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Há guerra na Ucrania

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[h=1]Russos plantam explosivo em piano de menina ucraniana de 10 anos
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[h=2]Mãe notou que os prémios ganhos pela menina, exibidos por cima do instrumento, estavam remexidos e desconfiou.




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Alguns habitantes de Bucha, a cidade ucraniana onde foram encontradas as valas comuns que chocaram o mundo, estão a começar a voltar ao que restou da localidade. Com o retorno, dão conta da dimensão dos estragos provocados pelos ataques russos. Tetyana Monko foi uma dessas mulheres, mas não esperava encontrar explosivos cuidadosamente plantados pelos russos no piano da sua filha.






Foi ao observar que os prémios ganhos pela menina de 10 anos em vários concursos, e que se encontravam exibidos por cima do piano, estavam remexidos que Tetyana desconfiou.
A ucraniana proibiu a menina de mexer no instrumento até que se percebesse o que se passava.




De acordo com o jornal The Claquers, foram chamados os sapadores locais que identificaram e removeram uma granada VOG-25P do interior do piano da criança.




O explosivo estava entre as teclas do instrumento.




nm
 

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[h=1]Rússia tenta impedir avanço dos ucranianos até à fronteira em Kharkiv
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[h=2]As tropas russas estão a tentar impedir as forças ucranianas de avançarem até à fronteira entre os dois países na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia, alertou esta quinta-feira o ministério ucraniano da Defesa.



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"Na direção de Kharkiv, unidades do Exército russo estão a reagrupar-se e a tentar impedir o avanço das nossas tropas em direção à fronteira", realçou Oleksandr Motuzyanyk, porta-voz do Ministério da Defesa, durante a habitual conferência com jornalistas.






Para impedir os avanços, "os invasores lançam ataques de artilharia incessantes contra as nossas unidades militares para infligir perdas humanas, assim como para danificar armas e equipamentos militares", sublinhou ainda, citado pela Associated Press (AP).




A mesma fonte não esclareceu a que distância as forças ucranianas estão da fronteira na região de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia.




Segundo o ministério ucraniano da Defesa, as forças de Moscovo estão a abrir fogo "ao longo de toda a linha de confronto" no leste da Ucrânia e a tentar penetrar nas defesas ucranianas.




Também esta quinta-feira, o Estado-Maior do Exército ucraniano salientou, no comunicado operacional diário, que as forças russas continuam as suas tentativas para invadir várias cidades na região do Donbass, mas sem sucesso.




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[h=1]EUA acusam russos de transferir ucranianos "à força" para a Rússia
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[h=2]Os EUA acusaram o exército russo de ter transferido "à força" vários milhares de ucranianos para a Rússia desde o início da guerra, em fevereiro, frequentemente com passagem por "campos de filtragem", onde são submetidos a tratamentos "brutais".




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O Governo ucraniano apresentou o número de 1,2 milhão de pessoas deportadas por Moscovo para a Rússia e denunciou a existência de "campos de filtragem" russos, muitas vezes nos territórios controlados pela Rússia, no leste da Ucrânia, por onde passam esses "deportados".






"Os Estados Unidos estimam que as forças russas transferiram pelo menos vários milhares de ucranianos para esses 'campos de filtragem' e deslocaram pelo menos dezenas de milhares mais para a Rússia ou territórios controlados pela Rússia, às vezes sem lhes dizer qual era seu destino final", disse na quinta-feira o embaixador da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), Michael Carpenter.




Num discurso proferido em Viena, o diplomata afirmou estimar que a partir de Mariupol, uma cidade portuária estratégica agora quase controlada pela Rússia, as forças russas "deslocaram à força vários milhares de civis para o território russo".




Carpenter referiu-se a testemunhos sobre os "interrogatórios brutais", acompanhados de "torturas", sofridos nestes "campos de filtragem", destinados a identificar qualquer pessoa que tenha "a menor fidelidade à Ucrânia".




"Muitas histórias relatam o confisco de telemóveis de detidos" ou mesmo dos seus passaportes, "senhas obtidas sob coação, redes sociais e mensagens rastreadas para [detetar] qualquer sinal de oposição à guerra bárbara travada pela Rússia contra a Ucrânia", disse.




O embaixador denunciou ainda que, "de acordo com esta informação, aqueles que são considerados pró-Ucrânia estão a ser transferidos para a chamada 'República Popular de Donetsk'", controlada por separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia, "onde enfrentam um destino sombrio".



"Esses atos constituem crimes de guerra", realçou.




Michael Carpenter destacou que "a Rússia sabe bem" que tais "deslocamentos forçados" são "contrários ao direito internacional humanitário".




De acordo com uma autoridade do governo ucraniano, Lioudmila Denissova, "mais de 1,19 milhões" de ucranianos, "incluindo mais de 200.000 crianças, foram deportados para a Federação Russa".




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[h=1]Intervenção russa não causou 'crise existencial' do direito internacional
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[h=2]A intervenção russa na Ucrânia não desencadeou uma 'crise existencial' do direito internacional, ao contrário do que alguns sustentam, segundo o jurista João Ribeiro-Bidaoui.




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"Cidadãos violam a lei todos os dias, e não é por isso que as regras deixam de existir ou são imediatamente questionadas. Aliás, Estados violam o direito internacional desde que são Estados. Quando muito, a civilidade e a perturbação que tais violações provocam poderão suscitar um aprofundamento das regras e dos mecanismos de controlo da anarquia entre Estados", declarou.




Por impossibilidade de estar presente, João Ribeiro-Bidaoui falava numa mensagem gravada para o colóquio intitulado "A guerra na Ucrânia, a independência e o direito internacional", uma iniciativa da Sociedade História da Independência de Portugal (SHIP) que decorreu quinta-feira em Lisboa.




"Mas veja-se a 'explosão' de direito internacional que ocorreu nos últimos 150 anos, e apesar de duas guerras mundiais", frisou, acrescentando: "É um facto, aliás bem comprovado na literatura académica, que há uma tendência de diminuição da quantidade e da intensidade dos conflitos internacionais - e talvez seja, aliás, essa uma das razões para o choque que provocou a intervenção russa [na Ucrânia], por contrariar essa tendência que vivíamos, não só na Europa, mas marcadamente na Europa".




Segundo o jurista e doutorado em Sociologia que trabalhou no Ministério da Justiça, nas Nações Unidas e na OCDE, "o mais recente exemplo de uma reação positivista do direito às suas violações é a iniciativa do Liechtenstein, um pequeno país que, sobretudo graças à credibilidade do seu diplomata, reconhecido e respeitado na ONU e em Nova Iorque há muitos anos, conseguiu construir uma coligação alargada que resultou numa nova regra internacional: sempre que um dos cinco Estados membros permanentes do Conselho de Segurança usar o direito de veto, a Assembleia-Geral da ONU é automaticamente convocada sem intermediações, sem decisões preliminares, para que esse Estado preste contas e explique o seu veto perante a assembleia onde se reúnem todos os países do mundo".




"É um exemplo de como o direito ficou menos 'soft', menos maleável, retirando espaço à política, avançando num terreno até então ocupado pelo realismo político do Conselho de Segurança [da ONU]", observou.




"Fica agora mais caro politicamente a qualquer Estado usar o direito de veto - graças a uma norma, a uma mera resolução da Assembleia-Geral, graças ao Liechtenstein, a segurança internacional tornou-se mais plural e menos dependente de apetites hegemónicos", referiu.




Embora acrescentando que "é um pequeno passo" e que "os mais céticos dirão que não muda nada", o jurista considerou: "É um passo fundamental e vamos ter que esperar pelo seu primeiro teste".




