o facto de que estava na primeira página, citava o prestigioso Instituto Smithsonian, e ter dado uma história altamente detalhada que continuava por várias páginas, concede um grande valor a sua credibilidade. É difícil acreditar que uma história do tipo tivesse saído do nada". Os que apoiam a descoberta alegam que as áreas restritas do Canyon são evidência de um encobrimento da verdade.
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A Múmia de Spirit Cave

Em 1940, uma equipa de marido e mulher arqueólogos, Sydney e Georgia Wheeler, descobriram uma múmia em Spirit Cave, a 20 km a leste de Fallon, no Estado do Nevada. Ao entrarem em Spirit Cave eles descobriram os restos de duas pessoas envoltas numa esteira de tule. Uma parte dos restos, enterrada mais fundo do que as outras, foi parcialmente mumificada (a cabeça e o ombro direito). Os Wheelers, com a ajuda de moradores locais recuperaram um total de 67 artefactos da caverna. Esses artefactos foram examinados no Nevada State Museum, onde estimaram que possuíam entre 1500 e 2000 anos de idade. 54 anos depois, em 1994, na Universidade da Califórnia, Riverside, o antropólogo R. Erv Taylor examinou 17 dos artefactos de Spirit Cave utilizando espectrometria de massa. Os resultados indicaram que a múmia tinha aproximadamente 9400 anos de idade – mais antiga do qualquer outra múmia norte-americana. Estudos posteriores determinaram que a múmia exibe características similares aos Ainu (uma etnia japonesa), apesar de que uma associação definitiva ainda não foi estabelecida.
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A localização de Atlântida

Existem muitas teorias sobre a verdadeira localização de Atlântida. Nós recebemos a lenda de Atlântida de Platão, que escreveu sobre a bela, tecnologicamente avançada ilha-continente, em 370 A.C., mas a descrição que o filósofo fez de sua localização foi limitada e vaga. Muitos, é claro, concluíram que Atlântida nunca existiu. Aqueles que acreditam na sua existência têm procurado por evidências ou ao menos pistas em praticamente todos cantos do mundo.

As famosas profecias de Edgar Cayce dizem que remanescentes de Atlântida seriam encontrados perto de Bermuda, e em 1969 formações geométricas de pedras foram encontradas próximas a Bimini (também conhecida como "Estrada de Bimini") o que os crentes dizem confirmar as predições de Cayce. Outros locais propostos para a localização de Atlântida incluem: Antártida, México, ao largo da costa da Inglaterra, possivelmente até ao largo da costa de Cuba. A controvérsia e as teorias irão certamente continuar.

Muitos peritos acreditam que a lenda da Atlântida tem origem na civilização Minoica instalada em Creta, no Mar Egeu. A ilha de Santorino aí próxima tem sido um dos candidatos. Os relatos que Platão faz, sugere semelhanças com a civilização cretense. Atlântida é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão nas suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida". Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África há 9000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 A.C. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano no único dia e noite.

Estudiosos acreditam que a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 A.C., ou a fracassada invasão ateniense da Sicília em 415 A.C.–413 A.C. A possível existência de Atlântida foi discutida activamente por toda a Antiguidade Clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente gozada por autores actuais.

Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade". Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura da ficção científica e o cinema. O seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.
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As Linhas de Nazca

As famosas linhas de Nazca podem ser encontradas no deserto a cerca de 321 km ao sul de Lima, no Peru. Na planície medindo aproximadamente 59 km de comprimento e 1,6 km de largura existem linhas e figuras gravadas que tem intrigado os cientistas desde sua descoberta, nos anos 1930. As linhas correm perfeitamente rectas, algumas paralelas umas às outras, muitas se cruzando, fazendo com que pareçam, para quem olha de cima, pistas de pouso de antigos aeroportos.

Isto estimulou Erich Von Däniken no seu livro "Eram os Deuses Astronautas", a sugerir que elas eram de facto pistas para naves extraterrestres. A teoria extraterrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "índios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projecto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecas, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitariam de ajuda extraterrestre para criar a sua galeria de arte no deserto. Em qualquer caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas rectas, como foi mostrado pelos criadores dos chamados círculos nas searas. Os Nazca provavelmente usaram grelhas para criarem as suas figuras gigantes - macaco, aranha, beija-flor, etc. A parte mais difícil do projecto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o subsolo mais claro.

