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Guerra Hamas-Israel

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Foguetes lançados do Líbano matam cinco pessoas no norte de Israel


Vários foguetes disparados do Líbano para o norte de Israel mataram hoje cinco pessoas, incluindo quatro trabalhadores estrangeiros, segundo as autoridades locais.


Foguetes lançados do Líbano matam cinco pessoas no norte de Israel






Segundo o conselho regional de Metula, no norte do país, citado pelo jornal The Times of Israel, trata-se do ataque mais mortífero desde que as tropas israelitas invadiram o Líbano no início do mês para combater o grupo xiita libanês Hezbollah.



Há mais de um ano que o Hezbollah tem vindo a disparar foguetes, mísseis e 'drones' contra o norte de Israel, provocando ataques de retaliação. Pelo menos 68 pessoas foram mortas em ataques com foguetes no norte de Israel desde o início do conflito, no ano passado.



As nacionalidades dos trabalhadores não foram divulgadas.



Metula, a cidade mais setentrional de Israel, rodeada pelo Líbano em três lados, sofreu graves danos causados por foguetes.



Os residentes da cidade foram retirados em outubro de 2023 e apenas lá permanecem agentes de segurança e os trabalhadores agrícolas.



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Cinco mortos em ataque israelita no oeste da Síria


Cinco pessoas morreram hoje num ataque do exército israelita contra supostos depósitos de armas e centros de comando do grupo xiita libanês Hezbollah na Síria, disseram fontes médicas sírias.


Cinco mortos em ataque israelita no oeste da Síria






O ataque ocorreu na cidade de al-Quseir, no oeste da Síria, perto da fronteira com o Líbano.



A agência oficial síria SANA noticiou que o ataque foi lançado contra "bairros residenciais e a zona industrial da cidade de al-Quseir", na província de Homs.



As forças israelitas disseram que o alvo eram armazéns utilizados pela unidade de munições da força Radwan, o grupo de elite do Hezbollah.



"A unidade de munições do Hezbollah é responsável pelo armazenamento de armas no Líbano e expandiu recentemente as suas atividades para a cidade de al-Quseir, perto da fronteira sírio-libanesa", declarou o exército israelita num comunicado.



Desde o início da escalada contra o grupo libanês, há pouco mais de um mês, Israel tem como alvo alguns dos postos fronteiriços entre o Líbano e a Síria, utilizados por milhares de pessoas para fugir à violência.



Israel alega que os postos fronteiriços estão a ser utilizados pelo Hezbollah para transportar armas.



"Com o apoio do regime sírio, a organização terrorista Hezbollah está a pôr em perigo a segurança dos civis sírios e libaneses, instalando centros de comando e forças em zonas civis de ambos os países", declarou o exército, citado pela agência espanhola EFE.



Israel iniciou uma campanha de bombardeamento contra o Hezbollah há mais de um mês, concentrando-se principalmente no sul e no leste do Líbano, mas também nos subúrbios do sul de Beirute.



A campanha seguiu-se a quase um ano de fogo cruzado com o grupo, que começou a atacar o norte de Israel no dia seguinte aos ataques dos palestinianos do Hamas, em 07 de outubro de 2023.



O exército israelita também lançou uma invasão terrestre do sul do Líbano na madrugada de 01 de outubro deste ano e, desde então, forçou a evacuação de cerca de 300 aldeias da região.



O último mês de escalada causou mais de mil mortes no Líbano e forçou a fuga de mais de um milhão de pessoas, segundo as autoridades libanesas.




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Hezbollah ataca norte de Israel com foguetes de artilharia


O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou hoje que disparou "uma grande quantidade de foguetes" de artilharia contra a cidade de Safed, no norte de Israel.



Hezbollah ataca norte de Israel com foguetes de artilharia







O movimento apoiado pelo Irão está em guerra aberta desde o final de setembro contra Israel, que matou o líder, Hassan Nasrallah, e que mantém ataques aéreos e uma ofensiva terrestre contra o Líbano.




No domingo, o Hezbollah (Partido de Deus) reclamou um ataque com mísseis contra uma base militar em Haifa, a principal cidade do norte de Israel.




Em comunicado, o grupo pró-iraniano afirmou que os combatentes atingiram "pela primeira vez, a base de Haifa, da Força Aérea israelita (...) com mísseis".




O Hezbollah que dispara diariamente projéteis contra Israel, também reivindicou a responsabilidade, no domingo, por um ataque explosivo com um drone contra uma outra base militar a cerca de vinte quilómetros a sudeste de Haifa.



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Um soldado americano morto e dois feridos durante missão humanitária em Gaza


Um soldado norte-americano morreu hoje após ter ficado ferido durante uma missão no cais temporário utilizado para entregar ajuda humanitária a Gaza, anunciou o exército norte-americano.



Um soldado americano morto e dois feridos durante missão humanitária em Gaza






"É com grande tristeza que anunciamos a morte do sargento Quandarius Davon Stanley", declarou a capitã Shkeila Milford-Glover, porta-voz do exército, num comunicado, sem indicar a data da morte de Stanley ou que tipo de ferimentos sofreu.



Dois outros soldados norte-americanos sofreram ferimentos ligeiros não relacionados com combate no âmbito desta missão.



O pontão, que foi agora desmantelado, aparentava ser particularmente vulnerável à ondulação e tinha-se soltado da costa em várias ocasiões devido às condições meteorológicas desde que foi instalado em maio.



Em março, o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, anunciou a criação do cais em Gaza em resposta às severas restrições impostas por Israel ao transporte terrestre de ajuda humanitária para o território palestiniano devastado pela guerra.



Devido a problemas logísticos e meteorológicos recorrentes, o cais só esteve operacional durante cerca de 20 dias e entregou 8,8 milhões de quilos de ajuda.



Pelo menos 43.374 pessoas foram mortas e mais de 100 mil sofreram ferimentos no devastado território palestiniano desde o início da ofensiva israelita contra o grupo extremista Hamas, há mais de um ano, sem contar com os milhares de corpos que se estima permanecerem soterrados nos escombros, segundo o mais recente relatório do Ministério da Saúde de Gaza, tutelado pelo Hamas.