"Mas, coincidência ou não, dias depois, o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade, pela primeira vez, uma resolução sobre a guerra na Ucrânia, quase dois meses depois de o conflito se ter iniciado", apontou.




Em seguida, destacou que "o direito internacional tem também uma importante dimensão político-cultural".




"Tem aquilo que na expressão inglesa, de que gosto mais, se chama 'ripple effect', um efeito em cadeia, em cascata, e esse efeito chega também ao nível doméstico, à política doméstica. A construção destas novas normas, em sentido lato, ao nível internacional, e a sua propagação pelos 'media', pelas redes sociais, pelas redes académicas, induz e alimenta pluralidade a nível regional, a nível nacional e a nível local, porque há sempre alguém que diz 'não' ou pelo menos que se questiona, numa qualquer rua de Chicago, de Xangai, de Estocolmo ou de Luanda", defendeu.




"Resultados mais concretos destes efeitos podem, é certo, demorar décadas, mas estas ondas domésticas, por sua vez e no imediato, condicionam o respetivo poder político, que tenderá a acomodar essa pressão, o que se traduzirá numa alteração de comportamento do Estado a nível internacional, no palco da construção do direito internacional", prosseguiu.




Na sua opinião, "é isso que explica o facto de alguns países suspeitos terem votado contra a Rússia na Assembleia-Geral, porque a onda foi muito forte, e os interesses mais tradicionais nalguns desses Estados não suportaram a pressão, porque o dique poderia rebentar se tivessem resistido, insistido".




"Isso significa que o direito ficou mais forte para a próxima ofensiva de um agressor, de um agressor cheio de si, mais ou menos propenso a hegemonias, seja a China no estreito de Taiwan, sejam os Estados Unidos no Indo-Pacífico, seja qualquer ditador africano com apetites expansionistas", comentou.




Por outro lado, quis "sublinhar que existem outras dimensões e níveis do direito internacional que estão a funcionar a todo o vapor".




"Por exemplo, toda a atuação humanitária em curso, gerindo milhares de funcionários internacionais e administrando milhares de milhões de euros, é feita com base no direito internacional vigente, com base na Carta das Nações Unidas e numa miríade de acordos internacionais assinados por todos os grandes Estados do mundo, incluindo a Rússia e a China", referiu.




"Isto, sem falar na força que o direito tem demonstrado ao alimentar o ativismo e a preocupação em documentar eventuais crimes de guerra: é uma mobilização sem paralelo, de organizações não-governamentais, mas também de equipas de peritagem de vários países e também do Tribunal Penal Internacional (TPI) no terreno, a recolher provas, a ouvir e a gravar testemunhos, com sentido crítico e com cuidado; é um movimento de dimensões inéditas, mas que já tinha dado um ar de si no conflito da Síria e que alimenta a esperança de a Justiça vir a ser feita, um dia", observou.




"Tudo isto é, apesar de tudo, novo. É uma nova realidade, são novos espaços de conquista à anarquia por parte do direito", insistiu.




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[h=1]Isolamento internacional da Rússia "é real e é inédito", diz jurista
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[h=2]O isolamento internacional da Rússia "é real e é inédito", implicando a desconexão entre o país e o ocidente a nível económico, financeiro, comunicacional e cultural, segundo o jurista João Ribeiro-Bidaoui.




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"O que está na base, na origem, do isolamento internacional da Rússia é o direito internacional dos últimos 100 anos", na opinião do especialista, que interveio através de mensagem gravada no colóquio intitulado "A guerra na Ucrânia, a independência e o direito internacional", uma iniciativa da Sociedade História da Independência de Portugal (SHIP) que decorreu quinta-feira em Lisboa.




"Sei que alguns comentadores nos relembram, factualmente bem, que Governos da esmagadora maioria da população mundial estão a apoiar a Rússia, de forma mais ou menos mitigada ou dissimulada, mas essa visão estritamente realista do mundo, que contabiliza números de países ou os seus habitantes para qualificar ou relativizar o isolamento russo, tem pouca relevância na prática, porque o isolamento é real e é inédito", sustentou.




"O isolamento russo é real, porque - por vezes com excessos, devo dizer -- a Rússia está a ser desconectada das normas mais gerais da convivência social e política, está a ser desconectada do sistema financeiro mais dominante, das economias mais ricas, das redes de comunicação mais abertas e dos diálogos culturais mais intensos e alargados do mundo", enumerou.




Além disso, prosseguiu, "quem acha que a China e a Índia podem compensar tudo isso, ignora o poder cultural ainda avassalador que resulta de Bretton Woods, das universidades anglo-saxónicas, dos estúdios de televisão em Atlanta, do chamado 'efeito de Bruxelas' na regulação económica e comercial, do poder dos 'ateliers' em Paris ou até das decisões em sedes bancárias em Espanha".




"Em meu entender, esse isolamento tem no direito internacional a sua força original, porque bem para além das circunstâncias políticas ou geopolíticas da Ucrânia, ou das aulas que agora vemos do [professor de Ciência Política e teórico das relações internacionais norte-americano que escreveu sobre o Realismo Ofensivo, John] Mearsheimer, no Youtube, ou muito mais do que os efeitos mediáticos das imagens de guerra em sociedades abertas e plurais como as nossas, o que está a mobilizar sociedades inteiras é a ideia de castigar o infrator, o infrator da nossa normalidade contratualizada - esta ação é aquilo a que Hathaway e Shapiro chamam 'outcasting', isto é, a exclusão de um Estado dos benefícios da cooperação global, porque infringiu o direito internacional", explicou.




Para João Ribeiro-Bidaoui, "é uma indiscutível flagrância da violação do direito internacional que legitima aquilo que é a maior ação sancionatória não-violenta alguma vez conduzida contra um Estado por organizações internacionais, por Estados, por empresas e por indivíduos".




"Repito: não só por Estados, mas por inéditas expulsões de organismos internacionais, como a Organização Mundial do Turismo, por boicotes de empresas e retirada de investimento internacional da Rússia e mobilização de milhões de indivíduos em todo o mundo, incluindo a ação de 'hackers' solitários que diariamente tentam atingir a infraestrutura informática da Rússia", exemplificou.



"É esse o resultado de décadas de construção normativa, de regras de convivência entre nações, que foram sendo normalizadas no comportamento da maioria das nossas sociedades -- uma construção que tornou a agressão russa intolerável e indesculpável nos dias de hoje", concluiu o especialista.




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Vídeo mostra soldados russos a abaterem civis ucranianos pelas costas




As vítimas - que estavam desarmadas - são um proprietário de um concessionário de automóveis saqueado pelas tropas russas e um guarda de segurança que ali trabalhava.







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A estação de televisão norte-americana CNN divulgou imagens de dois soldados russos a abaterem dois civis ucranianos pelas costas. As imagens, captadas por uma câmara de videovigilância a 16 de março e agora divulgadas, estão a ser investigadas pela Procuradoria-Geral da Ucrânia como prova de um possível crime de guerra.






Segundo a CNN, as vítimas - que estavam desarmadas - são um proprietário de um concessionário de automóveis saqueado pelas tropas russas e um guarda de segurança que ali trabalhava.




A estação de televisão revela que os dois homens estavam no interior do concessionário, localizado na estrada principal que leva a Kyiv, quando os soldados russos os abordam e revistam. Depois, perguntam-lhe se têm cigarros e deixam-nos sair.




Um vídeo mostra os civis ucranianos a afastarem-se do local e a serem seguidos por dois soldados, que os alvejam pelas costas. A CNN conta que um dos homens ainda conseguiu levantar-se e voltar ao concessionário, após os russos saírem, e chamou ajuda através de um telemóvel. Contudo, quando os militares ucranianos chegaram já não conseguiram fazer nada para salvar a vida dos dois civis.




