- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 49,229
- Gostos Recebidos
- 1,363
Greve de guardas na prisão de Tires arranca com 90% de adesão
Sindicato exige mais segurança e o regresso do chefe principal, que, na sequência de alegadas divergências com a diretora da cadeia de Tires, voltou à prisão da Carregueira.
A greve de guardas prisionais da prisão feminina de Tires, em Cascais, agendada até 31 de maio, arrancou esta terça-feira com 90% de adesão, disse à Lusa o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Segundo Frederico Morais, a adesão foi de 90% nos três turnos que entraram ao serviço desde a meia-noite e o protesto está já a afetar o funcionamento do estabelecimento prisional, nomeadamente os recreios, a frequência de formação não certificada e a prestação de trabalho não contratualizado por empresas externas.
O presidente do SNCGP disse esperar que, entre as 16h00 e as 24h00, a adesão à paralisação atinja os 100%, por estarem em causa somente trabalhadores por turnos e não, como acontece durante o dia, também funcionários com horários fixos, que "nunca fazem greve".
As guardas prisionais exigem mais segurança e o regresso do chefe principal, que, na sequência de alegadas divergências com a diretora da cadeia de Tires, voltou à prisão da Carregueira (Sintra), de onde fora transferido para a cadeia feminina no início de março.
Entre os serviços mínimos propostos pelo SNCGP e acordados com a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), estão a abertura de celas para duas horas diárias de recreio a céu aberto, seguidas ou interpoladas; a possibilidade de uma visita semanal; a abertura do bar uma vez por semana; e o encaminhamento e recolha da creche das crianças cujas mães estão presas em Tires.
O colégio arbitral ordenou ainda que tem, nomeadamente, de ser assegurada a todas as reclusas a frequência de "atividades laborais dinamizadas pelas empresas externas", bem como de "atividades letivas nos diferentes graus de ensino e nas ações de formação profissional programas em curso, desde que certificadas".
Correio da Manhã

Sindicato exige mais segurança e o regresso do chefe principal, que, na sequência de alegadas divergências com a diretora da cadeia de Tires, voltou à prisão da Carregueira.
A greve de guardas prisionais da prisão feminina de Tires, em Cascais, agendada até 31 de maio, arrancou esta terça-feira com 90% de adesão, disse à Lusa o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Segundo Frederico Morais, a adesão foi de 90% nos três turnos que entraram ao serviço desde a meia-noite e o protesto está já a afetar o funcionamento do estabelecimento prisional, nomeadamente os recreios, a frequência de formação não certificada e a prestação de trabalho não contratualizado por empresas externas.
O presidente do SNCGP disse esperar que, entre as 16h00 e as 24h00, a adesão à paralisação atinja os 100%, por estarem em causa somente trabalhadores por turnos e não, como acontece durante o dia, também funcionários com horários fixos, que "nunca fazem greve".
As guardas prisionais exigem mais segurança e o regresso do chefe principal, que, na sequência de alegadas divergências com a diretora da cadeia de Tires, voltou à prisão da Carregueira (Sintra), de onde fora transferido para a cadeia feminina no início de março.
Entre os serviços mínimos propostos pelo SNCGP e acordados com a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), estão a abertura de celas para duas horas diárias de recreio a céu aberto, seguidas ou interpoladas; a possibilidade de uma visita semanal; a abertura do bar uma vez por semana; e o encaminhamento e recolha da creche das crianças cujas mães estão presas em Tires.
O colégio arbitral ordenou ainda que tem, nomeadamente, de ser assegurada a todas as reclusas a frequência de "atividades laborais dinamizadas pelas empresas externas", bem como de "atividades letivas nos diferentes graus de ensino e nas ações de formação profissional programas em curso, desde que certificadas".
Correio da Manhã