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Jovem de 23 anos detido por suspeita de abusar sexualmente de criança de 13 anos em Lisboa
PJ avança que o suspeito aliciava a menor para fins sexuais, por meio de tecnologias de comunicação.
Um jovem, de 23 anos, foi detido na região de Lisboa por ser suspeito de abusar sexualmente de uma criança de 13 anos, sua familiar, desde maio de 2024, informou esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).
Em comunicado, a PJ refere que o detido é também suspeito de aliciar a menor para fins sexuais, por meio de tecnologias de comunicação.
Os crimes tiveram início quando o suspeito veio residir para Portugal, em maio de 2024, altura em que passou a coabitar com a menor.
"A família apercebeu-se de alterações de saúde evidentes na menor, decidindo encaminhá-la para atendimento clínico numa unidade hospitalar, que veio a confirmar a suspeita de abusos sexuais", indica a PJ, referindo que este órgão de polícia criminal foi, "de imediato", contactado.
O jovem vai ser esta terça-feira presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório e aplicação das respetivas medidas de coação.
Correio da Manhã
PJ avança que o suspeito aliciava a menor para fins sexuais, por meio de tecnologias de comunicação.
Um jovem, de 23 anos, foi detido na região de Lisboa por ser suspeito de abusar sexualmente de uma criança de 13 anos, sua familiar, desde maio de 2024, informou esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).
Em comunicado, a PJ refere que o detido é também suspeito de aliciar a menor para fins sexuais, por meio de tecnologias de comunicação.
Os crimes tiveram início quando o suspeito veio residir para Portugal, em maio de 2024, altura em que passou a coabitar com a menor.
"A família apercebeu-se de alterações de saúde evidentes na menor, decidindo encaminhá-la para atendimento clínico numa unidade hospitalar, que veio a confirmar a suspeita de abusos sexuais", indica a PJ, referindo que este órgão de polícia criminal foi, "de imediato", contactado.
O jovem vai ser esta terça-feira presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório e aplicação das respetivas medidas de coação.
Correio da Manhã