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[h=1]Tropas russas tentam novo assalto à fábrica Azovstal em Mariupol
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[h=2]As tropas russas voltaram a tentar sem êxito entrar na fábrica Azovstal, onde permanece o último grupo de combatentes ucranianos da cidade portuária de Mariupol.




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"Mariupol. Azovstal. Os ocupantes tentam irromper na fábrica de aço com fogo de cobertura. Está a acontecer agora. A situação é cada vez mais complicada", escreveu hoje um assessor do autarca da cidade, na rede social Telegram, Petro Andriushchenko.




Os combatentes do Batalhão Azov, a ala ultranacionalista integrada no Exército da Ucrânia, e efetivos militares da Ucrânia estão cercados há mais de 75 dias, recordou o assessor do presidente da Câmara de Mariupol na mesma mensagem.




"Estão cerca de 600 soldados gravemente feridos nos bunkers da fábrica de aço de Azovstal, sitiada pelo inimigo. Os russos estão a constantemente a bombardear a zona com todo o tipo de armas, incluindo através da aviação, artilharia naval assim como tentam repetidamente um assalto", acrescentou.



O assessor municipal continua a comunicar sobre a situação em Mariupol, mas as informações não podem ser confirmadas por fontes independentes.




Por outro lado, a ministra para a Reintegração dos Territórios Temporariamente Ocupados da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, disse hoje que está a tentar pôr em marcha uma operação especial de retirada da fábrica Azovstal iniciando o resgate de efetivos do Exército gravemente feridos.



Anteriormente, a Ucrânia propôs à Rússia trocar os combatentes ucranianos que estão nos subterrâneos da Azovtsal gravemente feridos por prisioneiros russos, mas o proposta não obteve resposta por parte de Moscovo.




Segundo Vereshchuk, sem o acordo é impossível desbloquear a situação através de meios militares.




A ministra acrescenta que os defensores de Mariupol não querem ser feitos prisioneiros sendo que os russos não concordam com o procedimento sobre a retirada proposta pela Ucrânia.



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[h=1]Informações 'ultrassecretas' afirmam que Putin está em "estado terminal"
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[h=2]Memorando 'top-secret' foi enviado pela sede da agência de segurança nacional da Rússia - a FSB - a todos os diretores regionais: "Está muito doente com cancro no sangue".



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Vladimir Putin, presidente da Rússia, estará muito doente e em "estado terminal". É, pelo menos, o que indicam informações 'ultrassecretas' que a revista 'New Lines' obteve através de um áudio de um oligarca próximo do chefe de Estado russo: "Está muito doente com cancro no sangue".






A revelação, que consta num memorando 'top-secret', foi enviada pela sede da agência de segurança nacional da Rússia - a FSB - a todos os diretores regionais.




Já Christo Grozev, do site de investigação Bellingcat, indica que o "memorando instrui os chefes regionais a não acreditarem nos rumores acerca da condição terminal do presidente", explica a SkyNews.




"Os diretores foram instruídos ainda a dissipar quaisquer rumores nesse sentido que se possam espalhar dentro das unidades locais do FSB. De acordo com uma fonte de uma das unidades regionais que viu o memorando, essa instrução sem precedentes teve o efeito oposto, com a maioria dos oficiais do FSB de repente a passar a acreditar que Putin realmente sofre de uma condição médica séria", é acrescentado.




De recordar que muitos têm sido os rumores sobre, por exemplo, a cara inchada de Vladimir Putin. Se muitos ainda guardam na memória imagens de um Putin cheio de vivacidade e em caricatas fotos onde mostrava ser um homem dado ao exercício, aos 69 anos, o presidente da Rússia mostra-se cada vez mais abatido - e com as feições disformes.




No desfile do Dia da Vitória, esta segunda-feira, Vladimir Putin foi visto com aquilo que será uma manta pelas pernas, facto amplamente apontado como uma evidência da sua decadência.





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[h=1]As imagens do primeiro julgamento por crimes de guerra na Ucrânia
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[h=2]O julgamento, hoje adiado, será retomado no dia 18 de maio.





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O soldado russo Vadim Shishimarin, acusado de ter morto um civil desarmado de 62 anos à beira de uma estrada numa vila na região de Sumy, apareceu apenas durante alguns minutos em tribunal, esta sexta-feira, antes do seu julgamento ter sido adiado. Porém, foi possível ter acesso a algumas fotografias.


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Lembre-se que esta é a primeira vez que um membro das forças armadas russas é processado por um crime de guerra no conflito.




Segundo as informações mais recentes sobre este caso, sabemos que Shyshimarin era membro de uma unidade de tanques derrotada pelas forças ucranianas no dia 28 de fevereiro.

Sabe-se ainda, de acordo com os dados recolhidos pela procuradora-geral, Iryna Venediktova, que o soldado e seus colegas fugiram, depois de dispararem contra um carro particular e o roubarem. Após roubarem a viatura, os militares conduziram até à aldeia de Chupahivka, em Sumy, cerca de 320 quilómetros a leste de Kyiv. No caminho, viram um homem no passeio a falar ao telefone e Shyshimarin foi instruído para matar o homem de forma a impedir que este comunicasse a sua localização às autoridades ucranianas.

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Não é revelado quem deu esta ordem, mas é certo que Shyshimarin disparou a a sua arma Kalashnikov através de uma janela aberta da viatura e que terá atingido a vítima na cabeça. "O homem morreu no local a apenas a algumas dezenas de metros de sua casa", escreve a procuradora citada pela SkyNews.




Vadim Shishimarin, tem apenas 21 anos, e pode agora enfrentar prisão perpétua se for considerado culpado, sendo que o seu advogado Victor Ovsyanikov, reconheceu que o caso contra o soldado é forte, mas diz que a decisão final sobre quais evidências serão selecionadas em tribunal será tomada pelo tribunal de Kyiv.




O julgamento, hoje adiado, será retomado no dia 18 de maio.


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[h=1]Scholz disse a Putin que guerra deve acabar o "mais depressa possível"
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[h=2]O chanceler alemão revelou que disse ao líder russo que a "afirmação de que nazis" governam na Ucrânia é "falsa".



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O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, revelou que conversou esta sexta-feira com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, a quem transmitiu que “deve haver um cessar-fogo na Ucrânia o mais depressa possível”.






“Três coisas do longo telefonema de hoje com Putin: Deve haver um cessar-fogo na Ucrânia o mais depressa possível. A afirmação de que os nazis governam ali é falsa. E salientei a responsabilidade da Rússia pela situação alimentar global”, escreveu na rede social Twitter.






Sublinhe-se que os países do G7 -Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Japão e Alemanha - reuniram-se ontem e hoje para discutir a segurança alimentar mundial, na sequência da invasão russa da Ucrânia, e para ajudar Kyiv a exportar os seus produtos.



Na sua intervenção, o ministro da Agricultura alemão abordou o alegado roubo de cereais ucranianos por tropas russas e descreveu o ato como “repugnante”. "A Rússia está a roubar e confiscar bens e cereais do leste da Ucrânia", afirmou Cem Özdemir, sublinhando que "esta é uma maneira particularmente repugnante de travar uma guerra".



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[h=1]Kyiv pede ao G7 para confiscar bens russos para a reconstrução
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[h=2]O chefe da diplomacia da Ucrânia pediu hoje ao G7 que sejam confiscados bens russos destinados à reconstrução das zonas destruídas pela invasão e insistiu no embargo da União Europeia ao petróleo da Rússia.