O conflito iniciou-se depois do Hamas ter lançado um ataque sem precedentes a Israel em outubro de 2023, matando mais de 1.200 pessoas e raptando outras 250, segundo as autoridades israelitas.



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Netanyahu anuncia demissão de Gallant como ministro da Defesa


Gallant mostrou-se descontente com Netanyahu por várias vezes e esse descontentamento era recíproco. Especulações em torno da demissão eram conhecidas há vários meses.



Netanyahu anuncia demissão de Gallant como ministro da Defesa






O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou, esta terça-feira, a demissão do ministro da Defesa, Yoav Gallant, alegando falta de confiança mútua.




Será substituído pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz.



"Infelizmente, apesar de nos primeiros meses da guerra ter havido confiança e um trabalho muito frutuoso, nos últimos meses essa confiança quebrou-se entre mim e o ministro da Defesa", disse Benjamin Netanyahu, citado pelo Times of Israel.



O primeiro-ministro israelita disse ter discordado de Gallant na gestão da guerra, acusando-se de tomar decisões e de fazer declarações que contrariaram as decisões do gabinete.



"Fiz muitas tentativas para colmatar estas lacunas, mas elas continuaram a aumentar", disse. "Também chegaram ao conhecimento do público de uma forma inaceitável e, pior do que isso, chegaram ao conhecimento do inimigo - os nossos inimigos gostaram e beneficiaram muito com isso", alegou, referindo ainda que a maioria dos membros do governo concorda com ele.



Nos últimos meses, recorde-se, já tinham sido noticiados na imprensa israelita os alegados planos do primeiro-ministro para demitir o seu ministro da Defesa. Em agosto, esses planos foram suspensos no meio da tensão com o Irão e com o movimento xiita libanês Hezbollah e da previsível rejeição da decisão pela sociedade israelita.



Netanyahu já tinha tentado demitir Gallant em março do ano passado devido à oposição do ministro à reforma judicial (que pretendia dar ao parlamento um maior controlo sobre os órgãos judiciais do país), mas foi forçado a mantê-lo em funções, uma vez que os protestos contra si intensificaram-se perante tal possibilidade.



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Tropas israelitas atacam Beit Lahia após detetarem presença do Hamas


O exército israelita expandiu hoje a incursão terrestre em Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, depois de ter recebido informações prévias que apontavam para a presença de elementos do Hamas naquela zona.



Tropas israelitas atacam Beit Lahia após detetarem presença do Hamas






"As tropas começaram a operar na área de Beit Lahia depois de receberem informações prévias dos serviços de informação que indicava a presença de terroristas e de infraestruturas terroristas", referiu hoje o exército em comunicado.



Na nota, o exército garante que está a facilitar a retirada "segura" dos palestinianos que vivem em zonas de combate através de rotas organizadas.



Estima-se que cerca de 3.000 habitantes de Gaza continuem a viver na cidade de Beit Lahia, no norte do país, que já tinha sido castigada nas últimas semanas pelos bombardeamentos israelitas.



"Ao mesmo tempo, as tropas continuam a operar na zona de Yabalia, onde no último dia eliminaram cerca de 50 terroristas", é referido na nota.
O norte de Gaza enfrenta a sua pior ofensiva militar desde o início da guerra.




"Perante o contínuo e feroz ataque das forças de ocupação israelitas contra a província do norte de Gaza e o cerco cada vez mais apertado contra ela e os seus hospitais, apelamos ao nosso grande povo no norte da Faixa de Gaza para doar sangue ao Hospital Árabe Ahli Baptista", solicitou hoje Ministério da Saúde de Gaza.



Desde o início da guerra, a 07 de outubro de 2023, 43.020 palestinianos foram mortos na Faixa de Gaza - na maioria mulheres e crianças - e 101.110 ficaram feridos, segundo o Ministério da Saúde do enclave governado pelo Hamas.



O secretário-geral do Conselho Norueguês para os Refugiados (NRC), Jan Egeland, visitou esta semana a cidade de Gaza e outras zonas no norte do enclave e lamentou ter "testemunhado o sofrimento quase sem precedentes das famílias que ali vivem".



"O que vi e ouvi no norte de Gaza foi uma população levada ao limite. Famílias dilaceradas, homens e rapazes detidos e separados dos seus entes queridos e famílias incapazes sequer de enterrar os seus mortos. Alguns passaram dias sem comer, não encontram água potável em lado nenhum. É uma cena após a outra de desespero absoluto", disse Egeland num comunicado.



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Líder Supremo do Irão diz que o Hezbollah e o Hamas vão vencer Israel


O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, considerou hoje que o movimento xiita libanês Hezbollah e o grupo sunita palestiniano Hamas vão conseguir impor-se a Israel.


Líder Supremo do Irão diz que o Hezbollah e o Hamas vão vencer Israel







"O Hezbollah (Partido de Deus) continua forte e continua a lutar apesar das considerações erradas de alguns, no Líbano e no estrangeiro, que dizem que (o movimento xiita libanês) está debilitado", disse hoje Khamenei no Conselho Superior em Teerão.




O órgão do sistema político iraniano é composto por 88 clérigos e, entre outras funções, tem como missão eleger o líder supremo da República Islâmica e mediar os contactos com o Parlamento de Teerão.



No mesmo discurso, Khamenei sublinhou que a "ideia" de que o grupo xiita libanês está enfraquecido "é ilusória e errada".



"O mundo vai ver como o Hezbollah vai derrotar o regime israelita", afirmou.



Khamenei recordou o antigo líder do Hezbollah, Hassan Nasralah, assassinado em Beirute durante um ataque israelita.



Da mesma forma elogiou o movimento (sunita) Hamas afirmando que "os palestinianos travaram nove guerras contra o regime sionista".



"Todas estas guerras acabaram com a vitória da resistência", disse referindo-se ao Hamas.



