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GF Platina
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Durante muito tempo, a espada foi a principal arma para combate corpo a corpo, sendo usada tanto pela Infantaria como pela Cavalaria. Mesmo com o advento das armas de fogo, a espada continuou a ser usada como instrumento bélico. O seu significado permanece forte na História Antiga e Moderna. Apesar de algumas unidades da Polícia Montada ainda adoptarem a espada (inclusive para praças), actualmente ela é principalmente, um elemento simbólico em celebrações militares. Representa a justiça e autoridade do oficial nas forças armadas.
Dependendo do país, as espadas podem ter formatos e tamanhos diferentes. É formada por uma lâmina de metal, com gumes em ambos ou num dos dois lados, e uma ponta. Essa lâmina é fixada a um cabo, feito de metal ou madeira. Outrora, mestres da forja europeus, árabes e orientais estabeleceram as regras principais da lâmina: concisa, formato variável, tenaz, resistente ao combate. Diversos materiais e forjas deram forma às espadas, que ia do bambu ao titânio. Inicialmente utilizava-se uma espada curta e directa. Porém, ao longo da história existiram muitos outros tipos de espada com diferentes características variando desde o seu material até ao seu formato, tamanho e o próprio processo de forjadura. Estas variações conferiram-lhes várias diferenças em relação à resistência, durabilidade, manuseio e forma. Por exemplo, uma espada larga teria maior poder de ataque, mas seria mais lenta do que uma espada mais fina e leve.
A espada mais antiga que se conhece é a descoberta na tumba de Sargão, primeiro rei de Ur. A espada era feita de bronze, com mais de 50 séculos. Já os testemunhos mais antigos sobre a esgrima referem-se aos princípios teóricos do uso dessas armas na Índia, onde apareciam nos livros sagrados os nomes de 32 tipos de espadas, sabres, lanças e dardos.
As primeiras espadas surgiram provavelmente entre os Sumérios na Mesopotâmia e no Egipto, por volta de 4000 A.C. A procura de minérios pelos Egípcios foi a origem das diversas expedições guerreiras e a abertura das rotas comerciais. Por volta de 1500 A.C., a espada sofreu alterações, quando a exploração do ferro se tornaram regulares. Os Hititas que habitavam a região da actual Síria, foram os pioneiros na sua utilização. Nessa época, a espada hitita virou sinónimo de poderio militar.

Dependendo do país, as espadas podem ter formatos e tamanhos diferentes. É formada por uma lâmina de metal, com gumes em ambos ou num dos dois lados, e uma ponta. Essa lâmina é fixada a um cabo, feito de metal ou madeira. Outrora, mestres da forja europeus, árabes e orientais estabeleceram as regras principais da lâmina: concisa, formato variável, tenaz, resistente ao combate. Diversos materiais e forjas deram forma às espadas, que ia do bambu ao titânio. Inicialmente utilizava-se uma espada curta e directa. Porém, ao longo da história existiram muitos outros tipos de espada com diferentes características variando desde o seu material até ao seu formato, tamanho e o próprio processo de forjadura. Estas variações conferiram-lhes várias diferenças em relação à resistência, durabilidade, manuseio e forma. Por exemplo, uma espada larga teria maior poder de ataque, mas seria mais lenta do que uma espada mais fina e leve.
A espada mais antiga que se conhece é a descoberta na tumba de Sargão, primeiro rei de Ur. A espada era feita de bronze, com mais de 50 séculos. Já os testemunhos mais antigos sobre a esgrima referem-se aos princípios teóricos do uso dessas armas na Índia, onde apareciam nos livros sagrados os nomes de 32 tipos de espadas, sabres, lanças e dardos.
As primeiras espadas surgiram provavelmente entre os Sumérios na Mesopotâmia e no Egipto, por volta de 4000 A.C. A procura de minérios pelos Egípcios foi a origem das diversas expedições guerreiras e a abertura das rotas comerciais. Por volta de 1500 A.C., a espada sofreu alterações, quando a exploração do ferro se tornaram regulares. Os Hititas que habitavam a região da actual Síria, foram os pioneiros na sua utilização. Nessa época, a espada hitita virou sinónimo de poderio militar.