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"Peço, hoje, aos Estados-membros do G7 que adotem legislação para que sejam aplicadas todas as medidas necessárias para que sejam confiscados todos os bens russos destinados à reconstrução da Ucrânia", declarou o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba.




O chefe da diplomacia da Ucrânia participa na reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 reunidos em Wangels, no norte da Alemanha.



Kuleba disse ainda que as sanções "sem o embargo ao petróleo" russo podem demonstrar uma "rutura na unidade" do bloco europeu.




Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 iniciaram, na quinta-feira, uma reunião de três dias em Schloss Weissenhaus, na costa do Mar Báltico, na Alemanha, país que ocupa atualmente a presidência anual rotativa do grupo.




Além da Alemanha, o G7 integra Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, com a União Europeia (UE) a participar também nas reuniões do grupo.




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[h=1]Primos, namorada e ex-mulher de Putin. Reino Unido anuncia novas sanções
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[h=2]“Estamos a expor e a visar a rede suspeita que apoia o estilo de vida luxuoso de Putin”, justificou a ministra dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido.





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O Reino Unido anunciou, esta sexta-feira, novas sanções que têm como objetivo visar o presidente russo, Vladimir Putin, na sequência da invasão da Ucrânia. Na lista, constam pessoas do círculo íntimo do líder do Kremlin, entre as quais alguns primos, a ex-mulher e a alegada namorada atual.






“Estamos a expor e a visar a rede suspeita que apoia o estilo de vida luxuoso de Putin”, afirmou a ministra dos Negócios Estrangeiros britânica, Liz Truss, em comunicado. “Vamos continuar com estas sanções a todos os que auxiliam e permitem a agressão de Putin até que a Ucrânia vença”.



No total, a lista de sanções do Reino Unido inclui mais de mil pessoas e cem entidades, a que agora acresce a ex-primeira-dama da Federação Russa e ex-mulher de Putin, Lyudmila Ocheretnaya, e a ex-ginasta olímpica e presidente do maior grupo privado de comunicação social da Rússia, Alina Kabaeva, também apontada como a atual namorada do líder russo.






“Os registos oficiais mostram bens modestos para o presidente Putin, incluindo: um pequeno apartamento em São Petersburgo, dois carros da era soviética dos anos 50, um atrelado e uma pequena garagem. Na realidade, Putin confia na sua rede de família, amigos de infância e de uma elite selecionada que beneficiou do seu governo e que, por sua vez, apoia o seu estilo de vida. A recompensa é a influência sobre os assuntos do Estado russo, que vai muito além das suas posições formais”, justifica o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico.



Fazem também parte da lista de sanções Anna Zatseplina, avó de Alina Kabaeva; Igor e Mikhail Putin, familiares do líder russo; Mikhail Shelomov e Roman Putin, primos de Putin; os amigos Alexander Plekhov, Mikhail Klishin e Vladimir Kolbin e os familiares afastados Yuri Shamalov e Viktor Khmarin.



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[h=1]Rússia acusa União Europeia de ser "ator agressivo e belicoso"
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[h=2]O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, acusou hoje a União Europeia (UE) de se ter tornado um "ator agressivo e belicoso", na sequência da guerra na Ucrânia.





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"A UE passou de uma plataforma económica construtiva, tal como foi criada, a um ator agressivo e belicoso que já mostra as suas ambições muito para além do continente europeu", disse Lavrov numa conferência de imprensa em Dushanbe, a capital do Tajiquistão, citado pelas agências francesa AFP e espanhola EFE.




A este respeito, manifestou "sérias dúvidas" de que o desejo da Ucrânia de se tornar rapidamente membro da UE seja inofensivo.




Lavrov acusou os europeus de seguirem o "caminho que a NATO já traçou" para considerar que a UE está a confirmar a "tendência para a fusão com a Aliança do Atlântico Norte", de que "servirá, de facto, como um apêndice".




Referiu-se também a declarações da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, durante uma visita à Índia, no final de abril, sobre o reforço dos laços estratégicos com um país que declarou a sua neutralidade no conflito entre a Rússia e a Ucrânia.




"O resultado da guerra [na Ucrânia] não só determinará o futuro da Europa, como também afetará profundamente a região Indo-Pacífico", disse então a presidente da Comissão Europeia.




Moscovo vê a NATO, o seu antigo inimigo da Guerra Fria, como uma ameaça existencial e justificou a sua ofensiva na Ucrânia em parte pelas ambições de Kiev de aderir à Aliança Atlântica e pelo apoio político e militar ocidental ao vizinho da Rússia.




A UE, a par de países como os Estados Unidos ou o Japão, decretou sanções económicas duras contra a Rússia por ter invadido a Ucrânia, em 24 de fevereiro.




Na capital do Tajiquistão, Lavrov disse ter informado os seus homólogos da Comunidade de Estados Independentes (CEI) sobre as "consequências negativas que as ações absolutamente inaceitáveis do Ocidente têm em relação ao que está a acontecer na Ucrânia".



Criada em 1991, a CEI integra as antigas repúblicas soviéticas da Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Federação Russa, Quirguistão, Moldava, Tajiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão




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[h=1]Crimes de guerra? Tudo o que se sabe sobre o sargento Vadim Shishimarin
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[h=2]Julgamento irá continuar no próximo dia 18 de maio. Russo é acusado de ter matado um civil desarmado, de 62 anos, na região de Sumy.

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Vadim Shishimarin tem (apenas) 21 anos e é o primeiro russo a ser julgado por crimes de guerra na Ucrânia. O julgamento do sargento teve apenas breves momentos, esta sexta-feira, sendo adiado para o próximo dia 18.






Mas o que está em causa? Vadim Shishimarin é acusado de ter matado um civil desarmado, de 62 anos, à beira de uma estrada numa vila na região de Sumy, a 28 de fevereiro, ainda no início do conflito, revelou o The Washington Post. O soldado russo terá cometido este crime com recurso a uma arma Kalashnikov.




De acordo com os dados recolhidos pela procuradora-geral ucraniana, Iryna Venediktova, o 'caso' começou quando o sargento e os seus colegas fugiram depois de dispararem contra um carro particular e o roubarem.




Após o furto, os militares conduziram até à aldeia de Chupahivka, em Sumy, cerca de 320 quilómetros a leste de Kyiv. No caminho, viram um homem no passeio a falar ao telefone e Shyshimarin foi instruído para o matar, de forma a impedir que este comunicasse a sua localização às autoridades ucranianas.




Não foi revelado quem deu esta ordem, mas é certo que o russo disparou a sua Kalashnikov através de uma janela aberta da viatura e que terá atingido a vítima na cabeça.




Segundo Venediktova, foram obtidas "provas suficientes do seu envolvimento na violação das leis e costumes de guerra combinados com assassinato premeditado". O crime pode ser punido com pena de 10 a 15 anos ou prisão perpétua.



O advogado de Shyshimarin, Victor Ovsyanikov, reconheceu à AP que o caso contra o soldado é forte, mas disse que a decisão final sobre quais as evidências serão selecionadas em tribunal será tomada pelo tribunal de Kyiv. Acrescentou que ainda não tinha decidido com o seu cliente se este iria ou não declarar-se culpado.




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[h=1]Rússia ameaça atacar todo o território com mísseis desde o mar Negro
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[h=2]A Ucrânia acusou esta sexta-feira a Rússia de ameaçar todo o território ucraniano com ataques de mísseis, ao criar uma base ofensiva na Ilha Zmiinyi, no mar Negro, e de tentar destabilizar a situação na região separatista da Transnístria.




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O porta-voz do Comando Operacional do Sul da Ucrânia, Vladyslav Nazarov, denunciou, através da rede social Telegram, que há quatro navios de guerra russos e dois submarinos no mar Negro, carregados com mais de 30 mísseis Kalibr.