"Estas lutas que continuam no Líbano, em Gaza, na Palestina, vão trazer a vitória" à força que o Irão denomina como "Frente da Resistência".



O Irão apoia uma aliança informal contra Israel formada pelo Hezbollah, o Hamas e os hutis do Iémen.



O líder supremo do Irão não fez neste discurso qualquer referência à vitória de Donald Trump, candidato do Partido Republicano nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, terça-feira.



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Gallant avisa que Netanyahu mantém exército em Gaza sem motivo


O ministro da Defesa cessante de Israel, Yoav Gallant, avisou hoje as famílias dos reféns ainda detidos na Faixa de Gaza que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, mantém as tropas no enclave sem motivo, reporta a imprensa israelita.



Gallant avisa que Netanyahu mantém exército em Gaza sem motivo






"Não há mais nada a fazer em Gaza. Os principais objetivos foram alcançados", afirmou Gallant, que cessa hoje funções depois de ter sido demitido por Netanyahu, numa reunião com as famílias dos reféns e citado pelo canal de notícias israelita 12.




Segundo o diário israelita Haaretz, Gallant acrescentou que o Presidente israelita, Isaac Herzog, tem a última palavra nas negociações para uma troca de reféns com o movimento islamita palestiniano Hamas, e que ele e os oficiais militares já acreditavam, em julho, que era o momento certo para um acordo.



Netanyahu anunciou a demissão de Gallant na noite de terça-feira, após meses de rumores de que tencionava livrar-se de um dos ministros mais poderosos e com que mais se tinha desentendido em questões como a gestão da guerra em Gaza, as negociações para libertar os reféns e a isenção militar para os judeus ultraortodoxos.



Na mesma noite, Gallant avisou num discurso que a principal razão para a sua demissão era a sua "posição firme sobre o recrutamento universal" (incluindo o dos judeus ultraortodoxos), além do "compromisso de resgatar os reféns e a necessidade de uma comissão de inquérito estatal a 07 de outubro" de 2023.




O atual ministro dos Negócios Estrangeiros, Israel Katz, substituirá Gallant como ministro da Defesa, e espera-se que Gideon Saar, antigo aliado de Netanyahu, que entrou para o governo de coligação no final de setembro como ministro sem pasta, tome o lugar de Katz.



Os principais meios de comunicação social israelitas interpretam a decisão de Netanyahu como uma tentativa de consolidar o seu poder sobre o país, numa altura em que as forças israelitas estão envolvidas em duas ofensivas paralelas (em Gaza e no Líbano) e em que as tensões com o Irão e os seus grupos satélites estão a aumentar.



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Hezbollah reivindica ataques com projéteis no norte de Israel


O movimento xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje a autoria de dois ataques com foguetes contra o que identificou como posições militares israelitas na região de Haifa, no norte de Israel.


Hezbollah reivindica ataques com projéteis no norte de Israel






A formação xiita afirmou que os alvos dos ataques foram "a base naval Stella Maris" e "a base e o aeroporto de Ramat David", na região de Haifa.



O Hezbollah reiterou que estes ataques aconteceram "em apoio ao povo palestiniano em Gaza e à sua nobre resistência e em resposta à agressão e aos massacres cometidos pelo inimigo israelita".



Por outro lado, a força aérea israelita prosseguiu o bombardeamento de várias localidades de Nabatieh e Sidon, no sul do Líbano, sem que tenham sido registadas até ao momento quaisquer baixas, disse a agência de notícias libanesa, NNA.



Mais de 3.100 pessoas foram mortas no Líbano desde o início dos confrontos entre Israel e o Hezbollah, em outubro de 2023.



A maior parte das vítimas seguiu-se ao início da pesada campanha de bombardeamentos de Israel contra o sul e o leste do Líbano, em 23 de setembro, que também provocou a deslocação de 1,2 milhões de pessoas.




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Qatar expulsa os líderes do Hamas após pressão dos EUA​



 

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Netanyahu reconhece autoria israelita do ataque através de 'pagers'


O primeiro-ministro israelita reconheceu hoje pela primeira vez que Israel ordenou os ataques com 'pagers' e 'walkie-talkies' de setembro no Líbano, que fizeram pelo menos 40 mortos e mais de 3.500 feridos.


Netanyahu reconhece autoria israelita do ataque através de 'pagers'






Benjamin Netanyahu confirmou a autoria israelita e recordou também a sua responsabilidade na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, numa declaração vista como uma crítica velada ao ministro da Defesa demitido, Yoav Gallant.




"A operação com 'pagers' e a eliminação do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, foi desencadeada apesar da oposição de altos funcionários da classe militar e seus responsáveis nas fileiras políticas", de acordo com declarações ao diário israelita 'Times of Israel'.




Ainda que as explosões de 17 e 18 de setembro tenham sido atribuídas inicialmente a um ataque informático, funcionários norte-americanos confirmaram ao jornal 'The New York Times' que as secretas israelitas tinham conseguido ocultar material explosivo dentro de um novo lote de cerca de 3.000 'pagers' importados para o Líbano.



Foi introduzido material explosivo com cerca de 30 a 60 gramas junto à bateria de cada 'pager' e um sistema que podia ser ativado remotamente para detonar ao chegar ao Líbano, depois de o Hezbollah ter distribuído os equipamentos entre os seus membros no Líbano, Síria e inclusivamente no Irão.



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Israel ataca sul de Beirute pouco antes de ter pedido evacuação da zona


O exército israelita atacou hoje os subúrbios do sul de Beirute, um reduto do Hezbollah, pouco depois de ter pedido a evacuação de quatro bairros, de acordo com imagens divulgadas pela AFPTV.


Israel ataca sul de Beirute pouco antes de ter pedido evacuação da zona






Antes dos ataques, o exército israelita tinha avisado a população dos subúrbios do sul de Beirute, para sair da zona alertando para a possibilidade de ataques contra o movimento xiita Hezbollah.