Não há realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras. O que intriga é que essas linhas e figuras foram feitas em tal escala que só podem ser reconhecidas a partir de uma altitude elevada. Então qual o significado delas? Alguns acreditam que tem objectivos astronómicos, enquanto outros acreditam que serviam para cerimónias religiosas. Uma teoria recente sugere que as linhas levam a fontes de água preciosa. A verdade é que ninguém realmente sabe.

Uma das teorias interessantes é que os índios Nazca poderiam ter sabido contruir balões e utilizados para orientar os seus desenhos colossais no deserto. Essa teoria baseia-se no vaso encontrado com uma gravura de um suposto balão, que se encontra no Museu de Lima. E foi baseado nessa teoria que em 1975, um grupo da International Explorers Society conseguiu construir o Condor I, baseado no desenho impresso no vaso guardado no museu e usando tecnologias encontradas na época e local da sociedade indígena.
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Decadência da Civilização Maia

No seu auge, a civilização Maia chegou a ter mais de 40 cidades espalhadas numa região que hoje inclui a península de Yucatán, um pedaço do estado de Chiapas, no México, e partes de Belize, Guatemala e Honduras. Uma área de cerca de 325.000 km2. Nesse período, entre os séculos III e IX, os Maias dominavam a Astronomia, a Matemática, a Escrita, norteavam-se por um preciso sistema de calendários e eram sofisticados construtores. Formavam a civilização de tecnologia mais avançada do mundo, à frente das maiores potências europeias. Por volta do século IX, no entanto, os Maias experimentaram um colapso súbito. Os centros urbanos densamente povoados foram abandonados e a civilização, da forma como até então era conhecida, simplesmente desapareceu.

Um fim tão misterioso que até hoje provoca polémica. Nas últimas décadas, os pesquisadores tem investigado o desaparecimento desta grande civilização que já durava à mais de 20 séculos: um cataclismo, uma prolongada seca, uma guerra sangrenta, uma catástrofe de dimensões continentais. Durante boa parte do século XX, a imagem que se tinha dos Maias era de um povo pacífico, governado por sacerdotes e voltado apenas para actividades religiosas e de observação dos astros. Um contraste em relação aos impérios guerreiros e sanguinários do México central. A decifração de hieróglifos Maias, no entanto, forneceu um retrato completamente diferente desse povo. Descobriu-se que muitos deles contavam a história de governantes em guerra com cidades rivais e obcecados por sacrifícios humanos.

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A idade da Esfinge

A maioria dos egiptólogos acredita que a Grande Esfinge do planalto de Gizé tem cerca de 4500 anos de idade. Mas esse número é só uma teoria, não um facto. Como Robert Bauval diz na obra "A Idade da Esfinge", "não há nenhuma inscrição – nem ao menos uma – seja entalhada na parede ou pilar ou escrito nos amontoados de papiros que associe a Esfinge a esse período de tempo".

Então, quando foi construída?

John Anthony West desafiou a idade aceita do monumento quando notou a erosão vertical na sua base, que somente poderia ter sido causada por uma longa exposição a água em forma de chuvas fortes. No meio do deserto? De onde a água vinha? O que acontece é que esta área do mundo já experimentou tais chuvas – cerca de 10.500 anos atrás! Isso faria com que a Esfinge tivesse o dobro da actual idade aceita.

Bauval e Graham Hancock calcularam que a Grande Pirâmide igualmente data de cerca de 10.500 A.C. – antecedendo a Civilização Egípcia. Isso aumenta as perguntas: quem as construiu e porquê? A teoria mais plausível é que a esfinge é uma formação natural devido aos ventos e areia. Os peritos salientaram que os egípcios teriam notado aquele formato de gato, e teriam aproveitado desse formato natural, para acrescentar alguns detalhes. Os seus escultores lhe deram a cabeça de um homem (alguns dizem ser de uma mulher) e um corpo de um leão. Tem 20 metros de altura e 73,5 metros de comprimento. Apresenta uma das mais fantásticas expressões faciais, e seus olhos estão virados para leste, contemplando fixamente o horizonte distante, o equinócio, alguma coisa não pertencente a este mundo mas além dele, no firmamento.

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A Lemúria Perdida de W. Scott-Elliot - Fato ou Ficção?


 

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A Teoria da Atlântida na África: Mitos, Mistérios e Mapas Perdidos


 
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