Estes equipamentos militares representam uma ameaça de ataques com mísseis em todo o território ucraniano, alertou Nazarov, citado pela agência de notícias local Ukrinform.




Os serviços de inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia divulgaram esta sexta-feira que as forças russas têm planos para implantar sistemas de mísseis de defesa aérea Pantsir e sistemas de mísseis terra-ar Tor-M2 na Ilha da Serpente (Ilha Zmiinyi), no mar Negro.




Vladyslav Nazarov acusou ainda as "forças invasoras" de continuarem a promover provocações na Transnístria.




"Houve uma tentativa de incendiar uma delegação da polícia militar em Tiraspol e um ataque falso a um depósito de petróleo. Sacudir a região deve criar uma base para acusar a Ucrânia de invadir o território da autoproclamada república", referiu Nazarov.




A Transnístria, uma estreita faixa de terra que faz fronteira com a Ucrânia e com uma população de cerca de 470.000 habitantes, anunciou a sua separação da Moldova após uma curta guerra civil no início dos anos 1990.




Nazarov assegurou também que as Forças Armadas da Ucrânia estão a garantir uma situação estável na região de Odessa.



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[h=1]Zelensky elogia ucranianos e alerta: "Ninguém pode prever fim da guerra"
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[h=2]O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, lembrou esta sexta-feira que, embora os ucranianos estejam a fazer todos os possíveis para derrotar a Rússia, ninguém "pode prever quanto tempo a guerra vai durar".




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"[O final] dependerá, infelizmente, não apenas do nosso povo, que já está a dar o máximo", salientou o chefe de Estado ucraniano, durante o discurso diário em vídeo, dirigido à nação.






O ministro ucraniano da Defesa também referiu esta sexta-feira que a guerra contra a Rússia não tem um fim rápido à vista, considerando que as armas fornecidas pelos ocidentais demorarão a virar o conflito a favor da Ucrânia.




Por outro lado, o chefe dos serviços ucranianos de informações militares disse hoje, em entrevista à Sky News, que acredita na evolução favorável da guerra contra a Rússia, que levará a um ponto de viragem em meados de agosto e ao seu final, até ao fim do ano.




Zelensky voltou a frisar que o curso da guerra depende também "dos aliados, dos países europeus e de todo o mundo livre".




Apesar de agradecer a todos os que estão a trabalhar para fortalecer as sanções contra a Rússia e aumentar o apoio militar e financeiro à Ucrânia, Zelensky reforçou que esta "é a única receita para proteger a liberdade diante a invasão russa".



"E, para os países ocidentais, isso não é simplesmente uma despesa. Não se trata de uma contabilidade, é acerca do futuro", acrescentou.




As forças ucranianas retomaram cidades e vilas que tinham sido conquistadas pelas tropas russas, estando agora a decorrer trabalhos para restaurar a eletricidade, a água canalizada, comunicações e serviços sociais, assegurou.




O Presidente da Ucrânia revelou ainda que as forças ucranianas derrubaram esta sexta-feira o 200.º avião de guerra, russo, salientando as "perdas pesadas" que Moscovo já sofreu em tanques, veículos blindados, helicópteros e 'drones'.




"E para quê? Para que a estátua de Lenine possa ficar um pouco mais em Genichesk, temporariamente ocupada? Não há e não pode haver outro resultado para a Rússia", assegurou.




Em abril, as forças russas restauraram a estátua de Lenin em Genichesk, uma cidade na região sul de Kherson, no sudeste da Ucrânia.




Volodymyr Zelensky apontou ainda que a Ucrânia está envolvida em "negociações muito difíceis" para tentar retirar os combatentes feridos presos na siderúrgica de Azovstal, em Mariupol.




"Estamos a falar de um grande número de pessoas. Claro que estamos a fazer de tudo para retirar todos, cada um dos nossos defensores. Já chamamos todos aqueles que podem ser considerados os mediadores mais influentes do mundo", apontou o chefe de Estado ucraniano, numa referência à intervenção do secretário-geral da ONU, António Guterres, que permitiu retirar do complexo industrial centenas de civis.






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[h=1]Kyiv e Ocidente acreditam que Rússia está a sofrer pesadas derrotas
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[h=2]As autoridades ucranianas e os serviços de informações ocidentais estão convencidos de que a Rússia está a sofrer pesadas derrotas e que o seu plano de guerra está seriamente comprometido.




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Para ilustrar o argumento das perdas sofridas por Moscovo, Kyiv cita a destruição de uma ponte flutuante que estava a ser usada pelas forças russas, no leste da Ucrânia.






Também esta sexta-feira as autoridades ucranianas iniciaram o primeiro julgamento por crimes de guerra, num processo que está a ser acompanhado de perto por observadores internacionais, que tentam garantir que eventuais atrocidades cometidas pelo exército russo serão alvo de sanções.




O julgamento começa quando a campanha da Rússia no coração industrial do leste da Ucrânia de Donbass faz progressos vacilantes, de acordo com as autoridades ucranianas.




O comando das forças aerotransportadas da Ucrânia divulgou fotos e vídeos do que alega ser uma ponte flutuante russa danificada sobre o rio Siversky Donets e vários veículos militares russos destruídos ou danificados nas proximidades.




Os 'media' ucranianos relataram esta semana que tropas de Kyiv impediram a passagem russa pelo rio, deixando dezenas de tanques ou veículos militares danificados ou abandonados, acrescentando que os ocupantes russos morreram afogados.




O Ministério da Defesa do Reino Unido informou esta sexta-feira que a Rússia perdeu "elementos de manobra blindados significativos" de pelo menos um grupo tático, bem como equipamentos usados para construir uma ponte flutuante improvisada.




"Conduzir travessias de rios num ambiente em conflito é uma manobra altamente arriscada e diz muito da pressão que os comandantes russos estão a sofrer para progredir nas suas operações no leste da Ucrânia", disse o ministério britânico num relatório esta sexta-feira divulgado.




Alguns analistas inicialmente pensaram que a campanha no Donbass poderia oferecer ao Presidente russo, Vladimir Putin, um campo de batalha mais fácil, depois de as suas forças não terem sido capazes de controlar a capital ucraniana, mas agora questionam a eficiência do exército controlado a partir de Moscovo para avançar nesta região.




O chefe militar ucraniano da região leste de Lugansk disse esta sexta-feira que as forças russas abriram fogo 31 vezes em áreas residenciais, na quinta-feira, destruindo dezenas de casas, principalmente nas aldeias de Hirske e Popasnianska, e uma ponte em Rubizhne, mas sem conseguirem grande progressão.




Entretanto, as autoridades ucranianas reivindicaram outro sucesso no Mar Negro, dizendo que as suas forças afundaram outro navio russo, embora não tenha havido confirmação da Rússia e não haja relatos de vítimas.




O navio de logística 'Vsevolod Bobrov' foi gravemente danificado, mas não se acredita que tenha afundado, quando foi atingido enquanto tentava entregar um sistema antiaéreo à Ilha das Cobras, disse Oleksiy Arestovych, conselheiro do Presidente ucraniano.




Em abril, os militares ucranianos afundaram o cruzador 'Moskva', da frota russa do Mar Negro e, em março, o navio de desembarque 'Saratov' já tinha sido destruído.




O apoio dos países da NATO à Ucrânia tem sido fundamental no seu surpreendente sucesso em impedir a invasão da Rússia, que também deu nova vida à aliança ocidental e pode expandir-se em breve.




Na quinta-feira, a Finlândia anunciou que iria formalizar o seu pedido de adesão à NATO, levando o Kremlin a responder com ameaças de retaliação, "técnico-militares e outras".