"Para vossa segurança e a dos vossos familiares, devem sair imediatamente dos edifícios e os que lhes são adjacentes e afastar-se pelo menos 500 metros", declarou o porta-voz do exército em árabe, Avichay Adraee.




O aviso foi difundido através das redes sociais referindo em concreto as zonas de Haret Hreik, Ghobeiry e Lailaki no sul da capital do Líbano, onde de acordo com Israel se encontram instalações do Hezbollah (Partido de Deus).



O Hezbollah, apoiado pelo Irão, começou a bombardear o norte de Israel a partir do sul do Líbano em apoio ao Hamas, que enfrenta uma ofensiva militar de Telavive na Faixa de Gaza desde que atacou solo israelita em 07 de outubro de 2023.



Israel aumentou, a partir de 23 de setembro, as operações no Líbano e iniciou uma invasão terrestre na semana seguinte, alegando que pretendia criar condições de segurança para o regresso a casa de cerca de 60 mil deslocados pelas hostilidades no norte do país.



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Pelo menos 14 mortos na Faixa de Gaza em ataques israelitas


A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou hoje que pelo menos 14 pessoas morreram em vários ataques israelitas contra o território palestiniano.


Pelo menos 14 mortos na Faixa de Gaza em ataques israelitas





"Pelo menos 14 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas esta madrugada, na sequência de vários ataques [israelitas] na Faixa de Gaza", disse o porta-voz da Defesa Civil, Mahmud Bassal.


Por seu lado, o exército israelita anunciou a morte de quatro soldados, abatidos no norte da Faixa de Gaza.



Estas baixas elevam para 376 o número de soldados israelitas mortos no território palestiniano desde o início da operação terrestre, em 27 de outubro de 2023.



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Estados Unidos atacam nove alvos ligados ao Irão na Síria


As forças norte-americanas realizaram hoje ataques contra nove alvos ligados a grupos apoiados pelo Irão na Síria, em retaliação aos ataques às tropas de Washington naquele país, revelou o Departamento de Defesa dos EUA (Pentágono).



Estados Unidos atacam nove alvos ligados ao Irão na Síria






"Estes ataques diminuirão a capacidade dos grupos apoiados pelo Irão de planear e lançar ataques contra as forças dos EUA e da coligação", realçou o Pentágono, referindo-se à coligação internacional contra o grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI) destacado na Síria.



As ofensivas norte-americanas são também uma resposta "a vários ataques contra pessoal dos EUA na Síria nas últimas 24 horas".



"A nossa mensagem é clara: os ataques contra os Estados Unidos e os parceiros da coligação na região não serão tolerados", alertou o general responsável pelo Comando Central dos EUA (Centcom), Michael Erik Kurilla.



"Continuaremos a tomar as medidas necessárias para proteger o nosso pessoal e os parceiros da coligação e responder a quaisquer ataques imprudentes", acrescentou.



O Pentágono não especificou quais os grupos que foram visados nem reportou vítimas.



Já o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, uma organização não-governamental (ONG) com sede no Reino Unido mas com uma rede de fontes no terreno, os ataques mataram quatro membros de grupos ligados ao Irão.



Os Estados Unidos destacaram cerca de 2.500 soldados no Iraque e 900 na Síria no âmbito de uma coligação internacional criada em 2014 para combater os 'jihadistas' do EI, que assumiram o controlo de áreas inteiras do território sírio e iraquiano antes de serem derrotados em 2019.



Mas as células jihadistas continuam ativas, especialmente nas zonas rurais e remotas, fora das grandes cidades.



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Dois mortos no norte de Israel por míssil disparado do Líbano


Duas pessoas foram mortas hoje por um míssil em Nahariya, norte de Israel, anunciaram os serviços de emergência israelitas, enquanto o exército disse que foram observados "cerca de dez projéteis" provenientes do Líbano.



Dois mortos no norte de Israel por míssil disparado do Líbano






As vítimas são dois homens na casa dos 40 anos, disseram as autoridades, segundo a agência francesa AFP.



Dor Vakinin, médico de urgência do Magen David Adom (MDA), o equivalente israelita da Cruz Vermelha, disse que um armazém foi atingido por um míssil.



"Após os exames médicos, tivemos de declarar a morte" dos dois homens, declarou num comunicado.



O exército israelita indicou que foram observados "cerca de dez projéteis" provenientes do Líbano.



Desde o início da ofensiva israelita em Gaza, em resposta a um ataque do Hamas em 07 de outubro de 2023, o Hezbollah tem atingido o norte de Israel a partir do sul do Líbano em apoio ao grupo extremista palestiniano.



Em setembro, Israel incrementou os bombardeamentos contra o Hezbollah, numa contraofensiva que incluiu incursões em território libanês.




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Israel reclama morte de 200 alegados membros do Hezbollah


O Exército de Israel reclamou hoje a morte de mais de 200 supostos membros do movimento xiita libanês Hezbollah, na última semana, em operações terrestres e aéreas contra o sul do Líbano.


Israel reclama morte de 200 alegados membros do Hezbollah






Segundo Beirute 3.300 libaneses morreram na sequência das hostilidades que começaram em outubro do ano passado e que se agravaram desde setembro.




Israel reclama que dos 3.300 mortos, cerca de 2.500 eram membros das milícias do Hezbollah (Partido de Deus).




Os militares israelitas reivindicaram também a eliminação, na sequência das últimas operações, de três comandantes do Hezbollah: um do batalhão da região costeira e dois da força Radwan, um dos quais da unidade de mísseis anti tanque.




O Exército indicou também que na última semana foram desmanteladas mais de 140 rampas de lançamento de mísseis no sul do Líbano.



O Ministério da Saúde libanês disse que durante a última madrugada um ataque de Israel contra o sul do Líbano fez seis mortos e 15 feridos.



Segundo a Agência France Presse Israel voltou a atingir a zona sul de Beirute na última hora.



Em Israel, 76 pessoas foram mortas na frente norte desde outubro do ano passado, incluindo 31 militares; enquanto a ofensiva terrestre no Líbano, que começou em 01 de outubro, registou 40 baixas entre os militares israelitas.



