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Há cada vez mais anúncios fraudulentos ou enganosos de casas de férias em plataformas digitais e falta legislação que proteja os consumidores, alerta a DECO PROteste, esta terça-feira, apelando a que os consumidores tenham "cuidado" ao efetuar estas reservas.
A organização de defesa do consumidor recomenda ainda que, "se for vítima de fraude, não desista", porque "muitas queixas ficam resolvidas com sucesso com o apoio da organização dos consumidores".
"Em 2024, a DECO PROteste recebeu 17 mil pedidos de ajuda de consumidores, com um desfecho positivo em 70% dos casos. Como tal, se a razão está do seu lado, reclame e não desista perante as dificuldades", pode ler-se no site da organização.
Contudo, "nem sempre o desfecho é positivo, sobretudo quando falta legislação que proteja os direitos dos consumidores, como em caso de fraudes e outros problemas que surjam com sites de anúncios de casas", lamenta a DECO PROteste.
"É urgente proteger os direitos dos utilizadores de plataformas online de alojamentos. Estes sites não assumem, no quadro atual, qualquer responsabilidade pela transação realizada entre o anfitrião (que coloca o anúncio) e o hóspede. Como tal, ao reservar casa ou quarto de hotel por esta via, os consumidores podem estar por sua conta e risco", alerta a organização.
Antes de reservar, leia isto
A organização recomenda que, "antes de reservar alojamento, leia o dossiê completo sobre burlas com casas de férias para reconhecer os sinais de alarme e saber como denunciar fraudes, se for vítima de burla". Pode consultá-lo aqui.
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