Em resposta à guerra, as nações ocidentais também impuseram duras sanções à Rússia -- e a indignação só cresceu depois de as alegações de atrocidades cometidas pelas tropas de Moscovo terem começado a surgir.




Em 28 de fevereiro, quatro dias depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia, o sargento Vadim Shyshimarin, 21 anos, estava entre um grupo de tropas russas que foram derrotadas pelas forças ucranianas, segundo o procurador-geral ucraniano.




Enquanto os russos fugiam, os soldados russos dirigiram-se para uma vila na região de Sumy, e Shyshimarin e este sargento é acusado agora de ter disparado sobre um civil ucraniano de 62 anos.




O assassínio alegadamente cometido por Shyshimarin é apenas um dos vários milhares de eventuais crimes de guerra que os procuradores ucranianos estão a investigar.




Hoje, num pequeno tribunal de Kyiv, dezenas de jornalistas, muitos com câmaras de vídeo, compareceram para ver o início do julgamento por este alegado crime de guerra.



Shyshimarin respondeu a uma série de perguntas, incluindo se entendia os seus direitos e se queria um julgamento com júri, o que o soldado recusou.




O advogado do réu, Victor Ovsyanikov, reconheceu que o caso contra o seu cliente é forte, mas disse que a decisão final sobre quais as provas a analisar será tomada pelo tribunal de Kyiv.




Shyshimarin, membro de uma unidade de tanques que foi capturada pelas forças ucranianas, admitiu que disparou sobre o civil, alegando que recebeu ordens para o fazer.




À medida que a guerra avança, os professores tentam restaurar algum sentido de normalidade, depois de o conflito ter obrigado a encerrar as escolas, devastando a vida de milhões de crianças.




Em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, as aulas estão a ser ministradas numa estação de metropolitano usada como abrigo antiaéreo, que se tornou o lar de muitas famílias.
"Isso ajuda a apoiá-los mentalmente. Porque agora há uma guerra e muitos perderam as suas casas", explicou Valeriy Leiko, professora.




Crianças em idade escolar juntaram-se a Leiko, à volta de uma mesa para receberem aulas de História e de Arte, na estação de metropolitano, onde os desenhos das crianças agora cobrem as paredes.



Uma aluna mais velha, Anna Fedoryaka, teve aulas de literatura ucraniana dadas por Mykhailo Spodarets, transmitidas 'online' a partir da garagem deste professor de Kharkiv.
A ligação à Internet foi um problema para alguns, disse Fedoryaka.




"E é difícil concentrarmo-nos quando temos de ter aulas em casa, com explosões na nossa janela", disse a aluna.




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[h=1]Azovstal. Ex-líderes ucranianos fazem apelo à comunidade internacional
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[h=2]Os ex-presidentes da Ucrânia Leonid Kuchma, Viktor Yushchenko e Petro Poroshenko pediram, esta sexta-feira, à comunidade internacional que salve os civis e soldados de Azovstal, na cidade cercada de Mariupol, e qualificaram de "tentativa de vingança sangrenta" os ataques russos.



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"Nós, Leonid Kuchma, Viktor Yushchenko e Petro Poroshenko -- o segundo, terceiro e quinto presidentes da Ucrânia -- apelamos aos líderes mundiais, aos Estados-membros da União Europeia, Estados Unidos e Canadá, China, Turquia e outros, bem como às Nações Unidas", começa a carta.






No texto, os três antigos chefes de Estado pedem para se "ajudar as autoridades ucranianas com todos os recursos diplomáticos disponíveis para salvar a vida de civis e soldados ucranianos que a Rússia está a tentar eliminar pela ordem de [Vladimir] Putin, com métodos bárbaros nas instalações de Azovstal".




Na mensagem, partilhada no Facebook por Petro Poroshenko, e divulgada pela agência de notícias Unian, os antigos líderes da Ucrânia ressaltam que a "brutalidade chocante" das tropas russas carece de qualquer sentido militar.




Acrescentam que Mariupol, onde está localizada a siderúrgica, foi quase completamente destruída por bombardeamentos e ataques do Exército russo, "que agora tenta esconder os vestígios dos seus crimes".




Os antigos presidentes afirmam também que os elementos do batalhão Azov, que defende a siderúrgica, os fuzileiros navais e os guardas fronteiriços ucranianos, "já fizeram história, porque o seu feito militar é inédito", mas, realçaram, agora não se trata de "uma batalha igual ou desigual".



"Perante os olhos do mundo, uma tentativa de vingança sangrenta e massacre está a acontecer pelos russos contra aqueles que, embora cercados, os derrotaram em espírito e força de vontade", concluem.




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[h=1]Guerra acabará até final do ano, diz chefe dos serviços ucranianos
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[h=2]O chefe dos serviços ucranianos de informações militares acredita na evolução favorável da guerra contra a Rússia, que levará a um ponto de viragem em meados de agosto e ao seu final, até ao fim do ano.




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Kyrylo Budanov disse hoje, em entrevista à Sky News, que está também em andamento um golpe para retirar Vladimir Putin do poder, referindo que o Presidente russo se encontra em estado grave, devido a um cancro.






Depois de ter acertado no início da invasão russa da Ucrânia, mesmo quando membros do governo negavam, o responsável das secretas divulgou a previsão mais precisa e otimista de um alto funcionário ucraniano até ao momento.




"O ponto de rutura acontecerá na segunda metade de agosto. A maioria das ações de combate ativo terá terminado até o final deste ano. Como resultado, vamos renovar o poder ucraniano em todos os nossos territórios que perdermos, incluindo no Donbass e na Crimeia", salientou.




A estratégia das forças russas não mudou, apesar da concentração da ofensiva a leste, analisou ainda.




A Rússia está a sofrer grandes perdas, lembrou Budanov, sem, no entanto, abordar diretamente as baixas ucranianas.




De qualquer forma, o chefe dos serviços de informações militares da Ucrânia frisou que não está surpreendido com os reveses do lado russo.




"Sabemos tudo sobre o nosso inimigo. Sabemos sobre os seus planos quase no mesmo momento em que estão a ser feitos", assegurou.




"A Europa vê a Rússia como uma grande ameaça. Eles têm medo da sua agressão. Estamos a lutar contra a Rússia há oito anos e podemos dizer que esse poder russo, altamente divulgado, é um mito. Não é tão poderoso quanto isso. É uma horda de pessoas com armas", acrescentou.




O Exército ucraniano referiu hoje, no seu comunicado operacional diário, que as forças russas continuam a sua ofensiva no leste do país, onde estão a atacar novas cidades e vilas.




Os militares russos estão a travar combates com as forças ucranianas em redor de Rubezhnoye, perto da cidade estratégica de Severodonetsk, no Donbass, explicou o Estado-Maior do Exército ucraniano através da rede social Facebook.




Analistas consideram a zona de Sevedononetsk como fundamental para garantir o controlo sobre o Donbass, o centro industrial a leste da Ucrânia e que é composto pelas regiões de Donetsk e Lugansk.




Esta madrugada as forças russas invadiram, sem sucesso, as cidades de Zolote e Kamyshevakha, realçaram ainda os militares ucranianos.




Segundo a mesma fonte, Moscovo continuou os disparos de artilharia nas localidades estratégicas de Kamenka e Novoselivka, enquanto manteve os bombardeamentos contra as posições ucranianas na cidade portuária estratégica de Mariupol, perto da siderúrgica Azovstal, onde as tropas de Kyiv continuam a resistir, sitiadas.