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Ataque israelita mata jornalista e vários familiares no Líbano


Uma jornalista libanesa e vários membros da sua família, incluindo dois filhos menores, foram mortos na quarta-feira num bombardeamento israelita contra a sua casa em Joun (sul), segundo o meio de comunicação em que trabalhava.



Ataque israelita mata jornalista e vários familiares no Líbano






A emissora libanesa Al Nur, ligada ao Hezbollah, partido da milícia xiita, disse que a jornalista Sakina Kauzarani foi morta juntamente com os seus dois filhos e um número não especificado de membros da família por um ataque aéreo ao edifício de três andares onde viviam na aldeia da região de Chuf, perto de Sidon (sul).





A jornalista "era um exemplo de lealdade" condenando o ataque, que descreveu como "um crime hediondo do bárbaro inimigo sionista".



Kauzarani e a sua família contam-se entre as 20 pessoas mortas no ataque israelita à cidade, incluindo oito crianças, de acordo com o último balanço fornecido pelo Ministério da Saúde libanês na sua conta do Facebook.



Israel desencadeou uma nova invasão do Líbano em 1 de outubro, após semanas de pesados bombardeamentos e ataques contra o país, incluindo a explosão coordenada de milhares de aparelhos de comunicação utilizados pelo grupo libanês, na sequência de mais de 11 meses de combates com o movimento xiita libanês Hezbollah na zona fronteiriça.



O Líbano registou quase 3.300 mortos desde o início das hostilidades, em 8 de outubro de 2023.



O recrudescimento das hostilidades faz parte dos combates que tiveram início há mais de um ano, depois de o Hezbollah ter atacado o território israelita na sequência dos ataques de 7 de outubro do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e de outras fações palestinianas, o que levou Israel a desencadear uma ofensiva contra a Faixa de Gaza, onde mais de 43.700 pessoas foram mortas.



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Israel destrói aldeia em foco na luta da minoria beduína por terra


As autoridades israelitas concluíram quinta-feira a demolição de uma aldeia no deserto de Negev, de membros da minoria beduína árabe do país que estavam contra os planos de deslocalização.


Israel destrói aldeia em foco na luta da minoria beduína por terra







Israel diz que centenas de aldeões ocupavam terras estatais e que as autoridades lhes ofereceram terrenos num município beduíno próximo.




Os residentes da aldeia, Umm al-Hiran, acusam as autoridades de os deslocar à força para que a terra possa ser utilizada em favor da maioria judaica de Israel.


O ministro da Segurança Nacional israelita, Itamar Ben-Gvir, celebrou a medida, publicando na rede social X que houve um aumento de 400% na emissão destas ordens de demolição até agora este ano.



"Orgulho de liderar uma política forte de demolição de casas ilegais no Negev", realçou o político de extrema-direita.



Escavadoras israelitas entraram na aldeia de 400 habitantes no deserto de Negev e demoliram o último edifício que estava de pé, a mesquita.



Os moradores desmantelaram as suas casas improvisadas no início desta semana para evitar o pagamento de taxas para o estado as demolir.



Vídeos partilhados por ativistas e pela polícia mostraram uma escavadora a destruir a mesquita, com a sua cúpula a cair no chão.


Ou Hanoch, um ativista israelita que testemunhou a demolição, referiu que 'drones' e helicópteros sobrevoavam o local enquanto sete escavadoras da polícia demoliam o que restava da aldeia.


"Depois de a mesquita ter sido demolida, o resto da maquinaria pesada começou a destruir novamente o resto das casas, que já estavam demolidas", contou Hanoch.



Três membros do conselho da aldeia foram hoje detidos, antes do início da demolição, sublinhou Nati Yefet, porta-voz do Conselho Regional para as Aldeias Não Reconhecidas no Negev.



O conselho acusou Israel de limpar o terreno para a construção de uma comunidade judaica.



"A destruição de Umm al-Hiran para abrir caminho ao povoamento de Dror faz parte de um programa sistemático de substituição populacional no Negev", destacou.



Quatro outras aldeias beduínas foram demolidas este ano como parte de um plano mais vasto para arrasar aldeias não reconhecidas e construir novas comunidades judaicas no seu lugar, vincou ainda.



O conselho alertou também que 14 aldeias da região que albergam cerca de 9 mil beduínos estão em risco de demolição.



A Umm al-Hiran foi fundada na sua localização atual em 1956, depois de os militares israelitas terem realojado o clã da aldeia várias vezes após a guerra de 1948 que levou à criação de Israel.



Os mais de 200 mil beduínos de Israel são os membros mais pobres da minoria árabe do país, que inclui também as comunidades urbanas cristãs e muçulmanas.



A população árabe de Israel, que representa cerca de 20% dos 10 milhões de habitantes do país, é constituída por cidadãos com direito de voto, mas sofre frequentemente discriminação e tende a identificar-se com os palestinianos na Cisjordânia ocupada e na Faixa de Gaza.



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Pelo menos 43 mortos em ataques israelitas no Líbano


Pelo menos 43 pessoas morreram hoje e dezenas ficaram feridas no Líbano, após uma série de ataques israelitas contra várias zonas do país, incluindo dois centros da Proteção Civil, afirmou o governo libanês.


Pelo menos 43 mortos em ataques israelitas no Líbano






O ataque mais mortífero relatado pelas autoridades libanesas ocorreu na província de Baalbek, no leste do Líbano, onde pelo menos 12 pessoas foram mortas, disse o governador provincial, Bachir Khodr, na rede social X.




O Ministério da Saúde Pública libanês acrescentou, na mesma rede, que pelo menos uma pessoa ficou ferida e condenou o "ataque bárbaro" e a "violência desenfreada" no segundo ataque israelita contra um centro de saúde afiliado ao Estado libanês "em menos de duas horas".



Pelo menos oito pessoas foram mortas num outro ataque dos militares israelitas contra o bairro de Al Shaab, também em Baalbek, ferindo ainda 29 pessoas, acrescentou o Ministério.



As forças israelitas mataram seis pessoas, incluindo quatro paramédicos, quando atacaram um posto da Agência Islâmica de Saúde e Proteção Civil, ligada ao movimento xiita pró-iraniano libanês Hezbollah, na cidade de Arab Salim, no sul do país, indicou.



Além destes três ataques, o Governo libanês anunciou quase uma dezena de ataques que causaram mortes em outros pontos do país, elevando para 43 o número total de vítimas mortais registadas nas últimas horas.



Um dos ataques fez dois mortos na cidade de Shamstar, enquanto pelo menos três pessoas foram mortas e quatro ficaram feridas em Tamnine al Tahta.



O Ministério registou ainda mortes e feridos em mais sete cidades: Sareen al Tahta, Al Bazoorba, Hanawiyya, Aytit, Qana, Al Bayyadh e Shihin.




Em mais de um ano de conflito, pelo menos 3.386 pessoas morreram no Líbano e outras 14.417 ficaram feridas, de acordo com o mais recente balanço do Governo libanês, feito antes dos ataques desta madrugada.



As trocas de ofensivas entre Israel e o Hezbollah começaram após 07 de outubro de 2023, data em que Israel declarou guerra ao Hamas na Faixa de Gaza para erradicar o movimento islamita palestiniano, horas depois de este ter realizado em território israelita um ataque de proporções sem precedentes, matando cerca de 1.200 pessoas, na maioria civis.



O Hamas fez também nesse dia 251 reféns, 97 dos quais continuam em cativeiro, 34 deles entretanto declarados mortos pelo Exército israelita.



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Novos ataques nos subúrbios de Beirute após apelo para evacuação


Os subúrbios do sul do Líbano foram hoje atingidos por novos ataques aéreos, depois de um apelo do exército israelita para a evacuação de um bairro nesta zona, reduto do movimento libanês pró-iraniano Hezbollah.



Novos ataques nos subúrbios de Beirute após apelo para evacuação






A operação foi captada por imagens da AFPTV, que mostram três ataques que atingiram a zona, provocando fumo sobre os edifícios do subúrbio.




Desde terça-feira que o exército israelita tem efetuado uma série de bombardeamentos à luz do dia contra os subúrbios do sul, que foram em grande parte esvaziados de habitantes.




Pouco antes dos ataques de hoje, Avichay Adraee, porta-voz em árabe do exército israelita, publicou na rede social X um apelo de evacuação dirigido aos habitantes do bairro de Haret Hreik, afirmando que estavam "perto das infraestruturas e dos interesses do Hezbollah".



A agência noticiosa nacional libanesa (Ani) confirmou três ataques executados pelo "inimigo", incluindo um perto do município de Haret Hreik: "O primeiro ataque a Haret Hreik destruiu edifícios e causou danos na área circundante", afirmou, citada pela AFP.



Os subúrbios do sul, um dos bastiões do movimento islamita Hezbollah que o exército israelita tem como alvo há várias semanas, foram em grande parte esvaziados de habitantes, mas durante o dia algumas pessoas regressam para inspecionar as suas casas e empresas.



Já no sul do Líbano, foram efetuados ataques israelitas durante a noite e a madrugada de sábado em várias aldeias, nomeadamente na região de Bint Jbeil, segundo a Ani.



Na sexta-feira à noite, o Hezbollah reivindicou a responsabilidade por dois ataques com foguetes contra o quartel de Ramim, que alberga o quartel-general de um batalhão de infantaria, perto da fronteira com o norte de Israel.



O exército israelita lançou uma intensa campanha de bombardeamento no Líbano em 23 de setembro e uma ofensiva terrestre no sul do país em 30 de setembro.



As forças armadas dizem querer neutralizar o Hezbollah para permitir o regresso dos habitantes do norte de Israel, deslocados por mais de um ano de disparos de projéteis no seu território.



A 08 de outubro de 2023, o movimento libanês lançou uma "frente de apoio" ao Hamas, no dia seguinte ao início da guerra em Gaza, na sequência do ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano em solo israelita, a 07 de outubro.



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Israel reivindica ataque que matou porta-voz do Hezbollah


O exército de Israel reivindicou hoje a autoria do ataque que matou no domingo, em Beirute, quatro pessoas, incluindo o principal porta-voz do movimento xiita libanesa Hezbollah, Mohamed Afif.


Israel reivindica ataque que matou porta-voz do Hezbollah






Afif esteve em contacto direto com altos funcionários do Hezbollah para levar a cabo as "atividades terroristas" do grupo contra Israel, disseram, num comunicado, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).




As IDF salientaram que Afif dirigiu as operações do Hezbollah no terreno para promover a "campanha de propaganda e terror psicológico" do movimento e acusaram o porta-voz de glorificar e incitar "atividades terroristas" contra Israel.




O Hezbollah confirmou a morte de Afifi, num atentado bombista contra a sede em Beirute do Partido Socialista Árabe Baath, o braço libanês do partido pan-árabe que mantém Bashar al-Assad no poder na Síria.



Num novo balanço, o Ministério da Saúde Pública libanês elevou para quatro o número de mortos do ataque, que "feriu outras 14, incluindo duas crianças".



O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão, Ismail Baghaei, condenou a morte de Afifi, que definiu como "voz da nação libanesa", descrevendo o bombardeamento israelita como um "ato terrorista", segundo a agência de notícias oficial iraniana IRNA.



O Hezbollah faz parte do chamado eixo da resistência, uma aliança informal de milícias e países que operam no Médio Oriente sob a influência do Irão, que inclui também milícias xiitas no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão, os rebeldes Huthis no Iémen e o movimento islamita palestiniano Hamas.



Após a ação contra Afif, Israel lançou outro ataque contra o oeste de Beirute, causando a morte de pelo menos duas pessoas e ferimentos em outras 22, segundo o ministério.



O exército israelita lançou uma intensa campanha de bombardeamento no Líbano em 23 de setembro e uma ofensiva terrestre no sul do país em 30 de setembro.