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[h=1]Rússia acusada de propaganda por repetir acusações sobre armas biológicas
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[h=2]Rússia voltou, esta sexta-feira, a ser acusada de usar o seu assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas para difundir propaganda, após acusar pela terceira vez os Estados Unidos de apoiarem o desenvolvimento de armas biológicas na Ucrânia.




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Tal como fez em outras duas ocasiões desde a invasão russa da Ucrânia, o embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, voltou a pedir uma reunião para discutir a alegada existência de "laboratórios biológicos" na Ucrânia, alegando ter "provas documentais extremamente perturbadoras de que o Departamento de Defesa norte-americano está diretamente envolvido na implementação de projetos biológicos perigosos" em solo ucraniano.






O embaixador frisou que se trata de uma "real ameaça à região e ao mundo", proclamando que os Estados Unidos, juntamente com a Ucrânia, "investigaram a disseminação de doenças perigosas transmitidas pela água" em vários rios ucranianos.




O responsável por Assuntos de Desarmamento da ONU, Thomas Markram, salientou que as Nações Unidas continuam a "não ter conhecimento de qualquer programa de armas biológicas" no país.




Markram observou ainda que, "atualmente, as Nações Unidas não têm o mandato, nem a capacidade técnica ou operacional para investigar essas informações".




Ainda na reunião de hoje, e tal como aconteceu nas outras duas sessões sobre o mesmo tema, vários diplomatas acusaram a Rússia de estar a repetir-se e de divulgar teorias da conspiração.




"Todos nós confiamos nos relatórios da ONU sobre todas as questões que discutimos aqui, ouvimos atentamente as informações fornecidas e confiamos neles. (...) Mas estamos aqui novamente, a ver serem apresentadas as mesmas alegações não verificadas, não corroboradas, não fundamentadas e não factuais para um programa biológico inexistente na Ucrânia", disse o embaixador da Albânia, Ferit Hoxha.




"As organizações que investigam já informaram que não há evidências de armas biológicas na Ucrânia. (...) Trata-se de propaganda para tirar o foco do que realmente acontece na Ucrânia", acrescentou Hoxha.




De acordo com o diplomata, "é difícil não concluir" que se trata de uma "tentativa persistente de espalhar uma narrativa falsa", "usar o Conselho de Segurança para fins de propaganda" e "desviar a atenção da terrível realidade dos crimes cometidos na Ucrânia".



"Isso deve parar. Afeta a credibilidade e a relevância do Conselho", frisou.




A mesma posição foi defendida pelos embaixadores da França e dos Estados Unidos junto da ONU, que acusaram Vasily Nebenzya de "convocar reuniões absurdas, com acusações categoricamente falsas".



Já o embaixador do Gabão, Michel Xavier Biang, classificou como "assustador" o facto de alguns países estarem a lançar acusações de armas biológicas entre si, colocando "medo na humanidade".




"A humanidade não precisa de ficar ainda mais receosa. (...) É um ciclo vicioso onde é difícil distinguir entre propaganda e informação verdadeira. É preciso uma investigação rigorosa e independente às acusações feitas aqui", disse Biang.




Também o Brasil afirmou que informações sobre armas biológicas devem ser levadas a sério e investigada por órgãos independentes e isentos.




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As notícias e as redes sociais têm sido as grandes fontes de informação e é através delas que temos tido conhecimento do que de desumano se tem passado na Ucrânia. Na opinião de legisladores americanos, as empresas tecnológicas deveriam armazenar provas dos crimes de guerra que têm vindo a ser cometidos pela Rússia.



O pedido chegou aos chefes executivos do YouTube, do TikTok, do Twitter e da Meta.









Na guerra não vale tudo, e o mundo deve punir aqueles que têm agido como se valesse, reunindo esforços e evidências que comprovem aquele que tem vindo a ser o cenário na Ucrânia.




Quatro legisladores americanos pediram aos CEO do YouTube, do TikTok, do Twitter e da Meta para armazenarem conteúdos que possam ser utilizados como provas dos crimes de guerra que a Rússia tem cometido contra o povo ucraniano.





[h=2]Redes sociais poderão reunir provas de crimes de guerra cometidos pela Rússia
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A invasão da Ucrânia pela Rússia, que teve início no dia 24 de fevereiro, resultou em inúmeros crimes de guerra. Quem o alega é a Ucrânia, bem como os países do Ocidente, que têm assistido ao conflito através das notícias e das redes sociais.




Embora a Rússia tenha negado as acusações, as publicações que vêm sendo feitas nas redes sociais poderiam representar uma prova desses crimes. Por isso, numa carta ao CEO da Meta Mark Zuckerberg, os líderes Carolyn Maloney e Gregory Meeks, e dois presidentes de subcomités, William Keating e Stephen Lynch, sugeriram que a empresa começasse a armazenar os conteúdos que estivessem relacionados com a guerra.







Carolyn Maloney, membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos da América





Segundo a carta, esses conteúdos “poderiam potencialmente ser utilizados como prova, uma vez que o governo dos EUA e os fiscais internacionais de direitos humanos e responsabilidade investigam crimes de guerra russos, crimes contra a humanidade, e outras atrocidades na Ucrânia”.




Enquanto se tenta reunir mais provas de mais crimes, o primeiro julgamento por crimes de guerra começou hoje, em Kiev. O soldado russo Vadim Shysimarin, um comandante de 21 anos da divisão de tanques de Kantemirovskaya, é acusado de assassinar um civil de 62 anos. De acordo com um porta-voz do Ministério Público, “os procuradores e investigadores dos serviços secretos ucranianos recolheram provas suficientes do seu envolvimento na violação das leis e costumes da guerra, combinado com homicídio premeditado”. Por isso, “enfrenta 10 a 15 anos de prisão ou prisão perpétua”.



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[h=1]Cantor ucraniano troca palcos pela central nuclear de Chernobyl
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[h=2]Svyatoslav Vakarchuk é o vocalista dos Okean Elzy, uma das bandas de rock com mais sucesso da Ucrânia. Na sexta-feira, atuou na central nuclear de Chernobyl.




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Svyatoslav Vakarchuk, o vocalista dos Okean Elzy, uma das bandas de rock com mais sucesso da Ucrânia, subiu a um palco um pouco diferente daqueles aos que estava habituado antes da invasão russa: a central nuclear de Chernobyl.






O concerto ocorreu na sexta-feira, dia 13 de maio, e teve como objetivo honrar os “trabalhadores incríveis - corajosos e dedicados” da central nuclear, que chegou a estar ocupada pelas tropas russas.




“Esta é provavelmente a primeira apresentação musical na central nuclear de Chernobyl! Trabalhadores incríveis - corajosos e dedicados. Tudo vai ficar bem”, afirmou Vakarchuk sobre a sua atuação.




A música 'Все буде добре (Vse bude dobre)' ['Tudo vai ficar bem', na tradução livre], lançada em 2013, foi o tema escolhido para interpretar.




Contudo, esta não foi a primeira vez que o músico ucraniano - grande apoiante da Revolução Laranja e do Euromaidan - fez uma iniciativa do género. No mês passado, atuou num hospital de Zaporizhzhia, cidade que recebe um grande fluxo de pessoas que pretendem fugir da guerra.



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[h=1]Ofensiva russa abranda por falta de efetivos, diz Reino Unido
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[h=2]A ofensiva terrestre russa na Ucrânia está a abrandar devido à falta de efetivos e ao êxito da contraofensiva ucraniana, divulgou hoje o Ministério da Defesa do Reino Unido, com base no trabalho dos Serviços de Informação.



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A ofensiva terrestre russa na Ucrânia está a abrandar devido à falta de efetivos e ao êxito da contraofensiva ucraniana, divulgou hoje o Ministério da Defesa do Reino Unido, com base no trabalho dos Serviços de Informação.






"A Rússia sofreu, até ao dia de hoje, baixas que ascendem, provavelmente, a um terço das tropas de terra que entraram em combate em fevereiro", publicou o Ministério de Defesa britânico no 'Twitter', segundo noticia a agência Efe.



O Estado Maior General do Exército da Ucrânia estimou, no sábado, que se registaram 27.200 baixas nas fileiras russas, às quais acrescentou os mais de 4.000 tanques e veículos blindados destruídos ou capturados.




Na véspera da invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, a Rússia tinha concentrado mais de 100 mil soldados na fronteira ucraniana e na península anexada da Crimeia.




Os serviços de inteligência militar do Reino Unido sublinham que, "apesar dos avanços iniciais, a Rússia não foi capaz de conseguir importantes ganhos territoriais no último mês".
Em consequência disso, a ofensiva russa na região do Donbass "perdeu força e decorre muito aquém do previsto."




No mesmo sentido, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou que "a guerra russa na Ucrânia não vai ao encontro dos planos de Moscovo, uma vez que "fracassaram no objetivo de tomar Kyiv, estão a retirar-se da cidade de Kharkiv e a sua principal ofensiva no Donbass está estancada".




"A Ucrânia pode ganhar esta guerra", considerou hoje Jens Stoltenberg, no encerramento da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da organização, que se realizou este fim de semana, em Berlim.




Também o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, sublinha que as imagens de numerosos blindados destruídos demonstram uma "profunda falta de estratégia e sentido tático por parte dos generais russos".




Por seu turno, o Estado Maior ucraniano enfatizou, em comunicado, que as tropas russas se estão a reagrupar e a renovar as suas reservas de combustível e munições, de forma a poder retomar a ofensiva desde a região de Kharkiv até ao nó de comunicações da cidade de Sloviansk, em Donetsk.




O plano da Ucrânia é resistir à ofensiva final russa no Donbass, até que chegue o esperado armamento de precisão ocidental, necessário para equilibrar as forças na frente de combate.




Entretanto, a Rússia recusou-se hoje negociar a eventual libertação dos combatentes ucranianos do batalhão nacionalista Azov, que estão entrincheirados há várias semanas na siderúrgica de Azovstal, aos quais designou de "criminosos de guerra".




"Fazer dos criminosos de guerra Azov o objeto de negociações políticas é uma blasfémia em relação à história de 1941", quando a Alemanha nazi invadiu a União Soviética, justificou o principal negociador da Rússia, Vladimir Medinski, no Telegram, citado pela agência Efe.



A Turquia mostrou-se disponível para acolher os combatentes que se encontram na empresa siderúrgica do porto de Mariupol (mar de Azov), entre os quais haverá mais de mil feridos.



Esta semana os ex-presidentes da Ucrânia Leonid Kuchma, Victor Yúschenko e Petro Poroshenko apelaram à comunidade internacional para salvar aqueles que ainda resistem na fábrica de Azovstal, onde ainda existe um grupo de civis, disseram.





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[h=1]Rússia recusa negociar libertação de soldados da siderúrgica de Azovstal
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[h=2]A Rússia recusou hoje negociar a eventual libertação dos combatentes ucranianos do batalhão nacionalista Azov, que estão entrincheirados há várias semanas na siderúrgica de Azovstal, aos quais designou de "criminosos de guerra".




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"Fazer dos criminosos de guerra Azov o objeto de negociações políticas é uma blasfémia em relação à história de 1941", quando a Alemanha nazi invadiu a União Soviética, disse hoje o principal negociador da Rússia, Vladimir Medinski, no Telegram, citado pela agência Efe.






Medinski considerou errado e inadequado comparar Azovstal com a resistência dos defensores da fortaleza de Brest (Bielorrússia) face ao avanço das tropas de Hitler.




O negociador russo questionou se aqueles soldados soviéticos usaram escudos humanos, atiraram em civis pelas costas, trocaram civis por comida e medicamentos ou concordaram em ser retirados para outros países com a promessa de não lutar contra o inimigo.




Ao falar de crimes de guerra, Medinski refere-se ao "genocídio", como o intitula Moscovo, cometido nos últimos oito anos pelo Exército ucraniano contra a população civil de Donbas.




O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, ao anunciar a "operação militar especial" russa na Ucrânia, usou a "desnazificação" do país como um dos argumentos, chamando os neonazis de "bastardos".



A Turquia mostrou-se disponível para acolher os combatentes que se encontram na empresa siderúrgica do porto de Mariupol (mar de Azov), entre os quais haverá mais de mil feridos.




Um grupo de familiares dos combatentes, principalmente mulheres, viajou para a Turquia para se encontrar com o Presidente Recep Tayyip Erdogan, cujo país já sediou negociações entre a Kiev e Moscovo.




Esta semana os ex-presidentes da Ucrânia Leonid Kuchma, Victor Yúschenko e Petro Poroshenko apelaram à comunidade internacional para salvar aqueles que ainda resistem na fábrica de Azovstal, onde ainda existe um grupo de civis, disseram.




Numa carta, os antigos chefes de Estado pedem ajuda, "com todos os recursos diplomáticos disponíveis", para as autoridades de Kiev salvarem as vidas de civis e soldados ucranianos que "a Rússia está a tentar eliminar por ordem do [Presidente russo Vladimir] Putin, com métodos bárbaros no complexo de Azovstal".




Embora Putin tenha ordenado a suspensão do ataque à unidade, o bombardeamento é intenso, segundo as autoridades ucranianas.




De acordo com um vereador de Mariupol relatado no Telegram, soldados russos usaram bombas de fósforo branco na luta pelo controlo da cidade na região de Donetsk.





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[h=1]Forças de Kyiv reclamam avanços militares no leste da Ucrânia
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[h=2]O Exército ucraniano reclama a reconquista de território em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, tendo conseguido que o "inimigo" recuasse até perto da fronteira da Rússia, disse hoje o Ministério da Defesa de Kyiv.



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De acordo com uma nota do ministério publicada na plataforma digital Facebook, os "defensores ucranianos" mantêm com "êxito" a contra ofensiva em Kharkiv, levada a cabo pela Brigada 127 das Forças Armadas da Ucrânia.






Por outro lado, o Alto Comando Militar da Ucrânia acrescenta que o "inimigo" (forças russas) concentra esforços para manter posições na região.




A mesma nota refere que o Exército russo prossegue com a ofensiva na Zona Operacional do Leste da Ucrânia, em direção a Donetsk, onde atacou infraestruturas militares e civis estando a "preparar-se" para outra ofensiva na área de Izum.



Segundo a mesma fonte, as tropas russas reforçaram o controlo na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia - nas regiões de Bryansk e Kursk - e atacaram com artilharia infraestruturas civis nas localidades de Dovhenke, Ruski Tyhki, Ternova e Petrivka.




De acordo com as mesmas informações governamentais ucranianas, em Mariupol continuam os "ataques massivos" de artilharia e da aviação de combate da Rússia, sobretudo na zona da fábrica Azovstal onde se encontra o último bastião ucraniano na cidade portuária.




Nas últimas 24 horas, as unidades de defesa da Ucrânia reclamam ter abatido "11 objetivos aéreos inimigos: dois helicópteros (Ka-52 e Mi-28), sete aparelhos voadores não tripulados (drones operacionais e táticos) e dois mísseis cruzeiro".



Os militares ucranianos indicam ainda que foram neutralizados dezasseis ataques russos em zonas próximas de Donetsk e Lugansk e que três tanques, um sistema de artilharia e seis veículos blindados de transporte de tropas foram destruídos.




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