As forças armadas dizem querer neutralizar o Hezbollah para permitir o regresso dos habitantes do norte de Israel, deslocados por mais de um ano de disparos de projéteis no seu território.



Quase 3.500 pessoas morreram desde que, a 08 de outubro de 2023, o movimento libanês lançou uma "frente de apoio" ao Hamas, no dia seguinte ao início da guerra em Gaza, na sequência do ataque sem precedentes do movimento palestiniano em solo israelita.



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Ataques israelitas fizeram pelo menos 111 mortos em Gaza no domingo


Pelo menos 111 pessoas morreram na Faixa de Gaza no domingo noticiou hoje a agência de notícias Wafa sublinhando que se tratou de um dos dias mais violentos no enclave palestiniano desde outubro.



Ataques israelitas fizeram pelo menos 111 mortos em Gaza no domingo







De acordo com a agência de notícias palestiniana, o número elevado de mortos no domingo deve-se, sobretudo, ao bombardeamento israelita contra vários edifícios na região de Beit Lahia, norte da Faixa de Gaza, cercada há seis semanas.




A maioria das vítimas mortais (72) era da zona de Beit Lahia.



A agência Wafa refere que as forças israelitas lançaram 10 ataques contra a localidade.




Beit Lahia tem sido alvo dos bombardeamentos mais violentos da guerra em Gaza desde outubro registando-se um aumento de ataques aéreos e uma campanha terrestre que dura há várias semanas e que se alastrou às localidades de Yabalia e Beit Hanoun.




No dia 29 de outubro, um outro ataque aéreo contra um edifício de cinco andares da mesma zona provocou a morte a 93 pessoas, de acordo com as autoridades sanitárias controladas pelo Hamas.



Segundo os moradores, o ataque de 29 de outubro fez 103 mortos.



Antes, um outro bombardeamento israelita - ocorrido no dia 20 de outubro - fez 73 mortos.



Há seis semanas que o Exército de Israel mantém um cerco no norte de Gaza que fez mais de dois mil mortos, de acordo com o Governo do Hamas que controla o enclave.



O cerco agravou as condições de vida da população e limitou os acessos da ajuda humanitária.



As forças de Israel atacaram ainda três hospitais no norte da Faixa de Gaza: Kamal Adwan, Al Awda e o Hospital Indonésio que encerrou totalmente.



"Não temos eletricidade. Só temos um gerador que funciona apenas durante quatro horas por dia", disse à agência de notícias espanhola EFE Mohammed Salha, diretor do Hospital Al Awad.



No sul da Faixa de Gaza, onde se encontra a maioria dos deslocados do enclave (90% da população), um ataque ocorrido nas últimas horas provocou a morte de um casal e os três filhos menores de idade.



Mais de 43.800 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde que Israel lançou a ofensiva em outubro de 2023, após os ataques do Hamas contra território israelita que fizeram 1.200 mortos.



Segundo as autoridades de Gaza, desde o ano passado, a guerra fez 103.700 feridos.




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Hezbollah diz ter disparado "mísseis guiados" contra soldados israelitas


O Hezbollah reivindicou ter disparado hoje à noite três mísseis teleguiados contra as forças israelitas quando estas tentavam retirar soldados feridos no sul do Líbano, onde o exército realiza incursões terrestres.





Notícia







Num comunicado, o movimento xiita libanês pró-iraniano afirmou ter ferido um número indeterminado de soldados israelitas num primeiro ataque com um míssil teleguiado na cidade fronteiriça de Markaba.




Depois, referiu que disparou um segundo míssil teleguiado contra uma "unidade de soldados de infantaria israelitas que vieram socorrer e retirar os feridos".



O Hezbollah afirmou ter então alvejado com outro míssil teleguiado "uma terceira unidade de soldados de infantaria" que tinha vindo para "tentar recuperar os mortos e feridos".



Desconhece-se, para já, a existência de mortos, pois o comunicado do Hezbollah ainda não foi confirmado nem por fonte independente nem pelo exército israelita.



Entretanto, quase 30 pessoas morreram e mais de uma centena sofreu ferimentos na sequência de ataques das forças israelitas nas últimas 24 horas contra o Hezbollah, divulgou hoje o Ministério da Saúde libanês.



Segundo dados das autoridades libanesas, dez pessoas morreram e outras 36 ficaram feridas na província de Nabatiye, no sudeste do país.



Por outro lado, nove pessoas morreram e 39 ficaram feridas na província do sul, enquanto mais nove morreram e 32 ficaram feridas em Beirute.



Com o mais recente balanço, pelo menos 3.544 pessoas morreram no Líbano vítimas dos ataques israelitas no último anos, das quais cerca de 2.500 são homens, mais de 670 são mulheres e mais de 230 são menores.



De acordo com números partilhados pelas autoridades de saúde libanesas nas suas redes sociais, um total de 214 profissionais de saúde morreram vítimas dos ataques israelitas, enquanto quase 320 outros ficaram feridos. Por outro lado, mais de 130 unidades de saúde sofreram danos.



Do lado israelita, 77 pessoas foram mortas em ataques lançados a partir do Líbano, das quais 46 eram civis (seis dos quais estrangeiros).



Além disso, 43 soldados foram mortos em combate no sul do país vizinho, o último dos quais um reservista, que foi morto hoje num ataque de 'drones' do Hezbollah no sul, segundo o exército.



Israel desencadeou uma incursão militar terrestre no Líbano, em 01 de outubro, após várias semanas de intensos bombardeamentos aéreos e ataques contra o país, incluindo a explosão coordenada de milhares de dispositivos de comunicação utilizados pelo grupo xiita libanês pró-iraniano, após mais de 11 meses de fogo cruzado com o Hezbollah na zona fronteiriça.



O Hezbollah iniciou ataques contra o norte de Israel a partir do sul do Líbano em apoio ao Hamas, um dia depois de um ataque do grupo extremista palestiniano ter desencadeado (a 07 de outubro de 2023) uma ofensiva israelita na Faixa de Gaza.



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Netanyahu alvo de mandado de captura internacional. O que significa?


Antigo ministro da Defesa de Israel também está na mira do Tribunal Penal Internacional.




Notícia






O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu mandados de captura, esta quinta-feira, contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o seu antigo ministro da Defesa, Yoav Gallant, acusando-os de crimes de guerra e contra a humanidade, na sequência do conflito em Gaza.




O tribunal declarou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant são responsáveis por crimes como o uso da fome como arma de guerra e por “assassínio, perseguição e outros atos desumanos”. Foi também emitido um mandado de captura para o líder do Hamas, Mohammed Deif, que Israel afirma ter morto em Gaza em julho.




Como funcionam os mandados de captura internacional do TPI?




O TPI, que foi criado em 2002 como forma de responsabilizar indivíduos por atrocidades como o genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, não dispõe de força policial e depende dos seus 124 Estados membros para executar os mandados de captura.




Israel não é um Estado membro e alega, por isso, que o TPI não tem jurisdição sobre israelitas. Ao anunciar os mandados de captura, o TPI afirmou na quinta-feira que “pode exercer a sua jurisdição com base na jurisdição territorial da Palestina”.




O que significa então este mandado de captura para Netanyau?



Não possuindo uma força policial e dependendo dos estados membros do tribunal, isso significa que Netanyau e Gallant só serão detidos se viajarem para um destes estados e estes decidirem proceder à sua detenção. Mantendo-se em território israelita, nenhum dois dois incorre em perigo.



Embora as perspectivas desse cenário sejam reduzidas, os mandados de captura lançam uma sombra sobre Netanyahu e Gallant e ameaçam isolar ainda mais Israel na cena mundial, refere o Washington Post.



Prova disso é o facto de vários países pertencentes ao TPI já terem mostrado vontade de dar cumprimento à ordem... mas nem todos.



Recorde-se que a maioria dos países europeus são membros do TPI, incluindo todos os Estados-Membros da União Europeia, tendo Josep Borrell salientado esta quinta-feira, que estes mandados são “vinculativos” para todos os Estados.



Os Países Baixos já anunciaram que estavam dispostos a cumprir os mandados. Também a Irlanda é um forte apoiante do TPI e apela a todos os Estados para que respeitem a sua independência e imparcialidade, sem qualquer tentativa de prejudicar o tribunal..



Por outro lado, o Reino Unido emitiu uma declaração vaga sobre os mandados de captura, referindo, em comunicado, que “respeitamos a independência” do tribunal, mas que a Grã-Bretanha “tem sido clara ao afirmar que Israel tem o direito de se defender".




Mandado de captura sem efeitos?




Psto tudo isto, Netanyahu reiterou os seus votos de continuar a guerra em Gaza, afirmando, em declarações após a emissão dos mandados, que a decisão do tribunal era “vergonhosa”.



“Nenhuma decisão ultrajante anti-israelita nos impedirá - e não me impedirá a mim - de continuar a defender o nosso país por todos os meios. Não cederemos a pressões”, afirmou.



O Washington Post explica, ainda, que este tribunal também não julga os arguidos à revelia, com algumas exceções, o que significa que Netanyahu e Gallant provavelmente não serão sequer julgados




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Irão diz que decisão do TPI é a "morte política" de Israel


O chefe dos Guardas da Revolução do Irão descreveu hoje os mandados de detenção do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o primeiro-ministro israelita e o seu ex-ministro da Defesa como a "morte política" de Israel.





Notícia







"Isto significa o fim e a morte política do regime sionista, um regime que vive hoje em absoluto isolamento político no mundo e cujos líderes já não podem viajar para outros países", declarou o general Hossein Salami, citado pela agência francesa AFP.




O chefe do exército ideológico da República Islâmica considerou que, a partir de agora, apenas altos funcionários dos Estados Unidos, França e Reino Unido viajarão para Israel, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.



O TPI emitiu na quinta-feira mandados de detenção contra Netanyahu, o ex-ministro Yoav Gallant e o chefe do braço militar do Hamas, Mohammed Deif, por crimes contra a humanidade e crimes de guerra.



Num discurso transmitido pela televisão estatal, Salami saudou a decisão do TPI como "uma vitória para o povo palestiniano e libanês", numa referência à ofensiva israelita na Faixa de Gaza, que se estendeu ao Líbano.



A ofensiva foi desencadeada por um ataque contra Israel do grupo extremista palestiniano Hamas, a partir da Faixa de Gaza, e em que se envolveu o grupo Hezbollah libanês.



O Irão lidera o chamado "eixo de resistência" contra Israel e os Estados Unidos, de que fazem parte o Hamas e o Hezbollah, entre outros grupos armados da região do Médio Oriente.



O chefe dos Guardas da Revolução Islâmica afirmou também que o Irão vingará o ataque de Israel no final de outubro, que matou cinco pessoas e que foi uma retaliação a um ataque iraniano em território israelita.




O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Kazem Gharibabadi, também saudou a decisão do tribunal com sede em Haia (Países Baixos encarregado de julgar pessoas acusadas de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.



"Esta decisão mostra que o TPI também concluiu que o regime sionista criminoso cometeu crimes e que a sua investigação é da competência deste tribunal, incluindo crimes de guerra, crimes contra a humanidade, genocídio e outros", afirmou Gharibabadi.



As autoridades iranianas não comentaram o mandado de captura do TPI contra o chefe militar do Hamas, Mohamed Deif.



Após a emissão dos mandados de captura, Netanyahu considerou a acusação do TPI "absurda e falsa" e uma decisão antissemita, e afirmou que "não há nada mais justo do que a guerra de Israel em Gaza".



O Hamas congratulou-se com a decisão e comentou que a justiça internacional estava com os palestinianos "contra a entidade sionista".




O TPI não dispõe de uma força policial para deter suspeitos, mas os seus 125 Estados membros, incluindo o Reino Unido e os países da União Europeia (UE), são obrigados a cooperar com o tribunal.



Os Estados Unidos e Israel não são membros do TPI.



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